quarta-feira, 18 de julho de 2012

Polícia acredita que ação para matar Policial Federal foi típica de grupo de extermínio.

Investigação aberta pela PF ajudará a Polícia Civil a apurar as circunstâncias do crime, possivelmente cometido por vingança ou queima de arquivo. Segundo agentes, há indícios de que o assassino agiu sozinho e tinha conhecimento militar.

Publicação: 18/07/2012 06:49 Atualização.
 
Policial Federal Assassinado
A Polícia Federal abriu ontem investigação para apurar as circunstâncias do assassinato do agente Wilton Tapajós Macedo, morto com dois tiros na nuca durante visita ao túmulo dos pais, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Apesar de a apuração do crime ser de responsabilidade da Polícia Civil do DF, a PF atuará no caso. 

Isso porque, entre as hipóteses que motivaram o assassinato, estão vingança e queima de arquivo. “Determinei ao secretário de Segurança (Sandro Avelar) rigor nas investigações”, afirmou o governador do DF, Agnelo Queiroz, em viagem a Cingapura.

Avelar disse ao Correio que dará prioridade ao caso e prometeu resolver o crime com rapidez. “A Polícia Civil vai comandar as investigações e já está dedicada a resguardar o local onde o crime foi cometido.”

           Corpo da vítima no Campo da Esperança: exame de balística deve apontar se o assassino            usou arma de uso restrito às forças policiais 
Tapajós era agente do núcleo de inteligência da corporação e o seu último grande trabalho de investigação foi o monitoramento dos passos de integrantes da quadrilha do contraventor Carlinhos Cachoeira, no âmbito da Operação Monte Carlo. O nome e a matrícula do agente constam no processo da operação, do Núcleo de Inteligência Policial do Departamento de Polícia Federal.

A Operação Monte Carlo foi criada pelo Departamento de Polícia Federal para desarticular uma organização que explorava máquinas caça-níqueis e jogos de azar em Goiás. O suposto esquema de corrupção era liderado pelo contraventor Carlinhos Cachoeira no Distrito Federal. 

Além dos criminosos investigados pelos policiais federais, os responsáveis pela apuração do caso farão entrevistas com familiares da vítima para elaborar uma possível “lista de desafetos”.

FONTE:http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/07/17/interna_cidadesdf,312499/agente-da-pf-assassinado-atuava-nas-investigacoes-da-operacao-monte-carlo.shtml

Brasil. Saldo da Operação Monte Carlo (Cachoeira). Juiz com medo, promotora ameaçada, policial federal assassinado.

Juiz com medo, promotora ameaçada, policial morto
Foto: Edição/247.

Por: Jussara Seixas, em 18 de Julho de 2012.10:29

O magistrado Paulo Augusto Moreira Leite (esq.) pediu para deixar o caso, a promotora Léa Batista foi ameaçada e o agente federal Wilton Tapajós acaba de ser assassinado (dir.); até agora, este é o saldo da Operação Monte Carlo, o que revela que a PF pode ter desbaratado bem mais do que um esquema de jogos ilegais e achaques a poderosos, com apoio da imprensa------.

247 – Há pouco mais de duas semanas, o juiz Paulo Augusto Moreira Leite, responsável pela prisão do bicheiro Carlos Cachoeira e de todos os seus comparsas, como os espiões Idalberto Matias e Jairo Martins, pediu para deixar a condução da Operação Monte Carlo. 
 
Estava amedrontado.
 
Depois disso, a Polícia Federal prendeu, em Anápolis, o cunhado de Cachoeira, Adriano Aprígio, que estaria enviando ameaças anônimas à promotora Léa Batista.
 
Nesta quinta-feira, com dois tiros à queima-roupa, foi assassinado o policial federal Wilton Tapajós Macedo, num cemitério em Brasília.
 
O que une os três personagens é o fato de terem participado da Operação Monte Carlo, a ação da policial federal de maior repercussão nos últimos anos por ter desbaratado uma quadrilha de jogos ilegais, mas também com ampla influência em todos os poderes, inclusive nos meios de comunicação.
 
Por ora, a polícia do Distrito Federal trabalha com a hipótese de latrocínio: roubo seguido de morte. Mas não descarta as hipóteses de queima de arquivo ou de vingança. Tido como policial exemplar, Wilton Tapajós Macedo trabalhou também em casos de pedofilia e tráfico de drogas, além da Operação Monte Carlo.
 
