sexta-feira, 29 de julho de 2016

Após recomendação do MPF, Universidade Federal de Santa Catarina - (UFSC) e Polícia Militar se reúnem para tratar de segurança no campus.

Encontro ocorreu ontem, 27, no gabinete do reitor.

Depois que o Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que exerça controle mais rigoroso com relação a festas e eventos não autorizados no interior do campus, o reitor da UFSC, Luiz Cancellier, acompanhado do secretário de segurança institucional, Leandro Luiz de Oliveira, e do diretor geral do gabinete, Álvaro Lezana, receberam, na tarde dessa quarta-feira, 27 de julho, os comandantes da 1ª Região Militar, coronel PM Renato Cruz Junior, e do 4º Batalhão de PM, tenente-coronel PM Marcelo Pontes, para tratar do assunto.
O procurador da República Carlos Augusto de Amorim Dutra, autor da recomendação, sustenta que diversos fatos criminosos ocorrem no campus quando há a realização de eventos ou festas não autorizados pela universidade. Segundo ele, dados coletados pela Assessoria de Pesquisa e Análise da Procuradoria da República em Santa Catarina, em conjunto com o Departamento de Segurança da UFSC (DESEG), apontam que 90% dos roubos à mão armada no campus acontecem durante eventos não autorizados.
O secretário de segurança da UFSC apresentou no encontro com os representantes da PM algumas iniciativas que já têm reduzido o número de ocorrências, como a ampliação no número de câmeras de monitoramento, a poda de árvores, os ajustes de luminárias para ampliar as áreas de iluminação e a restrição à descarga de bebidas, dirigidas a eventos e festas não autorizados.
Os oficiais da Polícia Militar reiteraram, durante o encontro com o reitor, a disposição de atender quaisquer ocorrências relativas a eventos e festas que não tenham sido autorizados, nos limites da atribuição constitucional da PM.
Com informações da Agência de Comunicação da UFSC
Assessoria de Comunicação - Ministério Público Federal em Santa Catarina

(48) 2107-2466 e 8848-1506 - prsc-ascom@mpf.mp.br - www.mpf.mp.br/sc.


quinta-feira, 28 de julho de 2016

MPF pede envio da Força Nacional a Anapu para conter novo conflito agrário.

Renata Martins - Repórter da Rádio da Nacional da Amazônia
O Ministério Público Federal solicitou ao Ministério da Justiça o envio da Força Nacional de Segurança para a região da Mata Preta, no município de Anapu, no Pará.
O pedido foi apresentado hoje (27) ao ministério pela procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat.

A medida pretende conter conflito agrário na área. Denúncias enviadas à Ouvidoria Agrária relatam que homens armados estão expulsando famílias que ocupam terras da Gleba Pública Federal Bacajá.


Segundo relatos dos trabalhadores rurais, os conflitos se acentuaram quando um homem que reivindica a propriedade da terra revendeu os lotes para outras duas pessoas que tentam retirar os trabalhadores rurais sem que nenhum mandado judicial determine a reintegração de posse.

Há onze anos, na mesma região, a missionária norte-americana Dorothy Stang foi assassinada por conflitos por terra.

Segurança permanente
Nesta quarta-feira, o ouvidor agrário nacional, desembargador Gercino José da Silva Filho, e o procurador federal Felício Pontes participaram de reunião na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para discutir a tensão na região de Anapu. Eles vão pedir à Secretaria de Segurança Pública do Pará que um efetivo policial permaneça no local até que o conflito seja contido. Procuradores também vão trabalhar para que disputas judiciais pendentes sobre terras da região sejam julgadas.


De acordo com o procurador Felício Pontes, como as ameaças são de supostos pistoleiros contratados por um fazendeiro contra os trabalhadores rurais, é preciso que a delegacia especializada de conflitos agrários, de Marabá, se desloque para a região.

“Elas têm auxiliado muito nessas áreas de conflito por isso que vai ser solicitado. Para que a gente não tenha que atuar como nas outras vezes depois que alguém já morreu”, lembrou.

Ontem (26) à noite, o ouvidor agrário regional se deslocava para a Mata Preta quando encontrou com pessoas que haviam sido expulsas do local. Por temor de represálias às famílias que permaneceram nos lotes, o grupo pediu para que a Patrulha Rural e a Ouvidoria só fossem ao local quando um efetivo puder ficar em definitivo. De acordo com os trabalhadores, após inspeção realizada semana passada pela Ouvidoria Rural, as ameaças e agressões se intensificaram.

