A Justiça Eleitoral do Maranhão se deparou na semana passada com um caso
inédito: um candidato a vereador pelo PPS de São Luís quase não
consegue registrar sua candidatura.
Motivo: Na 1ª Zona Eleitoral havia
em atestado de óbito do postulante.
Francisco das Chagas Feitosa, casado, morador à avenida Vicente
Queiroz, n° 18, na Vila dos Nobres, tomou conhecimento, através de seu
partido, o PPS, que o registro de sua candidatura estava indeferido pelo
juiz José Américo Abreu Costa.
No Maranhão é comum defunto votar... |
Tomou um susto ao saber que estava morto.
Aconselhado pelo próprio juiz que certificou que ele estava realmente vivo, pediu a anulação do óbito.
Para reforçar sua tese, Fonseca procurou a Vara de Registro Público, na pessoa do juiz José Luis de França Belchior que sentenciou a retirada e anulação do atestado de óbito.
Aconselhado pelo próprio juiz que certificou que ele estava realmente vivo, pediu a anulação do óbito.
Para reforçar sua tese, Fonseca procurou a Vara de Registro Público, na pessoa do juiz José Luis de França Belchior que sentenciou a retirada e anulação do atestado de óbito.
Refeito do susto, o candidato, que nasceu em Teresina e é feirante em São Luís, já informou a Justiça Eleitoral que vai gastar R$ 300.000,00 (Trezentos Mil Reais) na sua campanha de vereador.
O caso bizarro chamou a atenção dos funcionários do TRE e até de
advogados que circulam pela Corte Eleitoral porque tem sido comum
defunto votar nas eleições no Maranhão, mas candidato morto participar
dos pleitos é algo inusitado.
Fonte: http://www.luiscardoso.com.br/
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