Dos presos na Operação Monte Carlo, já foram soltos os policiais Jairo Martins e Dadá, bem como o diretor Claudio Abreu, da Delta, e o ex-vereador Wladimir Garcez. Cachoeira quase saiu da prisão por decisão do desembargador Tourinho Neto, do TRF, que resumiu o caso a um esquema de jogos, amplamente tolerado pela sociedade brasileira.
 
Após a prisão do cunhado de Cachoeira, que vinha ameaçando a promotora Léa Batista, Tourinho Neto foi duramente criticado pelo senador Pedro Taques (PDT/MT). “Como fica agora o desembargador Tourinho Neto?”, indagou Taques, da tribuna do Senado. “Estamos diante do crime organizado, que ameaça servidores públicos”.
 
Fonte:http://www.blogdadilma.blog.br/politica/37-politica/1945-juiz-com-medo-promotora-ameacada-policial-morto.html

terça-feira, 17 de julho de 2012

ONGs Políticas nada transparentes na Rússia

O projeto de lei foi apresentado pelo partido do presidente Putin. Foto: AP
O Partido de Putin apresentou a lei das ONGs na DUMA

MOSCOU – Na 2ª-feira, membros do Conselho Presidencial de Direitos Humanos criticaram as emendas que estão sendo votadas sobre as organizações não governamentais sem objetivos de lucro. 

Segundo a nova lei, militantes de organizações não governamentais sem objetivo de lucro, mantidas por doações e financiamentos de empresas e grupos comerciais, com sede fora da Rússia, serão definidos como “agentes estrangeiros” e obrigados a se registrarem no Departamento de Justiça. A nova lei deve ser aprovada nos próximos meses. (...) 
Fontes no Kremlin explicaram que a lei foi copiada da “Lei de Registro de Agentes Estrangeiros”, em vigor nos EUA desde antes da II Guerra Mundial. E que causa estranheza que organizações que operam nos EUA, onde essa lei é vigente, não se mobilizem contra a lei lá mesmo, nos EUA. Mas se manifestem tão enfaticamente, na Rússia, onde a lei está ainda em estado de projeto. As fontes disseram também que, por isso, deve-se supor que a “Lei de Registro de Agentes Estrangeiros” não crie qualquer incômodo às organizações privadas legítimas e seus agentes. 
Sem esperar a aprovação da nova lei, o Kremlin já anunciou que ONGs como Golos, Transparência Internacional e o Grupo Moscou-Helsinki, dentre outros, só poderão operar na Rússia com agentes registrados que ingressem no país com registro de agentes estrangeiros. A mesma fonte informou que todos os militantes de outras cerca de 1.000 ONGs serão registrados como “agentes estrangeiros”, desde que se enquadrem em dois critérios de classificação: 
(1) se as organizações que lhes paguem salário ou ajuda de custo forem empresas ou grupos radicados fora da Rússia e 
(2) se tiverem atividade de militantes políticos na Rússia. 
A lei define a expressão “militância política” em sentido amplo, aplicando-se a qualquer ação que vise a modelar a opinião pública em questões políticas locais, regionais ou nacionais – explicou a fonte do Kremlin, que concluiu: 
“Como é lei também nos EUA, agentes estrangeiros devem ser tratados como agentes estrangeiros”. 
Na 2ª-feira, uma outra lei, que cria fiscalização estrita sobre a operação de ONGs e organizações sem finalidades de lucro em território russo, foi também discutida no Conselho Presidencial de Direitos Humanos. O presidente do Conselho, Mikhail Fedotov informou que o texto do projeto terá de ser modificado, porque, nos termos atuais, a lei afetaria várias organizações de utilidade pública, inclusive a Igreja Russa Ortodoxa. 
“É claro que a igreja pode receber doações de outras organizações e é claro que também tem participação ativa na formação da opinião pública. Não me parece que se possa defini-la como organização de agentes estrangeiros” – disse Fedotov. (...) 
A lei, que obrigará organizações políticas não governamentais e sem finalidade de lucros, mantidas por subsídios garantidos por empresas e organizações estrangeiras, a obterem registro no Ministério da Justiça pode ser aprovada ainda em julho e entrar em vigor no próximo outono, informou hoje o jornal Komsomolskaya Pravda
“Espera-se que a lei seja votada em primeira votação no início de julho, observados os trâmites legais. Em seguida, no caso de a lei ser aprovada nessa primeira etapa legislativa, poderá ser aprovada rapidamente” – informou aos repórteres a  fonte do Kremlin.
A lei visa, diretamente, organizações sem finalidade de lucro, que vivam de financiamento recebido do exterior e sejam ativas na vida política interna da Rússia. Operam na Rússia mais de 230 mil organizações dessa natureza, dezenas de milhares vivem de subsídios recebidos do exterior, mas a maioria delas não tem intervenção direta na vida política.


Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Observação da redecastorphoto: Essa lei já foi votada e aprovada pela DUMA (Parlamento da Rússia) como pode ser lido em: blogoosfero: Da série: “Coisas que o Brasil pode e deve imitar” (1), postado em 13/7/2012.

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Da série: “Coisas que o Brasil pode e deve imitar” (1)   13 de Julho de 2012, por Castor Filho .


Rússia aprova lei que classifica ONGs de agentes estrangeiros.

O projeto de lei foi apresentado pelo partido do presidente Putin. Foto: AP
O projeto de lei foi apresentado pelo partido do presidente Putin.

A  câmara baixa do Parlamento da Rússia (Duma) adotou nesta sexta-feira (13/7/3012), em terceira e última leitura, LEI que classifica de “agentes estrangeiros” e coloca sob forte controle as organizações não governamentais (ONGs) que possuam financiamento externo e atividade política.

O projeto de lei apresentado pelo partido Rússia Unida (no poder), votado em primeira leitura há uma semana e colocado urgentemente na ordem do dia da Duma, apesar dos protestos dos “defensores das liberdades”, da oposição “liberal” e dos juristas comprometidos com o ocidente, foi adotado por 374 votos a favor, três contra e uma abstenção (quase UNANIMIDADE).

O texto prevê registro e CONTROLE em separado para as ONGs que possuam FINANCIAMENTO EXTERNO e participem de alguma ATIVIDADE POLÍTICA em território russo.

O Rússia Unida tem a maioria absoluta na câmara, com 238 dos 450 assentos da Duma. Tanto este partido, liderado pelo Primeiro-Ministro Dimitri Medvedev, quanto o populista Partido Liberal-Democrata e o Partido Comunista, oposto a toda INGERÊNCIA OCIDENTAL, anunciaram que votariam a favor do texto.

Com informações Terra/AFP
(1) A redecastorphoto está criando uma SÉRIE com atitudes políticas que podem/devem ser adotadas no Brasil.
 
FONTE:http://redecastorphoto.blogspot.com.br/

Brasil busca na Argentina exemplo para frear mortandade no trânsito.

País vizinho criou "superórgão" para educar, prevenir e fiscalizar a segurança viária.

Se o Brasil está em busca de um exemplo de que é possível reduzir a mortandade de trânsito, não precisa ir longe para encontrá-lo. Basta olhar para a Argentina. Desde que criou a Agência Nacional de Segurança Viária (ANSV) para centralizar as ações de trânsito, em 2008, o país vizinho colhe bons resultados em suas ruas e estradas. Houve redução na quantidade de acidentes e de mortes.

Vinculada ao Ministério do Interior e do Transporte, a agência é um superórgão sem equivalente no Brasil. Ela atua em áreas como educação, fiscalização e formação de condutores.

Seu diretor-executivo, Felipe Rodríguez Laguens, apresentará essa experiência durante o Congresso Internacional de Trânsito Ideias que Salvam Vidas, que ocorre entre esta terça e quinta-feira em Porto Alegre. Promovido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS), o evento trará à Capital experiências bem-sucedidas na pacificação do trânsito em outros países.

Antes de oferecer sua palestra, agendada para as 10h de quarta-feira, Rodríguez Laguens concedeu a seguinte entrevista, por e-mail, a Zero Hora:

Zero Hora — Em quatro anos de existência da agência, já se percebe algum resultado?

Felipe Rodríguez Laguens
— O resultado é positivo. A partir de nossas ações de educação, prevenção, conscientização, controle e sanção, já se vislumbram mudanças importantes de comportamento. De 2008 para 2010, aumentou em 57% o uso de cinto de segurança e em 65% o uso de capacete. Além disso, a velocidade média caiu 19,5% e o uso de álcool, 44%.

ZH — Houve impacto no número de acidentes e mortes?

Rodríguez
— Os estudos para o período de 2008 a 2010 revelam diminuição de 12% nas mortes. Desde a criação da agência, houve uma redução de 22% nos acidentes de trânsito, enquanto a frota cresceu 14,27%. São dados alentadores. A ANSV defende que “se é possível evitar, não é um acidente”.

