quinta-feira, 28 de julho de 2011

Maranhão. O PT, na marra…

O grupo que controla o PT maranhense começa a atuar novamente para garantir que o partido mantenha a aliança com o PMDB nas eleições municipais e se mantenha na base do governo Roseana Sarney (PMDB).

Mas o faz da mesma maneira que venceu a batalha em 2010, com forçação de barra, pressão e ameaças.

O grupo parece não ter o controle da legenda e se utiliza de mecanismos outros para manter o partido.

A pré-candidatura de José Antonio Heluy a parece ser um destes mecanismos.

A maioria da legenda se inclina para a candidatura do deputado estadual Bira do Pindaré, rechaçada pelo grupo do vice-governador Washington Oliveira.

Como não consegue convencer a companheirada do contrário, este grupo passa a criar factóides atrás de factóides para inviabilizar Pindaré.

É certo que dificilmente o deputado terá legenda para candidatar-se em São Luís.

Mas usar de artíficios para inviabilizá-lo demonstra apenas a fraqueza do grupo que levou o PT para Roseana Sarney.

http://www.marcoaureliodeca.com.br/

Matéria postada do blog do Marco D’Eça trouxe a nota acima, às 08: 00 horas desta quarta-feira, dia 28 de julho de 2011.








Ministro Jobim tem razão: os idiotas perderam a modéstia

“O ministro da Defesa, Nelson Jobim, fez uma revelação sobre sua preferência na disputa presidencial do ano passado: “Eu votei no Serra”.

Na avaliação dele, se o tucano José Serra tivesse derrotado a petista Dilma Rousseff, o governo “seria a mesma coisa” no manejo das recentes crises políticas, como a do combate à corrupção no Ministério dos Transportes.(…)

A escolha eleitoral de Jobim sempre foi conhecida ou pelo menos intuída nos bastidores em Brasília. Dilma também sabia, diz ele.

Azedou a relação? “Azeda quando você esconde. Eu não costumo fazer dissimulações, então não tenho dificuldades”, disse.

Passada a eleição, entretanto, o assunto foi esquecido nas conversas entre o ministro e a presidente. “Não se toca no assunto.”

Há menos de um mês, ele se envolveu em polêmica ao afirmar, durante cerimônia pelos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que “os idiotas perderam a modéstia”.

No governo, a interpretação foi de uma crítica à administração Dilma. Ele repetiu não ter sido cobrado pela presidente: “Não, não. Ela até riu”.

Jobim deu entrevista ontem ao programa “Poder e Política”, uma parceria da Folha e do UOL, em Brasília.

O ex-presidente do BC, Henrique Meirelles, de quem sempre se discordou fortemente das idéias, era do PSDB, votou em Serra em 2002. Quando aceitou participar do Governo, porém jamais ficou de gabolices frívolas, afirmando que não tinha votado em Lula.

O contrrário do que faz o ministro Nélson Jobim.

Jobim tornou-se um símbolo nacional. É inexcedível em matéria de vaidade, de arrogância, de grosseria. Não se constrange de constranger. Não sabe se manter discreto, não sabe ser respeitoso, não sabe nada senão jactar-se de sua própria “grandeza”.

O ministro Nélson Jobim perdeu, realmente, a modéstia.

Deveria perder o cargo, também.

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Maranhão IMPORTA Projeto Piauiense Música Para Todos.

Projeto Piauiense Música Para Todos é referencia no Nordeste.

Há 11 anos, o Projeto Música Para Todos vem levando aos piauienses um pouco de conhecimento sobre música através de inúmeras parcerias.

Consolidado em todo o estado, o projeto chega agora ao Maranhão, onde começa a ensinar os primeiros acordes a jovens e crianças daquela região.

Nesta semana, Gisela Nelson Rico, colaboradora da prefeitura de São João dos Patos (MA), visitou a sede do Projeto em Teresina. Ao lado do coordenador do Música Para Todos, Lincoln Miranda Sá, ela conheceu as salas e os laboratórios de música, estreitando os contatos com a metodologia da instituição.

“É um estimulo e tanto visitar e conhecer um pouco mais de um projeto consolidado como esse. Estamos dando os primeiros passos com a musicalização de crianças, e queremos um dia poder contar com uma escola assim em nosso município”, disse a representante de São João dos Patos. Gisele Rico também é pianista graduada.

No município maranhense, conhecida por seus bordados, a paróquia de São João Batista tomou a iniciativa de musicalizar crianças, jovens e adolescentes. A ideia surgiu após o Padre João Paulo ver na uma apresentação dos alunos da Escola Professor Cordão, da capital piauiense. Atualmente, as aulas para os alunos maranhenses são ministradas por instrutores de Teresina e de outras cidades, enviadas através do Projeto Formando Hamelins e Sopro Novo Yamaha.

