quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Barbarie no Maranhão:Rebelião termina com Cinco Mortes em São Luís. Fotos Extremamente Fortes.

 
Na referida luta também ficaram cinco presos feridos, esta barbarie, aconteceu no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, na manhã desta terça-feira (17), segundo informações repassadas pela Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão (Sejap).
Ainda de acordo com a secretaria, o confronto teria começado no início da manhã com uma disputa entre os presos pela liderança de uma facção criminosa atuante na capital maranhense. Segundo o secretário Sebastião Uchôa, os detentos teriam usado facas artesanais para assassinar os rivais. 
Já no período da tarde um outro assassinato veio a ser comunicado, tendo como vítima o detento Fábio Ramos Galvão, conhecido como “Ceguinho”, que estava recolhido na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) do bairro Anil, também em São Luís, seu corpo foi encontrado enforcado no início da noite desta terça-feira (17). A Sejap confirmou que com mais este achado macabro. Chega a cinco o número total de assassinatos ocorridos no Sistema Prisional de São Luís somente nesta terça-feira.
Link desta Matéria: 


Atenção se voce é uma pessoa sensível não olhe as Imagens Abaixo:

http://centoenoventa190.blogspot.com.br/2013/12/video-imagems-extremamente-fortes.html

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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Universidade Federal do Maranhão lança edital de concurso com 88 vagas disponíveis

Cargos são para os níveis Médio, Técnico e Superior. Salário entre R$ 1.912,99 a R$ 3.138,70.
 
Socorro Arouche - Publicação: 16/12/2013 15:12 Atualização: 16/12/2013 15:30.
 




Na última sexta-feira (13) foi divulgado o edital para concurso  da Universidade Federal do Maranhão. O Certame oferece 88 vagas para os cargos de técnico-administrativo em educação. Podem concorrer as vagas os candidatos que possuírem escolaridade: Ensino Médio, Técnico e Superior. As inscrições vão até 19 de janeiro de 2014.

O edital foi divulgado no Diário oficial da União. As vagas são para lotação em São Luís, Imperatriz, Chapadinha, Codó, Bacabal, Pinheiro, Grajaú, São Bernardo e Balsas.

Os cargos estão dispostos em níveis de classificação “D” e classificação “E”. Para os de classificação “D” a remuneração inicial será de R$ 1.912,99 e para os de nível de classificação “E”, de R$ 3.138,70. Com carga horária de 40 horas/semanais para todos os cargos exceto para o cargo de Técnico em Radiologia, que será de 24 horas/semanais.

Cargos de níveis de classificação “D”: Assistente Administrativo, Técnico de Laboratório (áreas de Análise Clínicas, Física, Química, Fotografia) Técnico de Tecnologia da Informação, Técnico em Anatomia e Necropsia, Técnico em Arquivo, Técnico em Artes gráficas, técnico em Edificações, Técnico em Radiologia, Tradutor Intérprete de Linguagens de Sinais e Transcritor de Sistema Braille.

Cargos de níveis de classificação “E”: Administrador, Analista de Tecnologia da Informação, Engenheiro Agrônomo, Jornalista, Psicólogo, Revisor de Textos, Tradutor Intérprete.

Das vagas destinadas aos portadores de deficiências serão 5% do número total de vagas

Vida Acadêmica - I. O conflito na sucessão da reitoria da USP.

 
Por Renato Janine Ribeiro, via Facebook.
 
A USP vive hoje sua mais nervosa escolha de um novo reitor em vários anos. O conflito se deve à sucessão. Nas últimas décadas, as universidades públicas de todo o país adotaram formas de eleição pela comunidade. A USP foi a exceção. Inventou um sistema pelo qual, não havendo candidaturas inscritas, esperava-se que espontaneamente os melhores lembrassem outros nomes, melhores ainda, de modo que sem partidarização, sem política, pesquisadores de alto calibre acabassem sendo escolhidos, por um misto de colégios restritos e de decisão pelo governador, para dirigir a Universidade. 
 