Edição: Luana Lourenço

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Desemprego Cresce - Caged mostra que Brasil perdeu 91 mil postos formais de trabalho em junho.

 Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil

Em junho, 91.032 vagas de empregos formais foram fechadas no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (27) pelo Ministério do Trabalho. O resultado mantém a tendência de mais demissões que contratações no mercado de trabalho.

No entanto, o resultado melhorou em relação a junho de 2015, quando foram fechados 111.199 postos formais. No acumulado deste ano, o Caged contabiliza 531.765 vagas fechadas e, nos últimos 12 meses, o saldo chega a 1,765 milhão de postos com carteira assinada a menos. O setor de serviços registrou a maior queda de vagas formais em junho deste ano, com fechamento de 42.678 postos de trabalho. O setor inclui a atividade bancária, transportes, comunicações, ensino e serviços médicos, por exemplo.

A indústria da transformação teve a segunda maior perda de postos, com fechamento de 31.102 vagas. A construção civil fechou 28.149 vagas e o comércio, 26.787 postos. As únicas atividades com novas vagas abertas foram a agricultura e a administração pública. A primeira abriu 38.630 postos em junho e a segunda, 790 vagas.

As maiores perdas de postos de trabalho foram registradas em São Paulo, com fechamento de 29.914 vagas. Em segundo lugar está Rio de Janeiro, com recuo de 15.748, e em terceiro o Rio Grande do Sul, com menos 10.340 vagas. O emprego formal teve resultado positivo somente em oito unidades da Federação em junho. Foram elas: Minas Gerais (4.567), Goiás (3.369), Mato Grosso (2.589), Acre (191), Piauí (101), Amapá (54), Mato Grosso do Sul (35) e Maranhão (17).

Divulgado desde 1992, o Caged registra as contratações e as demissões em empregos com carteira assinada com base em declarações enviadas pelos empregadores ao Ministério do Trabalho.  


Edição: Armando Cardoso.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Eleições 2016 - Partido questiona decisão do TSE sobre distribuição do direito de antena.

O Partido da Mulher Brasileira (PMB) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 416) contra decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre distribuição do direito de antena e das quotas do fundo partidário. 
De acordo com o partido, ao analisar a questão, o TSE alterou o critério estabelecido pelo STF no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade 4430, 4795 e 5105, que assegurou aos novos partidos acesso “ao rádio e à TV proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados considerada a representação dos deputados federais que tenham migrado diretamente dos partidos pelos quais foram eleitos para a nova legenda no momento de sua criação”.
A legenda esclarece que após a obtenção do registro pela Justiça Eleitoral em 29 de setembro de 2015, recebeu o ingresso de 24 deputados federais e um suplente. Posteriormente, na chamada “janela partidária”, ocorreu a migração da maior parte desses parlamentares para outros partidos. Diante disso, requereu que fosse considerado o tamanho da bancada formada em seu processo de criação, com a destinação proporcional do tempo de rádio e televisão e, ainda, dos recursos do fundo partidário.
No entanto, explica que a decisão questionada e a Resolução 23.485/2016 do TSE exigem que, “no momento da convenção para escolha de candidatos, os deputados que migraram na criação do partido nele tenham permanecido, sob pena de a representatividade de que se revestiam retornar ao partido de origem”.
Para o partido, a alteração do entendimento pela Justiça Eleitoral, ocorrido depois de iniciado o processo eleitoral, ofende a livre criação de partidos e os princípios da anualidade eleitoral e da segurança jurídica (artigos 5º, caput, 16 e 17 da Constituição Federal). “A alteração trazida em véspera do início do período de convenções traz evidente e irreparável prejuízo para a agremiação, que tinha perspectiva de poder contar com determinado tempo de propaganda eleitoral e recursos oriundos do Fundo Partidário proporcionais à bancada constituída no momento de sua criação”, disse.
Assim, o partido requer, liminarmente, a suspensão imediata dos efeitos da liminar concedida na pelo TSE e da Resolução 23.485/2016, uma vez que as convenções partidárias para a indicação de candidatos e a celebração de coligações para o pleito municipal de 2016 encerram-se em 5 de agosto.
No mérito, a ADPF pede que seja reconhecido o descumprimento dos preceitos fundamentais contidos nos artigos 5º, caput, 16 e 17 da Constituição Federal, e a anulação dos atos impugnados. Ou, na hipótese de se entender justificada a mudança de entendimento, sejam modulados os efeitos das respectivas decisões, de modo que tenham eficácia para além das eleições municipais de 2016. O relator da ADPF 416 é o ministro Marco Aurélio.
SP/FB

Lixo de feira alimenta famílias de desempregados no Sudeste do País. Brasil tem hoje 12 milhões de desempregados e 10 milhões de miseráveis famintos.

