Depois de dizer que só deixa a presidência da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara morto, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP)
assegurou apoio partidário para permanecer no cargo ontem.
O PSC optou
por manter o pastor na cadeira mesmo sob a pressão de ativistas dos
direitos humanos e da cúpula da Casa.
A decisão deve acirrar a queda de
braço no colegiado, que tem reunião marcada para hoje.
Ao ganhar fôlego
ontem no comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado
Marco Feliciano (PSC-SP) tentará novamente hoje comandar uma reunião do
colegiado.
O pastor evangélico acusado de sustentar posições racistas e
homofóbicas tem sido alvo de protestos de ativistas de direitos humanos
desde que assumiu o cargo no início do mês.
Mesmo sob fogo cruzado, o
religioso disse ontem que a sessão está mantida e que ele tomará
"algumas cautelas" para que não seja inviabilizada.
Assegurou também que
foi vítima de "sabotamento" na semana passada. Na ocasião, permaneceu
menos de 10 minutos à frente do colegiado, retirando-se em seguida.
Sem
controle, a reunião acabou suspensa.
Ele ainda não conseguiu levar com
normalidade nenhuma sessão do colegiado.
A ideia do deputado é consultar
os seguranças da Casa sobre a possibilidade de aumentar o efetivo na
comissão e selecionar quem terá acesso à reunião.
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