sexta-feira, 27 de julho de 2012

São Luís. Socorrinho sem medicamentos e médicos.

Pacientes e funcionários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Socorrinho I do Cohatrac e moradores do conjunto habitacional reclamam da falta de condições de funcionamento.

Segundo várias denúncias, no hospital faltam médicos, remédios e material hospitalar. A unidade médica é de responsabilidade da Prefeitura de São Luís.

As pessoas que se dirigem ao Socorrinho do Cohatrac não têm a garantia de que serão atendidas. Primeiramente porque, segundo quem procura o local em busca de cuidados de urgência e emergência, não há médicos no local.

De acordo com denúncias, nos fins de semana à noite não há médicos para atender a população. “Se você chegar nesse Socorrinho no fim de semana, não será atendido, pois não há médicos. Eles vão te encaminhar para outros hospitais”, disse a coordenadora do Conselho de Segurança do Cohatrac, Ana Amélia Figueiredo Santos.

Ela enfatizou que a falta de médicos no posto é constante, e que, ao procurar a direção para tratar da falta de especialistas, lhe foi dito que os médicos estavam indo para outras UPAs, que pagam melhores salários.

Sem medicamentos – Segundo funcionários, que não quiseram se identificar, outro problema constante no posto é a falta de medicamentos e materiais, como gaze, esparadrapo, algodão, e outros. “Se você for ao Socorrinho fazer um simples exame de sangue, não vai ser possível, pois não tem material. Isso é uma vergonha”, disse um funcionário.

No começo da tarde de quarta-feira, José Diniz da Silva, de 25 anos, com seis pinos na perna em decorrência de um acidente de motocicleta, aguardava desde a manhã para ser atendido por um ortopedista e lhe foi avisado que só seria atendido às 13h. Ele informou ainda que aquela era a quinta vez que ia ao local em busca de atendimento. “Isso é um martírio, não aguento mais vir para cá e não ser atendido”, disse.

O Estado esteve no local, mas foi informado por funcionários que o diretor do hospital não estava e, portanto, ninguém poderia se pronunciar sobre os problemas do Socorrinho. 

A Secretaria Municipal de Saúde foi contatada, mas até o fechamento desta edição não respondeu a solicitação.

DO JORNAL O ESTADO DO MARANHÃO

Fonte: http://www.gazetadailha.com.br/2012/07/27/socorrinho-sem-medicamentos-e-medicos/

Policia Federal confirma investigação sobre “envolvimento de policial federal” na morte de Décio Sá…

A Polícia Federal divulgou hoje nota à imprensa em que confirma estar investigando o possível envolvimento de um dos seus membros no assassinato do jornalista Décio Sá.

De acordo com a PF, a sindicância visa também apurar envolvimento deste mesmo policial com crimes de agiotagem no Maranhão e no Piauí.

A PF não cita o nome do policial investiga
O símbolo da PF era usado por Décio sempre que anunciava operações em prefeituras
do e diz que só vai se manifestar “após a conclusão das apurações”.

O único policial federal citado no caso Décio Sá é o delegado Pedro Meireles, que aparece no depoimento do agiota Gláucio Alencar.

Entre 2008 e 2010, Meireles foi responsável por algumas das operações em prefeituras maranhenses acusadas de desvios de recursos.

A maior parte destas investigações, eram noticiadas antecipadamente no blog do jornalista Décio Sá.

No seu depoimento à polícia, Gláucio Alencar – acusado de ser o mandante da morte de Décio - respondeu à polícia sobre uma mensagem que teria recebido de Meireles, após o crime. (Leia a íntegra aqui)

Pedro Meireles também é amigo do advogado de Gláucio Alencar, Ronaldo Ribeiro.

Tanto Meireles quanto Ribeiro estiveram no local do assassinato de Décio, logo após a morte do jornalista.

A PF diz que abriu a sindicância motivada por “matérias publicadas na imprensa maranhense”.

Veja abaixo a íntegra da nota.