20.07.2016 | Fonte de informações: 

Pravda.ru



Lixo de feira alimenta famílias de desempregados no Sudeste do País. 24754.jpeg

VITORIA/BRASIL - A imprensa brasileira mostrou em reportagem especial do G1 que resto de lixo da Ceasa (Central de Abastecimentos) em Cariacica, na região metropolitana da Grande Vitória, Espírito Santo, Sudeste do Brasil, estão alimentando famílias de desempregados.

A responsabilidade recai sobre a crise política, econômica, moral e ética instalada no Brasil pelo enfrentamento entre o PT do ex-presidente Lula e da presidente afastada Dilma Rousseff e a oposição no Congresso Nacional.

Desempregadas, famintas, sem dinheiro, passando fome, o número dessas famílias aumentaram por causa da crise instalada no Brasil e a única saída que encontraram para matar a fome foi comer o lixo das feiras livres.

Na Ceasa, em Campo Grande, Cariacica, verduras, frutas e legumes que não servem mais para serem vendidos são aproveitados pelas famílias de desempregados famintos.

A campanha eleitoral presidencial de 2014 no Brasil será relembrada como a campanha na qual a candidata vitoriosa, Dilma Rousseff, ameaçou o povo brasileiro de ter a mesa e as panelas vazias se o candidato contra ela, Aecio Neves, ganhasse as eleições. Resultado: Dilma Rousseff ganhou as eleições, mas as panelas do brasileiro estão vazias.

Só no Estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil, mais de 393 mil trabalhadores perderam o emprego por causa da crise político-econômica no governo petista de Dilma Rousseff. 

O Brasil tem hoje 12 milhões de desempregados e 10 milhões miseráveis famintos.

LEIA MAIS: Desempregados alimentam famílias com 'lixo' da Ceasa no ES Com a crise, número de pessoas que tiram alimento do lixo aumentou. http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2016/04/desempregados-alimentam-familias-com-lixo-da-ceasa-no-es.html

ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU

UFSC sediará o XIII Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social - ENEDS, de 16 a 19 de agosto em Florianopolis.

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Foto - Pravda.

Amyra El Khalili participará da mesa de debates "Sustentabilidade versus Desenvolvimentismo"

Todos os anos acontece no Brasil um encontro que reúne profissionais, acadêmicos, entidades, movimentos sociais e a própria sociedade civil para dialogar e criar propostas sobre a temática da ciência, da tecnologia e da sociedade. 

Trata-se do Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social (Eneds), que já rodou o Brasil em doze edições. Este ano, acontecerá, pela primeira vez, na Região Sul, em Florianópolis, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), de 16 a 19 de agosto.

O Eneds tem como objetivo abrir espaço para a reflexão, sobretudo na área de engenharia, para discutir caminhos e possibilidades de desenvolvimento social de caráter popular, solidário e emancipador. Este é um tema muito pouco debatido nos espaços de atuação do profissional dessa área e nas universidades. O encontro se propõe oferecer uma visão diferenciada do desenvolvimento nacional, numa perspectiva humana, popular e sustentável.

Amyra El Khalili estará na mesa de debates "Sustentabilidade versus Desenvolvimentismo", que acontecerá no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, na data acima referida.

Para Amyra, os clamores em prol do "desenvolvimento científico e tecnológico" e do "progresso" para solucionar "problemas ambientais, em especial, da Amazônia" impõem a pauta e se impõem aos meios de comunicações dominantes. O cenário, marcado pela intensiva instrumentalização do discurso científico-tecnológico para fins de legitimação das adaptações instituídas sob os cânones  da  "economia verde", acelera a destruição em larga escala, exemplo mais que ilustrado pela quebra da barragem em Mariana, Minas Gerais, e o produzido pelas hidrelétricas no rio Madeira, em Rondônia, outro exemplo emblemático.

O XIII Eneds é organizado por acadêmicos, mestrandos, servidores e professores de diferentes cursos do Centro Tecnológico da UFSC e de outros centros; conta com o apoio de centros acadêmicos, núcleos de extensão e pesquisa e departamentos. É uma realização da UFSC e do Serviço Modelo de Engenharia e Tecnologia (Semente).

Fazem parte da programação do evento mesas, grupos de discussão, oficinas, cursos, trocas de experiência, apresentação de trabalhos científicos e atividades culturais. Pretende-se, dessa forma, explorar, em diferentes dinâmicas, a maioria das vertentes que  têm relação com a proposta do evento. 

