sábado, 25 de fevereiro de 2012

Tragédia na Antartida. Marinha informa nome de desaparecidos em base na Antártida.

FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/poder/1053561-marinha-informa-nome-de-desaparecidos-em-base-na-antartida.shtml
 
A Marinha informou em nota oficial os nomes dos militares desaparecidos no incêndio que destruiu, na madrugada deste sábado, a Estação Antártica Comandante Ferraz, base militar brasileira de pesquisas na Antártida.

São o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o primeiro-sargento Roberto Lopes dos Santos. 

Já o primeiro-sargento Luciano Gomes Medeiros, que ficou ferido e foi socorrido, será transferido ainda hoje para Punta Arenas e, depois, para o Rio de Janeiro. 


Estação Comandante Ferraz em foto de 2009
Estação Comandante Ferraz em foto datada de 2009
Eduardo Knapp/Folha Imagem
No comunicado, a Marinha divulgou ainda que transferiu para a base chilena Eduardo Frei todo o efetivo que combatia o incêndio na estação. O motivo apontado para a retirada das equipes foram as "condições meteorológicas adversas na região". 

"Assim que as condições meteorológicas permitirem, a Marinha, com apoio do navio Lautaro, da Armada do Chile, enviará uma equipe do Grupo-Base, liderada pelo Chefe da EACF, para avaliar os danos causados à estrutura da Estação", informa a nota oficial. 

De acordo com a Marinha, as famílias do militar ferido e dos desaparecidos já foram comunicadas e estão recebendo o apoio total "nesse momento de extrema dor". 

Os 30 pesquisadores, o alpinista, o representante do Ministério do Meio Ambiente e os 12 funcionários do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro que trabalhavam na estação já haviam sido transferidos para Punta Arenas, no Chile. 

Uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) estava programada para partir às 16h, do Rio, para a cidade de Punta Arenas, a fim de trazer ao Brasil o pessoal que estava na estação. O Secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, contra-almirante Marcos José de Carvalho Ferreira, estará nessa aeronave para coordenar as ações necessárias. 

INCÊNDIO
Informações preliminares da Marinha do Brasil informaram que um incêndio na "praça de máquinas", local onde ficam os geradores de energia da Estação Ferraz, causou uma explosão. O fogo destruiu toda a estação, de 2.600 metros quadrados. 

A base tinha uma infraestrutura que incluía laboratórios científicos bem equipados, dormitórios e cozinha industrial, biblioteca, oficinas e instalações técnicas para embarcações usadas em expedições. 

A Marinha disse estar "extremamente consternada" com o ocorrido. A estação, que começou a operar em 1984, atualmente abrigava 59 pessoas. 


Carolina Daffara/Editoria de Arte

Trajédia na Antartida. Avião da FAB vai resgatar militares e pesquisadores de estação da Antártida.

Daniella Jinkings - Repórter da Agência Brasil.
 
Brasília – O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que vai resgatar militares e pesquisadores que trabalham na Estação Antártica Comandante Ferraz vai sar sair da Base Aérea do Galeão às 15h30 deste sábado (24), com destino a Punta Arenas, no Chile.

Um incêndio na estação começou durante a madrugada e ainda não foi controlado.

De acordo com a FAB, o avião, um Hércules C-130, deve pousar em Punta Arenas à meia-noite deste domingo (26). A aeronave deve chegar ao Brasil por volta das 8h30, na Base Aérea do Galeão.

Ainda não há informações sobre mortos e sobre o estado da estação, que funciona como base militar e científica.

Dois militares da Marinha estão desaparecidos e um ficou ferido. De acordo com a assessoria da Marinha, mais de 40 pessoas estavam na estação no momento do incidente.

Os pesquisadores e os colaboradores foram transferidos de helicópteros chilenos para a base chilena Eduardo Frei, de onde partirão em aeronave da Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas.




Permanecem na estação o chefe e parte do grupo-base, que trabalha no combate ao incêndio.

