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Enquanto o imbróglio da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM)
da Câmara Federal não é resolvido, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
vem aproveitando o ensejo para entregar a relatoria de projetos
polêmicos a seus principais aliados e parlamentares religiosos, com
posição contrária às propostas.
Foi o caso da “Lei Gabriela Leite”,
projeto de autoria de Jean Wyllys (PSOL-RJ) que regulamenta a
prostituição como profissão, que será relatado pelo Pastor Eurico
(PSB-PE).
Segundo o Jornal O Globo, a escolha foi provocação e, pelo
jeito, o Pastor Eurico deverá servir a esse propósito, já que ele tem
comprado a briga, inclusive com ameaças. “Se tirarem o Feliciano vamos
trazer 50 mil evangélicos para a porta do Congresso.
Por que os
mensaleiros (quatros deputados condenados do mensalão) estão na Casa,
fazendo parte de comissões e o Feliciano não pode”, disse Eurico, após a
reunião de lideranças que discutia a saída de Feliciano. Vai dar pano
pra manga...
Postado por Daniela Novais 18:16:00 28/03/2013
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