Para esta edição, o tema "Quem faz a tecnologia?" instiga o participante a compreender a condição de dependência tecnológica brasileira e latino-americana, com foco nos que têm o poder sobre as técnicas e tecnologias.

O Eneds é um encontro aberto a todas e todos de algum modo interessados. A participação é gratuita.

Mais informações: http://eneds.net/

segunda-feira, 25 de julho de 2016

O contragolpe na Turquia foi um golpe da Rússia contra a CIA, por J. Carlos de Assis.


O contragolpe na Turquia foi um golpe da Rússia contra a CIA.

por J. Carlos de Assis

Só uma idiota pode imaginar que um exército experiente como o da Turquia, testado no passado em vários golpes de Estado, fosse tão incompetente para realizar mais um, tendo à mão todos os instrumentos do poder militar. Só um idiota acabado pode imaginar que o povo na rua é capaz de reverter um golpe militar em andamento. Só um idiota tonto poderia imaginar que ao governo turco e seu presidente fosse deixado acesso a meios de comunicação com o povo, sem prévio planejamento, em pleno processo de desenvolvimento do golpe.

A marcha da suposta tentativa de golpe e do contragolpe foi precedida de movimentos bem articulados no xadrez geopolítico do país que une Europa à Ásia e, portanto, desempenha um papel chave nas relações com os dois continentes. Começa pela cobertura que a CIA dá ao clérigo Fethullah Gullen, o principal rival de Erdogan. Em nome dos direitos humanos e contrariamente às tendências fundamentalistas do Presidente, ele prega para a Turquia uma espécie de “primavera” liberal, sob proteção dos EUA e em seu interesse geopolítico.

Nós vimos que deu a “primavera líbia” e os diferentes tipos de intervenções norte-americanas nos últimos anos e décadas, operadas através de ONGs patrocinadas direta ou indiretamente pelo Departamento de Estado na África e no Oriente Médio: países, como Líbia, Somália, Afeganistão simplesmente foram liquidados; Egito, Yemen, Iraque, Paquistão foram profundamente abalados ou continuam em guerra. O governo turco, não muito confiável para Washington, aparentemente estava destinado a ser a bola da vez.

O que aconteceu, afinal? Bem, vamos seguir os movimentos dos principais atores nesse jogo. Meses atrás um avião turco operado desde uma base partilhada com os norte-americanos derrubou um caça russo supostamente em seu espaço aéreo. A Rússia reagiu verbalmente – “foi como uma punhalada pelas costas”, disse Putin – mas não foi além disso. O assunto despareceu da imprensa até que, em maio último, Putin anunciou que gostaria de ter uma reaproximação com a Turquia e para isso esperava uma sinalização clara dela no mesmo sentido.

Em junho, Erdogan mandou uma carta para Putin a qual vai muito além de meras mesuras diplomáticas: foi um pedido de desculpas completo, quase um pedido de perdão extensivo à família do piloto morto, à qual ofereceu a assistência material necessária para minorar seu sofrimento pela perda. Anunciou, além disso, que o incidente do caça seria investigado. Em resposta, Putin marcou uma visita com ampla comitiva governamental a Istambul. Esteve lá antes do golpe, em julho, e foi o primeiro chefe de Estado a visitar Erdogan depois do malogrado golpe.

Diante desses fatos, não é difícil dar um sentido prático aos acontecimentos na Turquia: o serviço secreto russo (talvez com ajuda chinesa) descobriu preparativos de golpe contra Erdogan, por parte do clérigo Gullen, a partir dos Estados Unidos. Acompanhou esses preparativos ainda enquanto se desenvolviam e provavelmente identificou os códigos e as senhas para a deflagração do golpe em momento oportuno. Com o conhecimento prévio dessas senhas, o Governo montou uma armadilha e desencadeou falsamente o golpe.

Só esse roteiro justifica o fato de que Erdogan, uma vez senhor da situação, tenha desencadeado uma operação de caça a militares comprometidos e, sobretudo, a mais de 2 mil juízes e promotores. Os nomes desses envolvidos não poderiam ter sido arrolados de um dia para outro. Da mesma forma, o fechamento da base aérea turca de Incirlik, partilhada com os americanos, não ocorreria jamais caso o Presidente turco não tivesse certeza absoluta da participação norte-americana na tentativa de golpe. Enfim, o tempo da revolução de estações parece ter-se esgotado. Restou, por acaso, o golpe de inverno no Brasil!

J. Carlos de Assis - Economista, professor, doutor pela Coppe/UFRJ.