O princípio é correto. A melhor universidade se distingue pela qualidade na pesquisa e no ensino graduado e pós-graduado. Daí um teor aristocrático na eleição uspiana: os melhores lembrariam os melhores. Mas, na prática, isso não funcionou. Sempre se soube, desde o começo, quem eram os dois ou três “para valer”. Facções logo dominaram o processo. O que seria aristocracia virou oligarquia, com os poucos (oligoi) substituindo os melhores (aristoi). Daí, os últimos reitores se fecharam no espaço físico da reitoria. Cavou-se uma distância grande, política e cultural, entre dirigentes e dirigidos. Daí, uma crise potencial de legitimidade dos reitores. 
 
Nenhum dos seis reitores eleitos no regime atual tentou mudá-lo. A novidade na eleição de 2009 é que todos os candidatos o prometeram. Participei do processo, defendendo a mudança, representante que era da categoria de Professores Titulares no Conselho Universitário. O reitor João Grandino Rodas convocou duas reuniões do Conselho, que debateu o tema de forma exaustiva e, em 2012, conclusiva. Em meados do ano passado, obteve-se um consenso em torno de uma proposta moderada. 
 
Era só votar. Mas o reitor foi adiando. A surpresa ocorreu quando, no início deste ano, circulou que a administração queria introduzir a reeleição na USP; não deu certo; depois disso, se tentou uma reeleição cruzada, na qual o vice-reitor se tornaria reitor, e o reitor ocuparia a vice-reitoria, mas com poderes fortemente ampliados. Tal proposta, submetida a vários diretores, foi recusada por três dos quatro pró-reitores – Maria Arminda (Cultura), Marco Zago (Pesquisa) e Vahan Agopyan (Pós-Graduação). Rodas não teve, assim, o apoio de sua própria equipe. Rompeu com Zago e Vahan, que hoje compõem a chapa com mais condições de se eleger – um cientista ex-presidente do CNPq, um engenheiro ex-presidente do IPT – e a única que fala em democracia no plano de gestão. Então, perto do fim de seu mandato, o reitor Rodas decidiu discutir a democracia na USP.
 
A reforma foi votada em 1º de outubro. Adotou-se uma medida simples, defendida havia anos, entre outros por Hernan Chaimovich e por mim: a escolha passa de um colégio de 250 membros, facilmente controlado pelo reitor e pró-reitores, para o conjunto de quase dois mil membros das congregações, professores em sua maioria. A mudança torna o processo mais aberto, menos controlado – tanto que é difícil, antes do dia 10, quando a comunidade será consultada in totum, e do dia 19, quando ocorrerá a votação propriamente dita, especular sobre os resultados. 
 
Também se determinou a inscrição dos candidatos, que têm de formar chapas. Mas não se avançou rumo à eleição direta, nem se ampliou o colégio – por exemplo, poderiam ter sido incluídos os membros dos conselhos departamentais, que atuam intensamente na vida universitária. Também se manteve, por ora, a lista tríplice submetida ao governador. Em vinte sucessões reitorais na democracia, na USP, Unesp e Unicamp, sempre o governador respeitou a preferência da universidade, com uma única exceção – justamente, a escolha de Grandino Rodas, em 2009, em vez do mais votado, Glaucius Oliva, hoje presidente do CNPq.
 
Inscreveram-se quatro candidatos, que têm seus programas e vídeos na Internet. O reitor apoia a candidatura do geógrafo Wanderley Messias, da FFLCH, tendo como vice a ex-reitora Suely – curiosamente, Rodas foi nomeado por Serra, em 2009, justamente porque o governador não queria ninguém que fosse próximo da então reitora. O vice-reitor Helio Nogueira não parece mais ser o preferido do reitor, embora tenha apoio em várias unidades. Dos quatro candidatos, só um não participou da gestão cessante, José Roberto Cardoso, da Poli. É de se esperar que em eleições futuras acabe a tendência, que tem sido constante, de haver como candidatos praticamente só pró-reitores e diretores.
 