Edição: Fernando Fraga
 
FONTE: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-02-25/aviao-da-fab-vai-resgatar-militares-e-pesquisadores-de-estacao-da-antartica

Google: Para evitar invasão de privacidade, remova o histórico


© Flickr.com/halilgokdal/cc-by-nc-sa 3.0

A nova e muito controversa política de privacidade do Google entra em vigor a 1 de março, deixando muitos preocupados com a monitorização deste gigante das buscas sobre as suas atividades na web.


Para evitar a invasão de privacidade, apresse-se a remover o histórico.


Todo o seu histórico nos sites do Google serão misturados e partilhados entre todos os produtos que os utilizadores usam da empresa, como Youtube e Google+.

Tal significa que uma busca pelo nosso nome poderá revelar muito mais sobre nós: o que gostamos ou não, informações de saúde, religião, tendências, preferências sexuais e idade, entre outras.

Quem não deseja ter a sua privacidade, em tese, invadida, tem de  remover o seu histórico da web e impedir que outros dados sejam armazenados pelo Google no futuro. 

Primeiro, tem de aceder ao site www.google.com/history e digitar o seu nome e senha. Então, vai provavelmente visualizar as novas políticas de privacidade da empresa. Já na página seguinte, se o seu histórico da internet estiver habilitado, você verá uma lista de pesquisa com os links mais recentes e outros sites visitados.

No topo da página, clique no botão «Remover todo o Histórico da web», e pronto. Todos os seus dados de pesquisa até então guardados pelo Google serão removidos. Caso queira armazenar essas informações novamente, basta seguir o mesmo caminho e clicar no botão azul «Voltar», também no topo da página.

Se possuir mais de uma conta no Google, terá de repetir o processo para cada uma delas.

Diário Digital

FONTE:http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_25/66897082/

Nota à Imprensa – Incêndio na Estação Antártica Comandante Ferraz.

A Marinha do Brasil (MB), extremamente consternada, informa que, cerca das 2h (Brasília) de hoje (25), ocorreu um incêndio na Praça de Máquinas, local onde ficam os geradores de energia, da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF). Os 15 integrantes do Grupo-Base (militares da MB responsáveis pela manutenção e operação da EACF) prontamente iniciaram o combate ao incêndio, que ainda não foi extinto. Um militar ficou ferido e dois estão desaparecidos. 

O militar ferido foi transferido para a Estação polonesa de Arctowski para receber os primeiros socorros e posteriormente para a Base chilena Eduardo Frei e seu quadro de saúde não apresenta risco de morte. 

Os 30 pesquisadores, um alpinista que presta apoio às atividades de pesquisa, um representante do Ministério do Meio Ambiente e os 12 funcionários do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, que estavam na Estação no momento do incidente, foram transferidos de helicópteros chilenos para a Base chilena Eduardo Frei, de onde partirão em aeronave da Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas, no Chile. Permanecem na EACF o Chefe e parte do Grupo-Base, que trabalha no combate ao incêndio. 

O Navio-Polar “Almirante Maximiano”, da MB, partiu de Punta Arenas em direção à EACF para prestar o apoio necessário. 

Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da Estação polonesa de Arctowski estão nas imediações da EACF, apoiando as ações. Além disso, três helicópteros da Base chilena Eduardo Frei continuam prestando apoio. 

A Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou uma aeronave, que seguirá para Punta Arenas, a fim de trazer de regresso ao Brasil o pessoal que estava na EACF. 

Um Inquérito Policial Militar foi instaurado para apurar as causas do incidente.

FONTE: Centro de Comunicação Social da Marinha

Antartida. Militares somem após incêndio em base da Marinha na Antártida.

A Marinha do Brasil informou neste sábado que ocorreu um incêndio na casa de máquinas, local onde ficam os geradores de energia, da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF). Os militares responsáveis pela manutenção e operação da estação trabalhavam no combate ao incêndio. Um militar ficou ferido e dois estão desaparecidos. 

O militar ferido foi transferido para a estação polonesa de Arctowski para receber os primeiros socorros e, posteriormente, para a base chilena Eduardo Frei, sendo seu quadro de saúde estável. Os 30 pesquisadores, um alpinista que presta apoio às atividades de pesquisa e um representante do Ministério do Meio Ambiente que estavam na estação no momento do acidente, foram transferidos de helicóptero também para a base Eduardo Frei, de onde partirão em aeronave da Força Aérea Argentina para a cidade de Punta Arenas, no Chile.