“Considerando as matérias veiculadas na imprensa maranhense que noticiam possível envolvimento de policial federal com o homicídio do jornalista Décio Sá e com agiotas, a Polícia Federal vem tornar público que foi instaurada, em 5 de julho de 2012, sindicância investigativa com a finalidade de apurar tais fatos.

Como em qualquer outra investigação, a Polícia Federal apenas se manifestará sobre os fatos após a conclusão das apurações”

São Luís. Caravana do 13 – Apresentando nosso Candidato a Vereador pelo PT . CESAR BOMBEIRO. Vote n° 13.999


Falar sobre o Companheiro de militância Petista e do líder sindical CESAR BOMBEIRO é muito fácil, o mesmo tem sido um companheiro de primeira hora na campanha de Washington 13 candidato a Prefeito de São Luís.

Iríamos elaborar um texto sobre o Candidato Cesar Bombeiro, porém optamos por copiar o perfil feito pelo próprio Candidato a Vereador  Cesar Bombeiro 13999, o mesmo inclusive já criou um blogue pra sua candidatura. 


Segue abaixo o perfil de nosso candidato a vereador Cesar Bombeiro n° 13999.

Cezar Bombeiro, nasceu em Viana/MA, filho de um pedreiro e uma domestica, em 1978, veio para São Luis onde concluiu o antigo segundo grau, se graduou em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA.

Vereador é Cesar Bombeiro  n° 13.999

Atualmente estuda Direito pelo Ceuma e Ciências Imobiliárias pela UFMA e morador do Bairro da Liberdade.

Serviu a Marinha de Guerra do Brasil, trabalhou na alumar, Foi militar do Corpo de Bombeiros do Maranhão. Trabalhou ainda na Metalman, Hospital Sara Kubishek.

Vereador é Cesar Bombeiro n° 13.999
Foi Presidente da Associação dos Agentes e Inspetores Penitenciários do Estado do Maranhão – AAGIPEM, atualmente é Presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Maranhão – SINDSPEM, Diretor da Federação Nacional dos Servidores Público do Brasil - FENASEPE, Diretor da Federação Nacional dos Servidores Penitenciário do Brasil - FENASPEN, Diretor do Sindicato dos Servidores Público do Estado do Maranhão – SINTSEP e Presidente da Associação Cultural Recreativa Desportiva e Social do Bairro da Liberdade – ADECRES e atualmente é Delegado Sindical da CUT/MA pelo SINTSEP/MA e exerce o cargo de Agente Penitenciário, com muita honra.
Quando determinado pela Justiça Eleitoral, aconteceu a desincompatibilização de nosso candidato na sede do SINDSPEM-MA - Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Maranhão, a cerimônia de transmissão do cargo de presidente da instituição, presentes membros da diretoria, do apoio jurídico e diversos associados.

Na ocasião, Cesar Bombeiro aproveitou para fazer um balanço de sua gestão e agradeceu o apoio de todos os colegas.

Vereador é Cesar Bombeiro n° 13.999

O novo presidente Luis Carlos, enalteceu o trabalho de Bombeiro e garantiu dar continuidade à sua gestão, sempre buscando o diálogo para com o os gestores do governo e sobretudo para com os membros da categoria.

O ex-presidente do SINPOL - MA, Ronald Ribeiro, que atualmente faz parte da equipe jurídica do Sindspem, falou da importância de Cezar Bombeiro para a categoria.

Exaltou o inicio difícil ainda nos tempos de fundação da AAGIPEM (Associação da Categoria) e disse que a categoria tem o dever moral de se unir em prol da candidatura de Cezar Bombeiro para vereador em São Luís.

Finalizando Cesar Bombeiro disse que deseja ser eleito vereador por São Luis, para defender e reivindicar Educação, Trabalho, Segurança e Paz, para o Bairro da Liberdade. 



A próxima entrevistada será  a Candidata a Vereadora do PSDC Domingas.

Mineradora Vale aposta na jazida de Carajás para garantir liderança mundial.


