O secretário de imprensa do município informou que a cheia não tinha afetado o estádio e os acessos ao estádio e que a introdução do estado de calamidade é necessária para acabar o mais depressa possível com a protelação burocrática e obter rapidamente a ajuda.
A chuva que não para em Natal já há três dias acarretou desabamentos de terra que destruíram 20 casas e danificaram mais 65.
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