domingo, 21 de outubro de 2012

Mulher com o celular preso na vagina passa bem.

Imagem Ilustrativa
Leilane Boas Silveira, a “Leila”, 30 anos, presa desde o ano passado na Delegacia de Bacabeira, após ser presa por homicídio em junho de 2011, em São Luís, no bairro da Vila Izabel Cafeteira, já retornou ao presídio feminino de Bacabeira.

“Leila” passou mal na última quinta-feira (18), após ser levada ao hospital da cidade e, em seguida, transferida para São Luís, onde deu entrada na manhã de ontem sexta-feira (19), no Hospital Djalma Marques, o Socorrão I.

Logo depois de dar entrada no Socorrão, “Leila” foi submetida a uma série de exames. Em um deles os médicos descobriram que havia um celular dentro da sua vagina, causando infecção, febre, desmaios, calafrios e outros sintomas.

De acordo com a polícia, “Leila” teria recebido o aparelho durante uma das visitas de familiares, e após usá-lo o escondia dentro da vagina, para que  os agentes da delegacia não encontrá-lo.

Em uma dessas idas e vindas do celular, ele não saiu mais, e a situação foi se agravando quando tocava e vibrava dentro da vagina de “Leila”.

Leila está presa por ter assassinado a facadas, Sandra Cristina Mota Pinheiro, 30 anos.

De acordo com a acusada, o crime teria ocorrido por causa de ciúmes. Ela estava tendo um relacionamento com o ex-namorado de Sandra, que no dia do crime foi tomar satisfação com a rival, mas acabou morrendo.

Leila retornou ao presídio feminino em Bacabeira na noite de ontem. Pessoas mais próximas dela informaram que Leila não quer ver tão cedo um celular em sua frente.

Segundo ela, as lembranças são mais dolorosas, quando vai ao banheiro e lembra do celular tocando e vibrando dentro da sua genitália.

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