Foto de fevereiro de 2001 mostra o porta-aviões São Paulo chegando à baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. A embarcação foi comprada do governo francês por US$ 12 milhões. |
Rodrigo Teixeira, do UOL, no Rio.
A Marinha do Brasil instaurou nesta quarta-feira (22) um inquérito
Policial Militar para apurar o incêndio em uma ante-sala de alojamento
no porta-aviões São Paulo, que matou um marinheiro e deixou outro
gravemente ferido. O navio-aeródromo é o maior navio de guerra do
hemisfério sul.
A Marinha confirmou por meio de nota que por volta das 3h desta
quarta-feira (22) um incêndio atingiu um alojamento de praças, situado
na popa do porta-aviões NAe São Paulo, que está no Rio de Janeiro.
O incêndio foi controlado e extinto pelo Grupo de Controle de Avarias
de bordo. Na hora do fogo, dois militares não conseguiram sair do
alojamento, sendo ambos retirados, posteriormente do local. Segundo a
nota, um dos militares faleceu por volta das 5h e o outro encontra-se
internado na UTI do Hospital Naval Marcílio Dias, com quadro clínico
estável.
Segundo a Marinha, o porta-aviões pertencia ao Comando-em-Chefe da
Esquadra, órgão militar responsável por todas as Esquadras (navios,
meios aéreos e fuzileiros navais destinados ao serviço naval,
pertencente ao Estado e incorporados à Marinha) e navios soltos.
Fonte:http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/02/22/marinha-ira-investigar-incendio-em-porta-avioes-que-matou-um-marinheiro.htm
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