Formação de milícias é o novo foco das quadrilhas no Maranhão e desde ontem, os investigadores da Superintendência da Polícia Civil da Capital (SPCC) estão investigando essa nova onda de crime. Um dos casos mais recentes ocorreu, na noite de quinta-feira.
Foram presos Dorivan José Ferreira,
29 anos, José Elielton Silva Bastos, 23 anos, Josenildo Ferreira de
Oliveira, 30 anos, e Alex Ferreira Costa, 22 anos. Segundo informações
da polícia, militares da Equipe da Albatroz, lotados no 8º Batalhão da
Polícia Militar, prenderam a quadrilha, na Avenida Nova York, no Central
Park, Araçagi.
No momento da abordagem, eles estavam no interior de um
veículo Fiat Pálio, placa não identificada. Em poder deles, foram
encontrados dois revólveres calibre 38, uma escopeta calibre 12, com
dois cartuchos e 12 balas calibre 38. Ainda foram apreendidos mais de R$
4 mil em espécie.
Ao serem detidos pela PM disseram que estavam vigiando um terreno e o armamento era de uso do trabalho, pois a missão era não deixar o lote ser ocupado por invasores. Durante uma revista na escopeta ficou constatado que estava com a numeração ilegível e um dos revólveres com a numeração raspada.
Ao serem detidos pela PM disseram que estavam vigiando um terreno e o armamento era de uso do trabalho, pois a missão era não deixar o lote ser ocupado por invasores. Durante uma revista na escopeta ficou constatado que estava com a numeração ilegível e um dos revólveres com a numeração raspada.
Todos foram levados para o plantão
da Polícia Civil no Cohatrac onde foram autuados em flagrante por porte
ilegal de arma e formação de quadrilha. Também serão investigados pela
formação de milícias e em relação às armas serão periciadas pelos
peritos do Instituto de Criminalística (Icrim).
Milícias nas eleições. Esse tipo de crime foi constatado pela Secretaria de Segurança Pública ainda nas vésperas do primeiro turno das eleições municipais. Policiais prenderam cinco policiais militares e um civil do estado de São Paulo, na cidade de Santa Inês, acusados de trabalharem em campanha eleitoral para o candidato Ribamar Alves (PSB).
Milícias nas eleições. Esse tipo de crime foi constatado pela Secretaria de Segurança Pública ainda nas vésperas do primeiro turno das eleições municipais. Policiais prenderam cinco policiais militares e um civil do estado de São Paulo, na cidade de Santa Inês, acusados de trabalharem em campanha eleitoral para o candidato Ribamar Alves (PSB).
Foram presos o primeiro sargento
José Carlos de Lima, o cabo Carlos Alberto Arouck, os soldados José
Waldir Martins da Cruz, Rodrigo Santos da Cunha e Rodney de Almeida, e o
policial civil Reinaldo Uciel Pedroso.
No dia da prisão, os policiais
estavam em um carro alugado e descaracterizado, com armas de grosso
calibre da Policia Militar de São Paulo, uma grande quantidade de
munição, farto material de campanha do candidato Ribamar Alves (PSB),
bandeiras do PCdoB, uma grande quantia em dinheiro e um caderno com
anotações de nomes de lideranças e os seus respectivos valores a
receber.
Ainda, no dia das eleições, o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, falou que entrou em contato com o Comando Geral da Polícia Militar de São Paulo, que informou não ter conhecimento do deslocamento desses militares para o Maranhão.
O secretário também informou que 12 policiais foram presos cometendo irregularidades eleitorais e podem ser punidos. Na cidade de São Raimundo do Doca Bezerra, na microrregião do Médio Mearim, dois agentes penitenciários do Piauí foram autuados em flagrante durante uma blitz, fazendo a segurança pessoal de um candidato a prefeito em Esperantinópolis.
Ainda, no dia das eleições, o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, falou que entrou em contato com o Comando Geral da Polícia Militar de São Paulo, que informou não ter conhecimento do deslocamento desses militares para o Maranhão.
O secretário também informou que 12 policiais foram presos cometendo irregularidades eleitorais e podem ser punidos. Na cidade de São Raimundo do Doca Bezerra, na microrregião do Médio Mearim, dois agentes penitenciários do Piauí foram autuados em flagrante durante uma blitz, fazendo a segurança pessoal de um candidato a prefeito em Esperantinópolis.
Também nesse
dia, um bombeiro militar, de nome não identificado, foi preso em Santa
Inês na mesma situação. As outras prisões aconteceram em Davinópolis,
onde cinco policiais militares do Pará foram detidos após denúncias.
Todos foram autuados por porte ilegal de armas e formação de milícias.
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