ZH — A que vocês atribuem os bons resultados?

Rodríguez
— A mudança de cultura no trânsito depende de conscientização, acima de tudo de educação. As futuras gerações devem compreender desde muito cedo os riscos de não respeitar as regras. Por isso, produzimos materiais para os alunos e os professores de todas as 12.005 escolas argentinas, públicas e privadas. Isso quer dizer que 109.519 professores e 4.740.218 alunos trabalharam a temática. A agência também patrocina o curso superior de Segurança Viária, destinado a pessoas e funcionários públicos ligados à área, ministrado pela Universidade Tecnológica Nacional.

ZH — O Brasil investe há décadas em campanhas de conscientização, mas o número de mortes não cai. Existem estratégias que não funcionam?

Rodríguez
— Um dos pilares do trabalho em segurança no trânsito é a colaboração de todos os setores da sociedade. Fazemos isso na Argentina. Como o desrespeito às regras de trânsito é uma questão cultural, a conscientização leva tempo. Por isso é importante trabalhar a educação e chegar até a família.

ZH — Além de educar, é importante punir? O que acontece na Argentina com quem bebe e dirige?

Rodríguez
— A agência executa o Plano Nacional de Álcool Zero. Nossos agentes realizam controle de alcoolemia em diversos pontos do território nacional, com o objetivo de prevenir acidentes. Se a presença de álcool é verificada, recolhe-se a carteira de habilitação. Se não há um condutor alternativo, o veículo também é retido. Em paralelo, agentes da ANSV percorrem bares e restaurantes para conscientizar os jovens. Nesses locais, trabalham para designar condutores responsáveis, que se comprometem em não consumir álcool. Eles são identificados com uma pulseira celeste. Instalamos bafômetros na saída de bares e restaurantes, que podem ser usados gratuitamente.

ZH — No Brasil, ninguém é obrigado a se submeter a um exame de presença do álcool no organismo. Como funciona na Argentina?

Rodríguez
— No nosso país, se uma pessoa se nega a fazer o exame, presume-se que o resultado é positivo. Nossa legislação estabelece como limite 0,5 gramas de álcool por litro de sangue para motoristas particulares, 0,2 para motociclistas e zero para motoristas profissionais. O controle da alcoolemia é extremamente importante. Para cada condutor alcoolizado que morre no trânsito, há quatro mortos passivos.

Como participar
— O que: Congresso Internacional de Trânsito – Ideias que Salvam Vidas
— Quando: de 17 a 19 de julho
— Onde: no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre (Avenida Diário de Notícias, 300)
— Como se inscrever: por meio do site

— Quanto: a participação é gratui
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FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/transito/noticia/2012/07/brasil-busca-na-argentina-exemplo-para-frear-mortandade

Justiça afasta diretoria do Sindicato dos Jornalistas de São Luís.

Leonardo Monteiro

A juíza do Trabalho Elzenir Luande Franco, da 4ª Vara do Trabalho de São Luís, decidiu destituir José Leonardo Monteiro da presidência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Luís, bem como de todos os integrantes da diretoria. 

A decisão foi dada na ação civil pública interposta pelo procurador do Trabalho, Marcos Rosa, em razão do cerceamento à liberdade sindical imposto pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Luís. 

A juíza determinou ainda a nomeação de uma Junta Governativa Provisória cujos componentes serão escolhidos por indicação da FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas, a fim de assumir a direção do sindicato réu e, no prazo de 90 (noventa) dias, convocar uma assembléia geral para eleição e posse da nova diretoria. A sentença está disponível no site do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão, no endereço http://www.trt16.jus.br/site/conteudo/processo/verPDF.php?doc=004173320100040940405072012&ano=2010&numero=1733&seq=00&junta=4

No pedido, o procurador do Trabalho demonstrou por meio de provas a existência de cerceamento à liberdade sindical. Na decisão, a juíza Elzenir Franco também determinou que o sindicato e Leonardo Monteiro abstenham-se de impedir o livre exercício do direito de associação sindical dos integrantes da categoria dos jornalistas profissionais de São Luis, inclusive por exigência de requisitos para associação não previstos em lei ou regulamento, por exclusão de associados sem observância do direito à ampla defesa e contraditório ou pela criação de obstáculos ao recebimento das mensalidades ou anuidades devidas ao sindicato. 

