Recebo do amigo e frequentador deste blog, Dr. Gerson Machado, mais uma denúncia sobre a questão de o alumínio ser a principal causa do mal de Alzheimer e de outras doenças, até mesmo cânceres diversos. Ele me enviou o vídeo abaixo, onde o conhecido e respeitado médico americano Dr. Joseph Mercola entrevista o Dr. David Ayoub, especialista em toxicologia, que atesta a importância dessas evidências científicas, para as quais as autoridades das áreas de saúde, sejam americanas, europeias ou brasileiras, não dão a mínima importância. (Para quem não domina o inglês: o vídeo possui sistema de legendas com tradução para o português; são macarrônicas, mas tornam o vídeo compreensível. As legendas são ativadas na caixa retangular, no rodapé do vídeo, ao lado do relógio).
O Dr Mercola tem um site onde trata dessas e de outras questões de saúde, demonstrando que o alumínio está presente em nossas vidas de forma muito mais ativa do que podemos imaginar: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2014/03/22/aluminum-toxicity-alzheimers.aspx
Tanto no link acima, como no Vimeo, pode ser encontrado o vídeo-documentário "A idade do alumínio", que mostra as dimensões inimagináveis da presença do alumínio em nossas vidas:http://vimeo.com/89152658
No Google o leitor encontrará milhares de denúncias, em diferentes níveis de profundidade, demonstrando a presença maléfica do alumínio, um metal pesado sem nenhuma função biológica, que é neurotóxico causador de inúmeras doenças neurológicas, que é tão tóxico quanto o mercúrio quando encontrado no organismo humano ou animal, mas que é tolerado e aceito pelas autoridades sanitárias (no Brasil, a Anvisa), pois está presente em vacinas, xampus, alimentos industrializados etc.
Além disso, e muito mais importante, o alumínio está presente nas panelas utilizadas para cozinhar alimentos, especialmente em países emergentes como o Brasil, onde ainda se usa este medieval instrumento de preparo de alimentos, assim como o papel alumínio para cozinhar alimentos em fornos. Ambos deixam resíduos e nos contaminam criminosamente, de forma silenciosa.
Alumínio está em toda parte
Embora o alumínio ocorra naturalmente no solo (solos ácidos), água e ar, mas em quantidades mínimas, estamos contribuindo para a contaminação através da mineração e processamento de minérios de alumínio, fabricação de produtos de alumínio e a operação de usinas de carvão e incineradores. O alumínio não pode ser destruído no ambiente — ele só muda sua forma de se anexar ou se separar de outras partículas.
A chuva lava partículas de alumínio do ar, e em nosso fornecimento de água, onde eles tendem a acumular-se, ao invés de se degradar. Se você mora em uma área industrial, a sua exposição é, sem dúvida, muito alta.
Em testes de laboratórios, a contaminação de alumínio foi encontrada em um vasto número de produtos no mercado, de alimentos e bebidas, e de produtos farmacêuticos, o que sugere que os processos industriais são uma parte significativa do problema.
Alumínio é encontrado em um número chocante de alimentos e produtos de consumo, incluindo fermento em pó, farinhas, sal, leite em pó, alimentos processados, coloração e agentes de endurecimento. Remédios, como antiácidos, analgésicos, antidiarréicos etc. Vacinas — hepatite A e B, Hib, DTaP (difteria, tétano, coqueluche), a vacina pneumocócica, Gardasil (HPV) e outros.
Cosméticos e produtos de cuidados pessoais, como xampus, desodorantes (incluindo cristais de sal, feitos de alúmen), loções, protetores solares e antitranspirantes.
Uma vez que esteja presente no seu organismo, o alumínio viaja facilmente, desimpedido, pega carona no seu sistema de transporte de ferro, atravessa barreiras biológicas que normalmente obstruem a passagem de outros tipos de toxinas, como a barreira hemato-encefálica.
Ao longo do tempo, o alumínio acumula-se no cérebro e causa danos graves à saúde neurológica — independentemente da idade, doenças irreversíveis como Mal de Parkinson, Alzheimer, e outras. E você vai esquecer-se de tudo, seja do que leu aqui, do que aprendeu na escola e na vida, e vai deixar de lembrar do nome da sua mãe, e até mesmo do seu próprio nome.
ET. Lá em casa, há muitos anos, deixamos de usar panelas de alumínio, apesar de minha mulher ainda usar ocasionalmente o papel alumínio para cozinhar alimentos, mas isso um dia vai mudar. O principal, as panelas, já eram...
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