Por Vera Saavedra Durão, Rafael Rosas e Marta Nogueira | Do Rio. Jornal Valor Economico, em 27 de julho de 2012.

O resultado mais fraco da Vale no segundo trimestre do ano - impactado pela crise internacional que derrubou os preços do minério que continuam em rota de queda no terceiro trimestre - não alterou os planos de crescimento da mineradora.

Murilo Ferreira, presidente executivo da companhia, não traça um cenário de euforia para os próximos cinco anos, mas defende que a Vale tem de estar pronta para um processo de retomada econômica no futuro, declarou o executivo ao Valor.

"Acho que, até haver uma estabilidade em países com sérios problemas de crescimento para que o mundo possa voltar a crescer nos moldes de 2007, o ambiente econômico global será desafiador. E temos de nos preparar para ele", afirmou. "Garantimos a licença de instalação do projeto Serra Sul, que será um marco na história da Vale", afirma Ferreira.

A filosofia da Vale para atravessar os tempos de vacas magras é a da austeridade para confrontar com a volatilidade que toma conta dos mercados. "Temos de ser austeros, pois temos projetos enormes para serem construídos que vão pavimentar o futuro da empresa e vão requerer uma força muito grande de toda a equipe da Vale", disse. Para o executivo, esta é uma situação que veio com a crise de 2008 e 2009 e deverá permanecer por algum tempo.

A estratégia para enfrentar os novos desafios passa pelo aumento da produção de minério de ferro em Carajás de 109 milhões de toneladas para 230 milhões de toneladas até 2016, com a entrada em operação dos projetos Serra Sul e Serra Norte. Também está na agenda a meta de se tornar grande produtora de potássio na Argentina e em Carnalita, em Sergipe, duplicar o projeto de carvão de Moatize e ser a maior produtora de níquel do mundo, com produção de 370 mil toneladas até 2014, superando a russa Norilsk.

O projeto em destaque na companhia é a mina de Serra Sul, no Norte do país. "Garantimos a licença de instalação do projeto, que será um marco na história da Vale". A companhia demorou de 1985 até 2011 para atingir 109 milhões de toneladas de minério de ferro em Carajás. "Agora, com os projetos de Serra Norte e Serra Sul, vamos dar um salto impressionante, de 109 milhões de toneladas de minério de ferro, para 230 milhões de toneladas nos próximos cinco anos". Serão 140 milhões de toneladas de minério de Serra Norte e 90 milhões de toneladas de Serra Sul, somando um investimento de US$ 19,5 bilhões que vai consolidar a posição de líder global da Vale.

A alta qualidade é a maior vantagem das novas minas de Carajás, cujo teor de ferro é de 67% e 68%, garantindo mercado em condições adversas. "Estamos entusiasmados porque existe uma perda de qualidade do minério observada em diversos países. A demanda por qualidade é forte na Ásia, que concentra quase 70% das vendas do produto".

A Vale tem foco também na expansão da produção de potássio para fertilizantes, tanto em Rio Colorado, na Argentina, quanto em Carnalita, Sergipe. Ferreira visitou Buenos Aires e foi recebido pela presidente Cristina Kirchner, semana passada, quando assinou memorando de intenções [Acta Acuerdo] para acertar a logística do projeto. "Demos o primeiro passo para ter o decreto presidencial de concessão ferroviária", comemorou. 

As 4 milhões de toneladas de potássio produzidas nas minas de Mendoza serão transportadas até o porto de Baía Blanca por ferrovia da Vale. O investimento total é de US$ 5,9 bilhões. 

Em tempos de austeridade, Ferreira anunciou ontem, em conferência para analistas, que, entre as alternativas para garantir a execução do projeto, está a de buscar um parceiro estratégico para o negócio.

A Vale pode se tornar a número um do níquel no mundo entre 2014 e 2015. Até lá pode agregar às atuais 260 mil toneladas do metal outras 110 mil toneladas, somando 370 mil toneladas. Com este volume ultrapassaria a russa Norilsk, a campeã de níquel, com 296 mil toneladas ao ano. A nova capacidade da Vale virá dos projetos de Onça Puma, no Pará, e de Nova Caledônia, no Sul do Pacífico - com 50 mil e 60 mil toneladas ano, respectivamente. Com atividades suspensas devido a problemas operacionais, ambos voltam a operar em 2013.