Também ficou comprovado na ação o impedimento de filiação dos assessores de imprensa, tendo a juíza determinado que o sindicato e Leonardo Monteiro abstenham-se de exigir, como requisito para ser aceito como associado ao Sindicato dos Jornalistas de São Luis, que o jornalista seja empregado de empresa jornalística.

 Em caso de descumprimento da decisão judicial no tocante ao cerceamento à liberdade sindical, será aplicada multa, de forma solidaria (limitada a responsabilidade do primeiro réu às infrações cometidas durante o seu mandato ), no valor de R$ 30.000,00 ( trinta mil reais) pelo descumprimento de quaisquer das obrigações acima, acrescida de R$ 2.000,00 ( dois mil reais) por pessoa prejudicada, reversível ao Fundo de Amparo do Trabalhador – FAT.

 Também foi determinada a proibição do primeiro réu, José Leonardo Magalhães Monteiro, de assumir cargo administrativo ou de representação da categoria dos profissionais dos trabalhadores representados pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Luis, pelo prazo de 05 (cinco) anos, restabelecendo esse direito somente após o decurso do prazo, sob pena de multa de R$ 40.000,00 ( quarenta mil reais), reversível ao Fundo de Amparo do Trabalhador – FAT.

A sentença também condenou Leonardo Monteiro a pagar indenização (após o transito em julgado da decisão), pelos danos morais coletivos causados, no aporte de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) a ser revertido ao Fundo de Amparo do Trabalhador – FAT, acrescida de juros e correção monetária, na forma da Lei.
 
Fonte:http://www.viasdefato.jor.br/index2/index.php?option=com_content&view=article&id=184:justica-afasta-diretoria-do-sindicato-dos-jornalistas-de-sao-luis&catid=34:yootheme&Itemid

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Violência - População de Grajaú e região pede socorro. Perigoso assaltante e homicida conhecido como "Tuntum", faz mais uma vitima.


O bandido mais procurado pela polícia de Grajaú voltou a agir na reserva indígena fazendo outra vítima.

Tuntum, usa arma tomada de Policial Civil num de seus assaltos.
Mais um assalto foi praticado pelo bandido “Tuntum” na madrugada e acabou deixando uma vítima dentro do ônibus da empresa Guanabara.

Depois de ter abordado o motorista na reserva indígena entre Grajaú e Barra do Corda. Durante o crime Tuntum roubou todos os pertences dos passageiros e, disparou um tiro em um homem que vinha no ônibus, a vítima veio até Grajaú sangrando muito, sendo socorrido no Hospital municipal.

Tentativa de homicídio contra o passageiro: Leia o relato enviado ao blog realidadenatela. “...Segundo a minha sogra que estava no ônibus, este elemento sanguinário perguntou ao rapaz que ele baleou, se o mesmo tinha filhos, ao obter resposta positiva que sim, tinha três, mandou o mesmo rezar por eles, se ajoelhar depois deitar no piso do ônibus e ato continuo atirou nas costas do coitado”.

O tiro foi disparado pela pistola ponto 40, que Tuntum tomou de um policial civil no penúltimo assalto, onde o policial foi baleado na perna.

As policias Militar e Civil, de Grajaú e região alegam que precisam de um mandado judicial que deve ser emitido pela Justiça Federal, sem este documento eles ficam apenas na vontade de agir dentro da reserva, pois a reserva indigena é aréa protegida pela funai e só pode atuar a polícia federal, ou as policias estaduais cumprindo mandado judicial federal, sem a intervenção da justiça federal, alegam que nada podem fazer pra tentar limpar o bandidismo praticado na área indigena por Tuntum e seus supostos parceiros.

Na semana passada a foto de "Tuntum" essa mesma da matéria, foi divulgada na página pessoal do capitão da PM de Grajaú Jean Levi, no comentário o PM afirma que está à procura desse marginal.

Fica a população com medo e a espera que as autoridades tomem providências.

Fonte: http://realidadenatela.blogspot.com.br

Veja a Cronologia do Mensalão e a Mídia.

Analise através das capas da Revista Veja o comportamento da mídia em relação ao suposto mensalão e descubra a verdade sobre os fatos. 

De 2002 até a cassação de Demóstenes Torres, uma complexa trama de interesses particulares transformou um réu sem provas em condenado pela mídia.

Caro leitor veja o vídeo abaixo e tire suas conclusões.