Grandino Rodas teve êxitos. Construiu muitas obras. Formou uma equipe competente. Mas se desgastou mais do que precisava, devido à relutância em votar a reforma na escolha de reitor, à briga desnecessária com sua Faculdade de Direito e, finalmente, ao rompimento com a própria equipe. Raro reitor da USP foi tão criticado na imprensa: a cada conflito com os estudantes ou funcionários, os jornais apontavam falhas da reitoria. Até o Judiciário lhe negou, recentemente, a pronta reintegração de posse da reitoria invadida – algo antes automático –, afirmando que ele se negara a dialogar com os estudantes. A invasão foi lastimável, com depredações e furtos, mas de certa forma representou o esgotamento de uma forma de política universitária.
 
A concentração de poderes na reitoria é antigo fator de insatisfação. Este ano, a descoberta de que a USP Leste foi construída sobre dejetos químicos foi uma gota a mais, levando à demissão do diretor daquela unidade; segundo a Adusp, o reitor teria prometido nomear diretor quem ganhasse a eleição direta na USP Leste. Isso é curioso, porque os reitores são muito ciosos de seu poder de escolher os diretores de todas as unidades. Atualmente, assim como o reitor é escolhido pelo governador a partir de uma lista tríplice, os diretores das faculdades são nomeados pelo reitor com base também em listas tríplices. 
 
Se nem a Poli, a Filosofia ou a Medicina, para citar três unidades fortes e consolidadas, estão a salvo da lista tríplice, por que a uma das unidades mais jovens teria sido prometida a autonomia? Vejo neste rumor um sinal forte. As unidades querem escolher sozinhas seu diretor, e por pouco o Conselho Universitário não aboliu, em outubro, a lista tríplice para diretores. Na plataforma dos candidatos, o assunto não é mencionado, salvo na de Zago, que prometeu aboli-la e respeitar a decisão interna de cada Unidade. O excessivo centralismo é uma das maiores causas de mal-estar na USP.
 
A tensão na Universidade de S. Paulo tomou a forma de um confronto entre quem defende a qualidade científica e quem quer a democracia, entendendo por ela a eleição do reitor com igual peso para professores, alunos e funcionários. Não concordo com essa polarização. O segredo da USP é a alta qualidade. Ela é a melhor universidade da América Latina porque não transige neste ponto. Mas qualidade não é oligarquia. 
 
Em 2010 o reitor decidiu transferir o prédio da reitoria, a alto custo. Essa medida poderia ser justa, mas o problema é que foi decidida sem ampla discussão. E não tem cabimento uma situação em que pesquisadores de alto nível, porque precisam do apoio da reitoria para seus laboratórios e pesquisas, necessitam votar no candidato com pinta de vencedor. Esse tipo de política não deve existir em lugar nenhum, menos ainda no mundo acadêmico.
 
O cerne da qualidade está na cultura de avaliação da pesquisa e da pós-graduação, disseminada pela instituição. Todos hoje sabemos que é importante pesquisar, conseguir o reconhecimento dos pares, publicar nos melhores veículos. Só a graduação ainda não tem uma cultura tão consolidada de qualidade e inovação, e esse deveria ser o grande desafio das universidades nos próximos anos. Mas, quando dizemos que o segredo da qualidade está numa cultura de avaliação, afirmamos também que uma cultura compartilhada não precisa de um poder semi-absoluto dando as ordens. Justamente porque ela é partilhada, ela pode funcionar sem autoritarismo.
 
Já quanto à democracia, a USP não é um “demos”, um povo, porque não tem as complexas relações econômicas, sociais e políticas que caracterizam o povo; uma universidade é uma instituição especializada. A USP, como suas duas irmãs, foi instituída pelo povo (o paulista) para ter a melhor pesquisa e o melhor ensino, e essa condição de “melhor” exige mérito. (Não uso a palavra “meritocracia”, porque ela está errada. O poder, o “kratos” dos gregos, nuam sociedade atual só pode estar no povo. Mas a universidade não é o povo. E nela o fundamental não é o poder – “de nomear e demitir”, como dizia Getúlio Vargas – e sim a autoridade: o reconhecimento que os melhores conseguem, devido a sua qualidade intelectual ou científica, devido portanto a seu mérito).
 
