Ivan Richard. Repórter da Agência Brasil.
Edição: Nádia Franco
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Brasília – O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara dos Deputados, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de
homofobia e racismo, determinou hoje (27) a prisão de manifestante que o
chamou de racista logo no início de audiência pública do colegiado.
Para tentar viabilizar o debate, a Polícia Legislativa da Câmara
limitou o acesso de pessoas à comissão.
Foram distribuídas senhas, em
igual número para manifestantes pró e contra Feliciano.
Foi a terceira reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias
presidida por Feliciano. As duas primeiras tiveram que ser canceladas
depois de tumulto provocado por manifestantes contrários à permanência
de Feliciano na presidência.
Neste momento, dezenas de manifestantes gritam palavras de ordem
protestando contra o bloqueio montado pela segurança da Câmara.
Depois da prisão do manifestante, Feliciano limitou o acesso à comissão
a deputados, jornalistas e debatedores.
A audiência pública foi marcada
para discutir a contaminação do solo por chumbo na cidade baiana de
Santo Amaro da Purificação.
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