Permanecem na EACF, além do Grupo-Base, 12 funcionários do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. O Navio-Polar Almirante Maximiano partiu de Punta Arenas em direção à estação para prestar o apoio necessário. Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da estação Arctowski estavam nas imediações da base brasileira, apoiando as ações. Além disso, três helicópteros prestavam apoio. Um inquérito policial militar foi instaurado para apurar as causas do acidente.

FONTE:http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5632372-EI306,00.html

Homofobia no Brasil. Militar pode ser expulso por homofobia de general

Laci (à direita) já foi expulso. Fernando responde a processo. Agora, um terceiro militar está ameaçado de expulsão pela mesma história dos sargentos gays.

No dia 28 de dezembro de 2006, o subtenente Davi Reis grava uma conversa pessoal com o general Adhemar da Costa Machado Filho, então comandante militar do Planalto. Na conversa, o general revela saudades dos tempos da ditadura militar, ou do”velho Exército”, como chama, em que se podia arrombar uma porta, dar “uma porrada” e pegar o desafeto “à força”. Por conta dos novos tempos, em que tais expedientes não são mais possíveis, o general Adhemar não pode então punir os sargentos Laci Marinho e Fernando Alcântara, “dois canalhas”. Mas, mais do que isso, na concepção do general, “um viado” e um “viado que come viado”. 

A gravação feita por Davi Reis é a principal prova que Laci e Fernando têm da perseguição homofóbica que sofreram no Exército. Por conta dela, Laci foi expulso por deserção. Ainda sargento, Fernando defende-se também de um processo. E, agora, a história faz uma terceira vítima: por ter gravado a conversa com o general, Davi Reis começou a responder também a um processo, que pode resultar na sua expulsão do Exército, após 26 anos de serviço.

Em 28 de novembro de 2011, foi aberto contra Davi um Conselho de Disciplina, nomeado pelo atual comandante militar do Planalto, general Araken de Albuquerque. Havia uma suspeita contra Davi, de que ele tinha um padrão de vida incompatível com a sua atividade de subtenente. 

Davi iria responder a uma investigação sobre isso, e defendia-se argumentando que, além de subtenente, ele tinha uma empresa de informática e sua mulher tinha lojas. No meio do processo, Davi foi transferido para o Batalhão de Polícia do Exército (BPE), e interpretou isso como uma espécie de punição prévia. Ele procura o general Adhemar para reclamar, e resolve gravar a conversa para a sua defesa. 

A conversa descamba para a história do casal gay, e Davi acaba registrando o desabafo homofóbico do general. Na Justiça comum, é legítimo alguém gravar sua própria conversa como instrumento de defesa. A gravação, inclusive, é prova lícita. Na Justiça militar, porém, na concepção do Conselho de Disciplina, o que Davi Reis fez foi uma grave insubordinação. 

E, por isso, ele merece ser expulso do Exército. Além da gravação, pesa contra Davi Reis um outro episódio, em que ele, segundo consta do libelo acusatório, teria se identificado falsamente como funcionário do gabinete do Comandante do Exército, Enzo Peri.

Além de ter determinado a abertura do Conselho, é o general Araken quem escolhe seus integrantes. Foram nomeados o major Geraldo de Barros Cavalcante Júnior, como presidente, e dois capitães. No entanto, é o próprio general quem analisa o recurso apresentado pelo advogado de defesa, Daniel Henrique de Carvalho. “A gente já sabe o que vai acontecer, porque quem mandou abrir o Conselho é quem vai julgar o recurso. Ou seja, é óbvio que o comandante não vai aceitar o recurso”, explica Davi Reis.

O Conselho de Disciplina apenas concluiu que o acusado no processo é culpado. Cabe agora ao comandante militar do Planalto decidir se exclui o militar ou arquiva o processo. A decisão é então remetida ao Comandante do Exército que pode homologar a decisão. No entanto, Davi Reis acusa Enzo Peri de ter exigido a sua expulsão, depois que as gravações tornaram-se públicas.