As duas demandas – a da qualidade mas sem oligarquia, a da participação mas sem pôr em risco a qualidade – precisam e podem negociar. Parece-me pouco que, mesmo com a recente e moderada reforma, nem mesmo um terço dos seis mil professores doutores da USP votem na escolha do reitor; deveriam votar todos eles, com uma participação compatível de alunos, funcionários, sobretudo especializados, e talvez ex-alunos. Mas o decisivo na USP, para além da forma de escolha do reitor, só pode ser a busca da melhor qualidade.
 

Educação Cubana: Dados que impressionam.

Com escassos recursos e fortes problemas econômicos oriundos de um constante bloqueio, dados da educação cubana impressionam o mundo.

educação cubana
Educação cubana é a melhor da América Latina (arquivo)
Em 2009 a Unesco apresentou um informe de seu organismo regional, a Orealc, sobre a prova LLCE (Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade do Ensino) denominado “Segundo Estudo Regional Comparativo e Explicativo na América Latina e no Caribe”, que revelou dados muito surpreendentes para alguns analistas.

Christopher Marquis do New York Times assinalou: “os estudantes cubanos, em todas as matérias examinadas, obtiveram qualificações muito superiores à media, de maneira consistente, em todas as escolas”.

O estudo concluiu que “os alunos cubanos quase duplicam os resultados dos alunos que mais se aproximam deles”. O jornalista nova-iorquino apontou que os resultados “foram tão dramaticamente superiores que os pesquisadores da Unesco regressaram a Cuba e examinaram de novo os estudantes, obtendo os mesmos resultados de novo”. Jeff Puryear co-diretor da Associação para a Revitalização Educativa das Américas também se surpreendeu: “mesmo os resultados mais baixos dos cubanos alcançaram um índice superior à média da região, e aplicando nossos próprios padrões!”.

Seguramente isso se deve a um milagre, pois Cuba é evidentemente um país com escassos recursos e fortes problemas econômicos, devido ao constante bloqueio e dificuldades diversas. Ninguém poderia comparar com a capacidade econômica do México, do Brasil, da Argentina e inclusive do Chile e, no entanto, é inegável que a educação em Cuba supera notavelmente mesmo a das potências da região. 

Cuba teve 70% dos seus estudantes com qualificações de mais 350 pontos de um total de 500, enquanto a média na Argentina, no Uruguai e No Chile foi de 300 pontos. Brasil e México acusaram uma média instável de aproximadamente 250 pontos. Só um milagre da deusa Iemanjá poderia explicar esses resultados.

O milagre teve início em 1959 quando a revolução triunfante dedicou-se a realizar todo tipo de projetos, cada um mais criativo e significativo. O mais conhecido, o da alfabetização, conseguiu em um ano declarar Cuba como o primeiro território livre de analfabetismo na América Latina. Menos conhecidos são os programas para mulheres camponesas, trabalhadoras, prostitutas; para crianças camponesas, órfãs ou “marginais”; para formar contingentes de professores, e poderíamos acrescentar um longo etcetera… 

Desde aqueles anos, o primeiro mandato foi levar todos os recursos disponíveis para as regiões devastadas pela pobreza no campo e na cidade. Este simples princípio marca uma enorme diferença com nosso próprio sistema no qual se impôs implacavelmente a máxima neoliberal de dar mais ao melhor “rankeado”, de investir somente naquilo que dá lucro, e assim persistem escolinhas abandonadas em que convivem crianças de várias séries (são 43% das 280.000 existentes), sem materiais, sem recursos, com “professores” que são rapazes treinados pelo CONAFE durante dois meses e enviados com um salário miserável.

A desigualdade educativa se reproduz assim de maneira estrutural, não é preciso um censo para saber o que já sabemos faz tempo. Sem mencionar o estado desastroso da maioria das escolas, sustentadas pelos pais de família com suas “contribuições voluntárias” e os raquíticos salários dos professores mesmo com o estímulo da carreira de magistério.

O milagre é que Cuba investe em educação 12.9% do PIB, no bojo de um investimento social de 30%. O México, a duras penas, destina 5% para a educação com altos e baixos pronunciados. Islândia e os países nórdicos se aproximam de 8%. 