A ideia é que esses alunos tornem-se multiplicados. Em agosto deste ano, eles devem ensinar para 500 crianças os primeiros passos da iniciação musical. Em 2011, o projeto deve atender 1000 meninos e meninas de São João dos Patos.

Nos dois últimos anos, o Projeto Música Para Todos/Formando Hamelins também formou parcerias com prefeituras maranhenses. Em 2008 e 2009, professores do projeto ministraram aula no município de Peritoró, além de formar instrutores de música nas cidades de Bom Jardim, Triângulo e na região de Codó.


PEN no Maranhão nasce como um dos mais fortes do país

No Maranhao mais de 108 diretórios municipais do PEN foram oficializados.


“O PEN tem no Maranhão um dos principais  apoio a criação da legenda. Ele já nasce com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, candidatos a prefeitos e estará já nos próximos dias realizando suas convenções em 10% dos municípios maranhenses para que ainda na primeira quinzena de agosto possa realizar a sua primeira convenção estadual e, simultaneamente, certificar as suas assinaturas de apoio.

Eu tenho a absoluta certeza que o maranhão será um dos principais baluartes do PEN no país,” disse o Vice-Presidente Nacional do PEN Mário Felipe. Durante a entrevista, Mário Felipe ainda criticou os adversários políticos que tentam desestabilizar a criação do partido e afirmou para os pretensos filiados que o PEN terá legenda assegurada para as eleições municipais de 2012.

Além das lideranças maranhenses, Mário garantiu que o PEN já conta com o apoio de importantes políticos de 22 estados da Federação, 15 deputados federais, mais de 50 deputados estaduais, mais de 500 vereadores, e a possibilidade da vinda de uma ex-candidata a presidente da republica; entre outros.

“Diante de todo esse apoio, alguém ainda pode imaginar que esse partido não está pronto? Alguém pode imaginar que esse partido não conseguirá retificar 486 mil assinaturas? Alguém duvida? Estão vendo o tamanho do partido? É uma infantilidade, é um terrorismo que os adversários querem fazer para que nos causem alguma preocupação, muito pelo contrário, isso mostra a preocupação que eles têm com o PEN, e se estão preocupados é porque estamos no caminho certo”, comentou Mário Felipe.

Eleições no Maranhão

Sobre a presença do PEN nas eleições municipais no maranhão em 2012, Mário Felipe disse que ainda é cedo para se discutir sobre o tema e que o interesse, no momento, é seguir o calendário de credenciamento e filiações. No entanto, Mário comentou que a legenda já nasce incorporada a importantes alianças políticas no Estado.

“Aqui no maranhão, o partido já nasce com alianças e aliados, portanto, teremos em alguns municípios candidaturas próprias e em outros municípios iremos defender a candidatura de aliados. Agora, é evidente que o partido não irá se curvar apenas apoiando, teremos que ter reciprocidade para que possamos nos fortalecer dentro das coligações e com isso continuar ajudar o Maranhão a ser o grande Estado que ele merece ser”, referendou.

Escrito por Flávio Torres

terça-feira, 26 de julho de 2011

Vice-governador recebe cônsul dos Estados Unidos no Brasil

 

Washington Luiz e secretários recebem o cônsul dos EUA, Leonel Green Mirand

O vice-governador Washington Luiz Oliveira recebeu a visita do cônsul dos Estados Unidos no Brasil, Leonel Green Miranda, em seu gabinete, no Palácio Henrique de La Rocque, na tarde desta terça-feira (25). O encontro contou com a presença de três secretários de Estado: Luiza Oliveira (Direitos Humanos e Cidadania) Cláudio Trinchão (Fazenda), e Ricardo Guterres (Minas e Energia). Durante a conversa, o cônsul disse ao vice-governador que está fazendo um tour pelo Nordeste, principalmente para conhecer a realidade e potencialidades da região.
  "Esta é a minha primeira vez no Maranhão e estou cumprindo agenda do Consulado”, afirmou Leonel Green Miranda, que está trabalhando no Consulado dos Estados Unidos na cidade de Recife, em Pernambuco.
Washington Luiz aproveitou a oportunidade para destacar os pontos positivos do Maranhão e os investimentos que estão sendo feitos para desenvolver o Estado. Ele falou, por exemplo, sobre assuntos ligados às áreas de educação e saúde. Ao término da conversa, entregou ao cônsul a publicação “O Maranhão e a Nova Década” e foi presenteado com um CD com canções da música popular brasileira gravado por musicistas americanos.