De acordo com o advogado de defesa, Daniel Henrique de Carvalho, o recurso contrário à decisão já foi entregue ao Comandante Militar do Planalto, mas ele considera ser muito difícil haver uma reversão do que o conselho definiu. “Pedimos a anulação da decisão e trabalhamos para reverter o processo de investigação, que está cheio de fraudes”, afirma.

Motivos
Os casos de Davi Reis e do casal de sargentos gays Fernando e Laci se esbarram por conta de uma denúncia feita por Fernando, e que é o início dos seus problemas. Fernando e Davi trabalhavam no Fundo Social do Exército (FUSEx), e Fernando percebeu irregularidades na compra de medicamentos. Ele faz uma denúncia anônima, intitulando-se “cidadão indignado”. As denúncias lançam suspeita contra Davi, pelo fato de ele ter um padrão de vida que não seria compatível com seus vencimentos de subtenente. Davi acaba saindo do FUSEx para o BPE, e é nesse processo que ele grava a conversa com o general. Com o registro das declarações do general Adhemar, ela acaba passando as gravações para Fernando e Laci, e ela foi anexada ao processo que o casal gay move contra o Exército.

No entanto, ao decidir gravar a conversa, realizada no gabinete do general, a única intenção de Reis foi se proteger, segundo contou em entrevista ao Congresso em Foco. Ele queria provar que estava sendo transferido de forma ilegal, mas acabou gravando as declarações polêmicas do general, e até, insinuações de violência que poderiam ser cometidas contra os dois sargentos.

“Eu fui até o general e ele me atendeu. Só que nessa minha ida, eu já fui preparado porque já estava sabendo que poderiam me usar de bode expiatório, ou para dar satisfação para o Ministério Público. Então eu já fui assim, para me proteger. Pensei: se ele falar que está me transferindo porque existe indício, vou processá-lo. Ou, se me acusar de alguma coisa, vou processá-lo. E segundo, você vai conversar com uma pessoa já com o ânimo exaltado, se achando injustiçado. Imagina, estou eu e o general no gabinete dele. Se ele falar: me desacatou, eu vou falar o quê? Por isso eu fiz a gravação, escondido, obviamente”, revela Reis.

Ao longo da conversa, o general Adhemar ressalta que é contra a instalação de inquéritos para investigar denúncias de corrupção, “porque fugiriam ao seu controle”. Ele também afirma sentir saudades dos tempos da ditadura militar em que se podia empregar métodos nada ortodoxos, como invadir o apartamento do casal, sem mandado judicial, “para dar uma surra”. A conversa durou 1 hora.

Em janeiro, o ministro da Defesa, Celso Amorin, reuniu-se com Enzo Peri para esclarecer as denúncias. Em nota, o ministro prometeu tomar providências assim que esclarecesse a história, mas até agora nada foi feito.

O Congresso em Foco procurou o Ministério da Defesa e o Centro de Comunicação do Exército (Ceconsex) para que se manifestassem sobre o processo de expulsão de Davi Reis e para possibilitar uma manifestação dos generais Adhemar e Araken. O Ministério da Defesa informou que só o Exército poderia se manifestar sobre o caso. E o Ceconcex enviou nota ao site, em que diz apenas que o processo está “de acordo” com o “previsto no (…) Estatuto dos Militares”.

Leia a íntegra da nota do Centro de Comunicação do Exército

Segundo a nota, Davi Reis cometeu o crime de violar o direito ao recato pessoal
Prezada Jornalista Mariana Haubert.

Atendendo à sua solicitação, formulada por meio de mensagem eletrônica de 14 de fevereiro de 2012, a respeito de Conselho de Disciplina a que foi submetido o Subtenente Davi Reis Vieira de Azevedo, o Centro de Comunicação Social do Exército informa o seguinte:

1. De acordo com o que está previsto no artigo 49 da Lei Nº 6.880, de 09 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), as praças com estabilidade assegurada, presumivelmente incapazes de permanecerem como militares da ativa, serão submetidos a Conselho de Disciplina e afastados das atividades que estiverem exercendo, na forma da legislação específica.