Quando os grandes projetos entrarem em operação, o mundo será outro, na visão do executivo. "O planeta vivência uma mudança geopolítica dos países ocidentais para os orientais. Tailândia, Indonésia, Vietnã, além da China e uma porção de outras nações, vão ter um crescimento magnífico no médio prazo. E este cenário nos será favorável em futuro próximo", destacou Ferreira.

Fonte:http://www.exercito.gov.br/web/imprensa/resenha

Greve na UFMA - Marinalva Oliveira: Não há perspectiva de fim da greve nas universidades.

por Luiz Carlos Azenha.

A mais recente proposta do governo Dilma para acabar com a greve nas universidades federais deverá ser novamente rejeitada pela categoria, na avaliação de Marinalva Oliveira, a presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES).

Segundo ela, desde que as negociações foram iniciadas não houve mudança na essência do proposto pelo governo para contemplar as duas reivindicações consideradas chave pelos grevistas: mudanças na carreira dos professores e melhoria nas condições de trabalho. 

A greve, iniciada em 17 de maio, segue sem perspectiva de solução. Ela atinge a grande maioria das universidades e instituições de ensino federais e envolve os estudantes em pelo menos 40 delas.

A proposta mais recente, apresentada na última terça-feira, de acordo com Marinalva ainda implica em perdas salariais para parte significativa dos professores.

O governo também propôs remeter para um Grupo de Trabalho algumas questões referentes à carreira, mas o ANDES acha a ideia “problemática” porque compromissos assumidos anteriormente pelo mesmo caminho não teriam sido cumpridos, o que está na origem do movimento grevista.

Conheça aqui detalhes do que querem os professores.

Ontem à noite, algumas assembleias decidiram não aceitar a mais recente proposta do governo. A anterior tinha sido rejeitada de forma unânime por 58 assembleias. Nesta nova rodada de negociações, o prazo de consulta às bases dura até a próxima segunda-feira.

A presidente do ANDES lamentou as distorções que tem acontecido na cobertura de parte da mídia à greve. Quando da proposta inicial, por exemplo, a maneira como a notícia foi publicada dava a entender que o aumento seria de 45% para todos os professores e de forma imediata.  

Na verdade, os 45% eram sobre o salário de julho de 2010, contemplavam apenas os professores titulares — que representam 5% da categoria — e ainda assim o aumento seria dado de forma escalonada, até 2015, sem considerar a inflação. “Infelizmente tem uma parte da imprensa que só passa o que o governo fala”, disse Marinalva.

Fonte:http://www.viomundo.com.br/politica/marinalva-oliveira-nao-ha-perspectiva-de-fim-da-greve-nas-universidades.html

Férias perdidas: greve fará ano letivo avançar até 2013 nas Universidades Federais.

UFMA - Calendário terá que ser reorganizado após o fim da paralisação; federais seguem sem aulas em vários estados.

Férias perdidas: greve fará ano letivo avançar até 2013 nas universidades
Foto: Tania Rêgo/Agência Brasil
27 de Julho de 2012 às 06:43.

Amanda Cieglinski - Repórter da Agência Brasil.
 
Brasília – A greve dos professores das universidades federais já dura 72 dias e aumenta a probabilidade de que o calendário letivo de 2012 tenha que ser estendido até o início de 2013.

Na maioria das 57 instituições, a paralisação teve início antes do encerramento do primeiro semestre. Com isso, quando a greve terminar, será necessário concluir as atividades para só então dar início ao segundo semestre de 2012.

O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo, explica que, quando a greve for encerrada, o calendário deverá ser reorganizado. “O semestre letivo não coincide com o ano fiscal. É provável que a gente entre [com as atividades letivas] em 2013 com a reposição. Mas já vivemos experiências de outras greves em que foi possível organizar isso de modo qualificado”, disse.

