domingo, 22 de maio de 2016

São Luís emergida no caos e o silêncio do Prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

BLOG DIEGO EMIR. 
Desde a noite de quinta-feira (19), a população de São Luís está em pânico. Ônibus foram queimados em várias localidades da Região Metropolitana, alguns dentro do território ludovicense, mas o seu chefe administrativo, nada comentou, nada respondeu. 
O comportamento de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) é vergonhoso. É até difícil de chama-lo de prefeito. Escolhido pelos ludovicenses para promover a mudança, o imberbe gestor simplesmente some nos momentos em que a população mais precisa.
Obviamente que a segurança ostensiva é de responsabilidade do governo estadual, mas assim como Flávio Dino (PCdoB), que oferece a parceria para asfaltar ruas, construir e reformar praças, assim como escolas, Edivaldo Holanda Júnior, deveria aparecer e oferecer o pouco que a Secretaria municipal de Segurança com Cidadania poderia oferecer através de sua Guarda Municipal. 
Vales lembrar que a SEMUSC é gerida por um delegado e com toda certeza teria alguma contribuição a ofertar na elaboração de uma plano estratégico integrado de combate a violência.
É vergonhosa a postura de Edivaldo Holanda Júnior. Ele não precisa ser um herói, prometendo salvar a população ou afirmar que os ataques vão cessar, mas ele também não precisa ser um covarde ou muito pior, um gestor omisso, que “some” em situações que necessitam daquele que é responsável por zelar (administrar) a cidade.
Nenhuma nota no Twitter, Facebook ou até mesmo via Secretaria de Comunicação, Edivaldo Holanda Júnior teve coragem de disparar.
É fácil ser carismático em ações que entregam obras que há muito já eram para ter sido entregues ou então em momentos de novas promessas. Difícil é ter coragem para enfrentar os problemas e propor soluções para o caos instalado.
São Luís sofre. Infelizmente a população não tem um líder, não tem um comandante, não tem um gestor, não tem um prefeito, enfim não tem alguém que foi escolhido para essa atribuição para responder à altura das demandas sociais. Edivaldo prefere ficar num clima de “oba oba” graças a uma mediocridade de entrega de ruas asfaltadas, praças reformadas e entrega de títulos de propriedade de terra. Muito pouco para uma cidade de mais de um milhão habitantes.
Edivaldo deveria manter a mesma postura silenciosa e de sumiço fazendo um favor à população ludovicense, se abstendo de concorrer a um cargo que ele não tem a menor vocação para prosseguir.
Copiado do Blog do Antonio Martins em  .

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