Em janeiro de 1959, Cuba tinha 3 universidades públicas com 15.000 alunos e mil professores, e hoje conta com 67 instituições de altos estudos com 261.000 matriculados e 77 mil professores; 35.000 bolsistas latino-americanos passaram por suas classes, além de um novo programa de municipalização da educação superior que já construiu mais de 300 sedes universitárias municipais. Na verdade, Cuba é toda uma grande escola.

O estado é o responsável integral da educação, como na Finlândia e na França. Há uma grande valorização social da profissão docente em todos os seus níveis e os salários dos professores equivalem aos de outros profissionais como médicos e físicos. As Universidades Pedagógicas têm um alto grau de formação e de exigência. Nunca há mais de 18 crianças por sala e o tempo dedicado a cada criança pra elaborar e problematizar respostas individuais duplica o da região.

Estes são alguns dos fatores recolhidos por Martin Carnoy, professor da Universidade Stanford, em seu excelente livro La ventaja académica de Cuba, ¿Por qué los estudiantes cubanos rinden más?. Não necessitamos acudir a modelos tão distantes como Finlândia ou qualquer outro país altamente desenvolvido; a explicação está aqui mesmo, muito perto, e não se trata de um milagre educativo, mas sim de una política congruente com a dignidade de todo ser humano.

Tatiana Col, Diálogos do Sul.

Link Original desta Matéria:  http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/12/educacao-cubana-dados-que-impressionam.html

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Os Simpsons por Banksy. Capitalismo...


O famoso artista de rua britânico Banksy foi convidado pela produção de Os Simpsons para realizar uma nova versão para a clássica abertura do desenho animado.  

São quase dois minutos de um discurso sobre a exploração da mão de obra barata na produção da própria série e seus produtos (recentemente foi revelado que parte da animação de Os Simpsons é realizada na Coréia do Sul, onde animadores recebem 1/3 do salário que receberiam nos EUA). 

O humor, claro, não foi esquecido, com pandas escravizados, gatinhos fofos usados como recheio de pelúcias e até um unicórnio decrépito sendo usado para fazer os furos dos DVDs.

Link Original desta Matéria:  http://www.aldeiagaulesa.net/search/label/Cultura#.Uq7cRyddCBM

Pondé sem Prostituição o Mundo será mais Violento.

Foto Brasil 247 - Colunista Luiz Felipe Pondé

Colunista condena a repressão à prostituição que vem sendo proposta em países como a França. "Mas, eis que o Monsieur Normal, leia-se, o chato do François Hollande, presidente da França, resolveu multar quem for pego com uma dessas mulheres generosas. 

Não vai adiantar, só vai aumentar a violência, o crime, a distancia geográfica entre o homem e a mulher que querem fazer sexo sem complicações", diz ele.
16 de Dezembro de 2013 às 07:30

domingo, 15 de dezembro de 2013

Maranhão - Cadela amamenta um Porquinho órfão na Zona Rural do Municipio de Brejo.

Por CN1/Luiz Carlos Júnior - Domingo, 15  de dezembro de 2013.
http://cn-1.blogspot.com.br/2013/12/cadela-amamenta-porquinho-orfao-na-zona.html.
Um  caso  inusitado e bonito, vem  chamando a atenção dos moradores do  povoado  Árvores Verdes, zona rural de Brejo-MA.  
O instinto maternal falou mais alto, um   leitãozinho órfão  está sendo amamentado   por uma cadela. 
Após dá  à luz, os três  filhotes  morreram, e ela   acabou  adotando um  porquinho  (cria única)  de uma porca  que morreu após ser picada por uma cobra.  
http://cn-1.blogspot.com.br/2013/12/cadela-amamenta-porquinho-orfao-na-zona.html
O  leitãozinho  que ainda não tem nome,  passa o dia mamando tranquilamente  sem ser incomodado.

http://cn-1.blogspot.com.br/2013/12/cadela-amamenta-porquinho-orfao-na-zona.html

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Link Original desta Matéria:  http://cn-1.blogspot.com.br/2013/12/cadela-amamenta-porquinho-orfao-na-zona.html