Agência Brasil entrevistou reitores de insituições das cinco regiões do país. Eles descartam a possibilidade de cancelar o semestre e apostam na reposição. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os professores encerraram as atividades antes da paralisação, mas o semestre não foi oficialmente finalizado porque a maioria não lançou as notas no sistema. Como as aulas foram concluídas, o reitor Carlos Alexandre Netto acha que não será necessário comprometer as férias de janeiro com a reposição – isso se a greve não se prolongar por muito tempo.

Além dos professores, os técnicos administrativos das universidades federais estão em greve desde 11 de junho. Em algumas universidades, a paralisação dos servidores também atrapalha o calendário, já que serviços como o lançamento de notas e matrículas podem ficar comprometidos. 

O governo espera resolver a situação com os professores para depois iniciar a negociação com os técnicos. “Assim que os professores retornarem, nós vamos tentar corrigir o calendário. Mas, se não for resolvida a questão dos técnicos, nós não temos como começar o semestre seguinte. Nossa expectativa é que haja logo uma negociação também com essa categoria”, disse o reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho.

Até segunda-feira (30), professores se reunirão em assembleias para deliberar sobre o fim da greve. Ontem (26), docentes de pelo menos 12 universidades federais já rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24) e mantiveram a paralisação. São elas as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFG), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.

Fonte:http://brasil247.com/pt/247/brasil/71953/Ferias-perdidas-greve-fara-ano-letivo-avancar-ate-2013-nas-universidades.htm

Eleições 2012. Oito estados pedem apoio das Forças Armadas nas eleições.


Ao lado de comandantes das Forças Armadas, presidente do TSE, Cármen Lúcia, e ministro da Defesa, Celso Amorim, selam acordo para segurança nas eleições (Foto: Cármen Lúcia ; Celso Amorim)
Foto: Cármen Lúcia do TSE, Celso Amorim e Comandantes Militares.

Governadores requisitaram reforços para segurança e suporte logístico. 

 TSE e Ministério da Defesa assinaram convênio para dias de votação.

Fabiano Costa - Do G1, em Brasília

A menos de três meses das eleições, oito estados solicitaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) auxílio das Forças Armadas na votação municipal. Quatro governadores querem o reforço das tropas na segurança do evento (Amazonas, Maranhão, Rio de Janeiro e Tocantins). Já os governantes de Acre, Amapá, Mato Grosso do Sul e Roraima recorreram à Corte Eleitoral para assegurar suporte logístico, como apoio na distribuição das urnas eletrônicas.

As demandas dos estados por efetivos serão analisadas pelos ministros do TSE no retorno do recesso do Judiciário, em 1º de agosto. Segundo a assessoria do tribunal, antes de confirmar um eventual reforço militar, a Presidência da República e o Ministério da Defesa têm de autorizar a operação.
Nesta quarta-feira (25), a presidente do TSE, Cármen Lúcia, e o ministro da Defesa, Celso Amorim, assinaram um acordo para oficializar a atuação em conjunto entre a Corte e as Forças Armadas.
Na solenidade, a presidente do TSE observou que o apoio logístico do Exército, da Aeronáutica e da Marinha poderá ser disponibilizado para as regiões ou localidades nas quais sejam diagnosticados eventuais riscos à segurança pública ou deficiências de logística. O auxílio, informou a magistrada, poderá ser requisitado, inclusive, no dia da votação, em 7 de outubro.

Os comandantes do Exército, general Enzo Peri, da Aeronáutica, brigadeiro-do-ar Juniti Saito, o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, general De Nardi, e o almirante Fernando Eduardo Studart Wiemer, representante da Marinha no evento, deram respaldo à parceria.
"Queremos que o cidadão tenha a garantia de que ele terá o conforto, a segurança e a tranquilidade para exercer o que é um direito constitucional e um dever cívico com a sociedade e com a história", afirmou Cármen Lúcia.

Fonte:http://www.exercito.gov.br/web/imprensa/resenha