2. O Subtenente Davi Reis Vieira de Azevedo respondeu a processo criminal e foi definitivamente condenado pelo crime de violar, mediante processo técnico, o direito ao recato pessoal. Responde a processo criminal por ter emitido guia de encaminhamento de pacientes, com suspeita de favorecimento de terceiros e, também, a processo administrativo de caráter ético (Conselho de Disciplina) que ainda não foi concluído.

3. Não será possível a realização de entrevista com o Presidente do Conselho conforme solicitado em sua mensagem.

4. Finalmente, cumpre ressaltar que a Força Terrestre cumpre rigorosamente os instrumentos legais, observando o que estabelece a Constituição Federal, assegurando a seus integrantes os direitos previstos em lei.

–Atenciosamente,

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO
EXÉRCITO BRASILEIRO
BRAÇO FORTE – MÃO AMIGA”

Conheça o Congresso em Foco (www.congressoemfoco.uol.com.br)

FONTE:http://correiodobrasil.com.br/militar-pode-ser-expulso-por-homofobia-de-general-2/388026/

PIG tenta se vingar do blogueiro Paulo Henrique Amorim, por Altamiro Borges..

Altamiro Borges: PIG tenta se vingar do blogueiro PHA, em25/2/2012.

O jornalista Paulo Henrique Amorim tinha tudo para ser como inúmeras outras “celebridades midiáticas” – acomodadas, bajuladoras dos patrões e paparicadas pelas elites. Ele tem vasta experiência profissional, já trabalhou em vários veículos da chamada grande imprensa, comanda hoje um programa na TV Record que abocanha a audiência da Rede Globo e é respeitadíssimo pela sociedade – já presenciei enormes filas para tirar fotos com ele e para colher seu autógrafo.

Mas ele não abdicou do seu compromisso com a ética no jornalismo – como muitos mercenários fizeram. Com seu espírito crítico aguçado e irreverente, com sua “conversa afiada”, ele é hoje um dos maiores adversários dos barões da mídia, que monopolizam o setor e manipulam a informação. Através do seu blog, um dos mais acessados do país, PHA desmascara e incomoda o chamado PIG (Partido da Imprensa Golpista). Globo, Veja, Estadão e Folha temem os seus comentários ácidos e sempre bem-humorados.

Militante da democratização da comunicação.
Além de escrever seus petardos, numa atividade frenética, Paulo Henrique Amorim é um militante da luta pela democratização da comunicação. Tornou-se uma referência nacional, viajando todo o país para defender a urgência da Ley de Medios. Nada recebe em troca, além do carinho de milhares de brasileiros cansados da ditadura midiática. Ele é um dos principais responsáveis pela organização do movimento dos blogueiros progressistas (BlogProg) e pela criação do Centro de Estudos Barão de Itararé.

Esta trajetória – que não anula as divergências que existem neste amplo campo da luta pela democratização da comunicação – é que explica o escarcéu que o PIG, seus “calunistas” de plantão e alguns “aloprados” tem feito nos dois últimos dias. Diante de um acordo firmado na Justiça com o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo, a mídia vende a imagem de que PHA “foi condenado por racismo”. O golpe é baixo, mentiroso e rasteiro, bem típico dos mercenários da mídia.

O PIG tenta se vingar do “blogueiro ansioso” que tanto o incomoda. Mas o movimento negro sabe que PHA sempre utilizou o seu blog para combater o racismo e os racistas – como Ali Kamel, o poderoso mentor da TV Globo. Os que lutam, com espírito unitário, pela democratização da comunicação no Brasil sabem os reais motivos desta campanha asquerosa. Toda a solidariedade ao jornalista, blogueiro e guerreiro Paulo Henrique Amorim! Abaixo os mercenários da mídia! 
 
FONTE:http://correiodobrasil.com.br/altamiro-borges-pig-tenta-se-vingar-do-blogueiro-pha/388076/