“É uma honra para o Governo do Estado do Maranhão receber a visita do cônsul dos Estados Unidos. Tivemos uma conversa agradável e discutimos sobre diferentes assuntos relacionados ao Brasil e ao Maranhão, especificamente. Ao mesmo tempo, ele me contou sobre seu trabalho no Consulado dos Estados Unidos”, disse o vice-governador.

 
 
Fonte Secom.

Viva a disfuncionalidade do Brasil!

O assassino em massa norueguês Anders Behring Breivik cita o Brasil, no manifesto racista que divulgou na internet, como um exemplo do que a “mistura de raças” produz em uma nação.

Segundo sua mente transtornada pelo ódio, seríamos assim “por causa da “revolução marxista brasileira”, o Brasil teria se tornado uma mistura de raças o que se mostrou uma “catástrofe” para o país que é “de segundo mundo” com um baixo nível de coesão social. Os resultados seriam os altos níveis de corrupção, baixa produtividade e conflitos entre as diferentes culturas”.

Breivik é um doente, mas a forma que sua doença assume é moldada por um caldo de cultura que existe aqui também, embora nem todos os que pensam como ele vão sair fuzilando dezenas de jovens. Mas ele existe e tem muita gente que está mergulhada nele e, mesmo sem verbalizar ou escrever isso, acha que o Brasil negro, mestiço, cafuzo, mulato, é a praga e o atraso deste país.

Cheios de dedos, para não explicitar seu racismo social, o que eram os que reclamavam daquela “gente diferenciada” que uma estação do Metrô traria a Higienópolis?

Mas deles a gente está cansado de falar.

Nós também temos culpa nisso.

Porque paramos de celebrar, por nos agarrarmos – usando a expressão do próprio terrorista, em seu manifesto – à idéia de tribo, de grupo fechado por alguma razão: etnia, gênero, ideologia, a riqueza da diversidade.

A maior perversidade da discriminação é essa: a de nos cegar para vermos a riqueza de nossa igualdade humana.

Estamos, com razão e por dever, tão presos a afirmar os direitos de grupos – e todos eles os têm e são invioláveis – que descuidamos de proclamar a maravilha de nossa grande – por que não assumir a palavra – disfuncionalidade.

Porque o ser humano não é uma função. Não é uma peça, um produto, algo feito em série, para cumprir um papel.

O milagre do povo brasileiro não é apenas respeitar a diversidade, mas ter forjado nela uma unidade nessa tão rica e una diferença.

Disfuncional, para aquele lunático terrorista.

Desprezível, para nossas elites, que nos consideram, por isso, inferiores, embora não tenham mais coragem de afirma-lo com todas as letras, o que não os impede de colocar cercas eletrificadas, insulfilme e, sobretudo, de aderir e aplaudir a ideia de que este país seja de todo o seu povo.

Que falta nos faz um Darcy Ribeiro agora – e como nossa intelectualidade se empobreceu por não os produzir às centenas – que proclame nossa miscigenação como virtude e avanço, e não esqueça dela porque tenha medo de dizer que ela é boa, porque soma todos os que somos iguais: negros, brancos, amarelos, índios e até nossos noruegueses.

Como debocharam da ideia generosa do “socialismo moreno” que ele, Darcy, e Leonel Brizola, apregoaram diante de seus narizes torcidos, tentando dizer que, numa sociedade justa, aberta e igualitária, todos nós em algumas gerações, seríamos da mesma cor, feita de todas as cores.

Como zombaram da ideia de uma “civilização dos trópicos”, por acharem boa, mesmo, aquelas frias e funcionais, que produzem desvios assim. E não é de hoje, vide as barbaridades coloniais, depois o nazismo e estes seus filhos tardios.

Não temos de ser funcionais, o que nada tem a ver com não sermos racionais.

Um país, como ser humano, vive em busca da felicidade.

E felicidade é um estado de alegria coletiva, de aceitação, do que o Frei Leonardo Boff dizia ser a festa, onde as pessoas dizem sim a todas as coisas.

É, porque a gente precisa entender e sentir que o não só tem sentido, quando se nega o sim para alguém. Nós não temos ódio, mas não descuidamos de lutar pelo direito – e o dever – de amar.

É isso: só o que temos contra nossas elites é não aceitar que o povão seja gente. É não entender o verso do Tom que diz que é impossível ser feliz sozinho.

O Rolex e a futilidade a gente aceita e tolera.

E ainda pergunta que horas são.

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POSTADO POR FERNANDO BRITO

TV Acreana faz reportagem sobre aparição de OVNIs naquele Estado.


Segue link com uma reportagem de quase quinze minutos de uma TV acreana sobre observações de OVNIs naquele Estado, na fronteira com o Amazonas.

Ressalte-se a impressionante lucidez do apresentador em suas considerações finais, apartir de 10min22s: