terça-feira, 22 de maio de 2012

Até o Rei Momo denuncia calote da prefeitura de São Luís.


Prefeito João Castelo
O Rei Momo de 2012, Diego Sá, fez denúncia por e-mail ao Blog e também nas redes sociais, através de sua página de facebook, de um suposto calote que teria recebido da prefeitura de São Luís.

No seu relato Diego Sá afirma ter sido eleito Rei Momo no dia 20 de janeiro e assinado contrato com a Prefeitura São Luís, que por sua vez ficou de fazer o pagamento em até três meses, ou seja, até o dia 20 de abril.

No entanto, segundo Diego Sá, até a presente data o Rei Momo de 2012 da capital maranhense nos seus 400 anos ainda não recebeu absolutamente nada da prefeitura de São Luís.

Diego ainda desabafa que sequer tem recebido informação de quando receberá os R$ 3 mil que assegura ter direito.
Castelo coroando Diego Sá

“Só me resta tomar as atitudes cabíveis como essa de tentar conseguir através de seu Blog a divulgação de mais esse descaso. 

Não posso considerar quem não me considera, quem não tem palavra e respeito pelo outros” declarou o Rei Momo ao Blog.

Em outra postagem no facebook Diego Sá lança uma campanha: “PAGA O REI MOMO SEU PREFEITO”.

Pelo visto não era esse o ano eleitoral que o prefeito João Castelo, que tenta reeleição, esperava ter. Só lembrando que o secretário de Cultura da capital maranhense é o pedetista Euclídes Moreira.

FONTE: http://www.blogdojorgearagao.com.br/

SET seleciona nesta quarta-feira, motoristas e cobradores para substituir grevistas.

Após a decisão da desembargadora Ilka Esdra Araújo, considerando ilegal a greve dos rodoviários, solicitando a abertura de inquérito pela PF para apurar a “desordem” e sugerindo a demissão dos grevistas, o SET resolveu agir.

Em nota encaminhada à imprensa nesta terça-feira (22), o sindicato dos patrões informa que selecionará, a partir das 8h desta quarta-feira (23), “motoristas e cobradores de ônibus com mais de 3 anos de experiência, para encaminhar os mesmos às empresas afiliadas ao Sindicato, as quais estão em processo de contratação destes profissionais”.

A medida é uma resposta ao comando de greve, que insiste em manter a paralisação, mesmo diante de decisão judicial, e também ao TRT, que hoje multou o SET em R$ 50 mil por não já ter providenciado a contratação de desde as primeiras horas de hoje.

Leia abaixo a íntegra da nota do SET.

“O SET / Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís está selecionando a partir das 08h desta quarta-feira (24.05) motoristas e cobradores de ônibus com mais de 3 anos de experiência, para encaminhar os mesmos às empresas afiliadas ao Sindicato, as quais estão em processo de contratação destes profissionais.

Os interessados devem comparecer à sede do SET, à rua Barão de Bagé, No 11, Apicum munidos dos seguintes documentos: RG, CPF, Carteira de Trabalho, Carteira de motorista e curriculum.

ASSESSORIA DE IMPRENSA DO SET”

FONTE:http://gilbertoleda.com.br/2012/05/22/set-ja-seleciona-motoristas-e-cobradores-para- substituir-grevistas/

São Luís paralisação dos ônibus coletivos continuará nesta quarta-feira. Em Nota Oficial, Prefeitura "lava as mãos" em relação à greve dos rodoviários.

Prefeito João Castelo
Em Nota Oficial, encaminhada à imprensa, a Prefeitura de São Luís literalmente “lava as mãos” em relação à greve dos rodoviários. É uma mostra da omissão total do poder público, responsável pela gestão do sistema de transporte coletivo.

Isso ficou evidente nas declarações do prefeito João Castelo, na manhã desta terça-feira(22), quando afirmara que o problema não era da prefeitura, mas da justiça trabalhista. Na mesma linha, posicionou-se Clodomir Paz, secretário de transportes.
Aqui cabe uma pergunta: se o problema não é da Prefeitura, é de quem, então? Do Papa? Esse tipo de atitude, num momento em que a população é duramente penalizada, e os comerciantes amargam baixas no faturamento, mostra a falta de compromisso de nossos “gestores” municipais.
Depois do caldo derramado, o município garante que vai encaminhar mensagem à Câmara para licitação emergencial no sistema de transporte coletivo.Um detalhe: a nota foi distribuída sem assinatura.
Confira o teor da Nota Oficial da Prefeitura de São Luís.
PREFEITURA DE SÃO LUÍS
NOTA OFICIAL
Sobre a greve no sistema de transporte coletivo, a Prefeitura de São Luís esclarece:
1 –  É prerrogativa da justiça trabalhista decidir sobre dissídio coletivo e índice de reajuste salarial reivindicado pela classe dos rodoviários. O TRT já arbitrou em 7% o reajuste nos salários dos rodoviários e a imediata suspensão da greve. 
2 – A Prefeitura de São Luís está tomando as medidas judiciais que lhe competem para que o sistema de transporte coletivo volte à normalidade.  Requereu à Justiça desde 11 de maio  que fosse mantido 80% da frota de ônibus em atividade, para não prejudicar a população. 
3 – A greve é extremamente danosa à cidade e à população, e não pode ser atrelada a qualquer arbítrio da Prefeitura. A discussão salarial é questão estritamente trabalhista entre empresários e rodoviários. 
4 - A Prefeitura reitera, contudo, que não haverá aumento na tarifa do transporte coletivo, e que tem adotado medidas para melhorar cada vez mais o sistema de transporte público de São Luís, tais como:
-       Envio à Câmara de Vereadores de mensagem em regime de urgência que visa à realização de licitação nacional para o sistema de transporte público coletivo, com o objetivo de modernizar e melhorar a prestação dos serviços na área;
-       Publicação de edital para a licitação do Veículo Leve sobre Trilhos (metrô de superfície), alternativa para complementação e melhoria do transporte de passageiros;
-       Em parceria com o Governo Federal, implantará o primeiro Corredor de Transporte Urbano, que ajudará a desafogar o trânsito na capital maranhense, bem como melhorar o transporte público com corredores exclusivos de ônibus.
Por fim, a Prefeitura de São Luís conclama os empresários do transporte púbico para que cumpram as determinações da Justiça do Trabalho e coloquem imediatamente nas ruas a frota mínima de veículos, assegurando, assim, que o direito sagrado do cidadão de ir e vir possa ser respeitado.
São Luís, 22 de maio de 2012.
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Sindicato das empresas de ônibus é multado em R$ 50 mil por não contratar novos profissionais para garantir a frota em circulação


A desembargadora Ilka Esdras Araújo, presidente do TRT/MA, confirmou, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (22), que o Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos foi multado em R$ 50 mil reais por não ter cumprido a determinação de contratar novos profissionais para garantir a circulação mínima da frota pra atender a população.
- Os empresários tomaram a decisão de não demitir trabalhadores grevistas e nem contrataram outros para que os ônibus voltassem a circular. Por isso, aplicamos a multa de R$ 50 mil. Todas as multas aplicadas aos dois sindicatos estão sendo cobradas e executadas. Todo o dinheiro irá para o FAT-Fundo de Amparo ao Trabalhador, declarou a desembargadora.
Os que desobedeceram às determinações impostas pela desembargadora passarão por procedimentos previstos em lei e responderão a inquéritos que devem ser instaurados pela Polícia Federal.
- Até agora não existe nenhuma determinação para prender aqueles que estão desobedecendo às determinações. No entanto, isso não está descartado, caso as partes envolvidas na greve resolvam radicalizar, promovendo atos que possam por em risco a segurança das pessoas. A Polícia Federal deve  instaurar inquérito para apurar a desobediência à decisão deste Tribunal, acrescentou a desembargadora.
A presidente do TRT garantiu que o processo está sendo despachado ao pleno para que julgue todo o dissídio coletivo.
- Nos próximos dias, em sessão extraordinária, o pleno deve analisar o dissídio, inclusive determinando um percentual provisório de reajuste aos rodoviários, disse Ela.
Ilka Esdras revelou que os empresários já afirmaram que não aceitam conceder nenhum percentual de aumento aos rodoviários.
FONTE: http://gilbertolimajornalista.blogspot.com.br/

Justiça do Rio garante pensão de R$ 43 mil para filha de desembargador

As 32 mil “filhas solteiras” de servidores são 34% das pensionistas e custam ao Estado R$ 447 milhões por ano. Para não perder benefício, muitas se casam de fato, mas não de direito

Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro | 21/05/2012.

Uma ação popular questiona o direito de uma mulher de 52 anos receber duas pensões, no total de R$ 43 mil mensais, pela morte do pai, desembargador do Rio de Janeiro, mesmo após ter sido casada, por ao menos três anos.

Leia também: Pensionista dá versões distintas sobre casamento em ações diferentes
 
A dentista Marcia Maria Couto casou-se em cerimônia religiosa e festa para 200 pessoas, em 1990, e teve dois filhos com o marido, mas sempre se declarou solteira, para efeitos de pensão. O iG teve acesso ao processo público, que está no Tribunal de Justiça do Rio e será julgada em breve. Por ora, um desembargador manteve os pagamentos.

Filha do desembargador José Erasmo Brandão Couto, morto em 1982, Márcia recebe duas pensões do Estado do Rio – uma do Fundo Especial do Tribunal de Justiça (R$ 19.200) e outra do RioPrevidência (R$ 24.116) –, no total de cerca de R$ 43 mil mensais.

Em um ano, os cofres públicos lhe pagam cerca de R$ 559 mil, ou R$ 2,8 milhões, em cinco anos.

Pagamentos de pensão a “filhas solteiras” somam R$ 2,24 bilhões em cinco anos

A ação popular, movida por Thatiana Travassos de Oliveira Lindo, questiona o direito de Márcia aos pagamentos e espera sentença do Tribunal de Justiça. O Estado do Rio paga benefícios do gênero a cerca de 32 mil “filhas solteiras” de funcionários públicos mortos, no gasto total de R$ 447 milhões por ano, ou R$ 2,235 bilhões, em cinco anos.

As autoridades desconfiam que muitas dessas 32 mil mulheres, como Márcia, formam família mas evitam se casar oficialmente, com o único objetivo de não perder a pensão. Segundo a lei 285/79, o matrimônio “é causa extintiva do recebimento de pensão por filha solteira”. O expediente é visto como uma “fraude à lei” pela ação popular e pela Procuradoria do Estado.
 
No Estado do Rio, as 32.112 “filhas solteiras” representam mais de um terço (34%) do total de 93.395 pensionistas, ao custo de R$ 34,4 milhões mensais, ou R$ 447 milhões por ano – e R$ 2,235 bilhões em cinco anos -, segundo o Rio Previdência.

No caso de Márcia, o desembargador Pedro Saraiva Andrade Lemos garantiu o pagamento da pensão mensal de R$ 43 mil, mesmo depois de o Rio Previdência tê-lo cortado administrativamente, em 2010.

“Os atos lesivos ao patrimônio que se comprovam com esta ação popular são as situações das filhas maiores de servidores falecidos que se habilitam e passam a receber pensões pagas com recursos dos cofres públicos mesmo estando casadas ou vivendo em união estável, sem dependência econômica, contrariando a legislação regente. Não se pode ter essa prodigalidade com os cofres públicos, quando o particular, maior, capaz e apto para o trabalho, tem o dever e a obrigação legal e moral de se autossustentar. Não se pode conferir o ‘parasitismo social’. São pessoas capazes de prover o próprio sustento, mas transferem os ônus e encargos para toda a coletividade, muitas das vezes, até com fraude à lei”, afirma a autora popular, que não quis dizer ao iG por que move a ação.

Esse benefício, originário do tempo em que as mulheres não estavam no mercado de trabalho, tem o objetivo de garantir a subsistência e a proteção financeira da filha do funcionário morto até que comece a trabalhar ou se case. Márcia tem 52 anos e é dentista, o que faz a pensão perder o sentido, na opinião da autora popular e da PGE – as duas circunstâncias são impeditivas do pagamento.

Após reincluir beneficiária, RioPrevidência corta benefício e pede dinheiro de volta

Foto: Reprodução da internet Após suspensão, o TJ do Rio mandou o RioPrevidência voltar a pagar pensão a Márcia, filha do desembargador José Erasmo Couto
Após a morte do pai, em 1982, Márcia passou a dividir com a mãe as pensões do Fundo Especial do TJ e do Iperj (atual RioPrevidência). De acordo com a lei no ano da morte do desembargador, só era previsto o pagamento de pensão previdenciária para as filhas maiores até a idade-limite de 25 anos e desde que fossem solteiras. Assim, quando Márcia fez 25 anos, em 1985, deixou de fazer jus ao benefício, que ficou apenas para a viúva do magistrado.

A dentista continuou, porém a receber 50% do montante do Fundo Especial do TJ. Casou-se no religioso, em 1990, na Paróquia Nossa Senhora do Brasil, na Urca, em união da qual nasceram dois filhos (um em 91 e outro em 93). “Para ludibriar os sistemas previdenciários do antigo Iperj e do Fundo Especial, o casamente só foi realizado no âmbito religioso, não tendo sido comunicado para as instituições previdenciárias”, afirma a ação popular. O casal ficou unido entre três e nove anos - o período varia de acordo com o interlocutor - e se separou nos anos 90.

Após a morte da viúva, em 2004, Márcia pediu administrativamente e obteve a reversão da pensão de sua mãe no Fundo Especial. “Se a ré nem sequer tinha direito a receber o benefício que vinha recebendo, não poderia jamais ter deferida a reversão da cota-parte recebida por sua genitora”, protesta a autora da ação, Thatiana Travassos.

No ano seguinte, requereu a reinclusão na pensão do RioPrevidência – após ter sido excluída 30 anos antes –, novamente alegando ser solteira. Embora tivesse mais de 25 anos e não seja possível voltar a ter o benefício quem já foi excluído do sistema, ela também voltou a receber integralmente a pensão que vinha sendo paga à mãe.

De acordo com a autora popular, Márcia não preenchia nenhum dos requisitos das concessões do benefício, segundo a lei, em 2004: era maior de 21 anos, independente economicamente, não era estudante universitária de até 24 anos, interditada ou inválida, não tinha dependência econômica – era dentista – e não era mais solteira, porque já tinha se casado.

Ao tomar ciência da ação popular, o RioPrevidência – inicialmente réu – reviu a decisão ao constatar que a concessão estava “viciada”: cortou o benefício e pede o fim dos pagamentos e a devolução do montante pago nos últimos cinco anos. Intimada, Márcia foi ao órgão apresentar defesa, mas optou por não assinar termo de ciência. “Naquela ocasião, afirmou, assumindo inteira responsabilidade pela veracidade das informações prestadas, que o seu estado civil era o de solteira. Perceba-se, desde já, o ardil empregado pela ré, que omitiu o seu casamento celebrado anos antes”, diz o RioPrevidência.

“Vida nababesca”

Foto: AE Márcia Couto recebe pensões do RioPrevidência e do Tribunal de Justiça, do pai desembargador
No entanto decisão do desembargador Pedro Lemos obrigou o órgão a retomar o pagamento. Em recurso ao tribunal, Márcia alegou que “a subsistência e a independência financeira de sua família receberam duro golpe”. Para o órgão previdenciário, a argumentação é “para dizer o mínimo, melodramática, porque ela já recebe de pensão especial do TJ mais cerca de R$ 20 mil. A manutenção da pensão proporciona à filha do desembargador uma vida nababesca, à custa dos contribuintes do Estado do Rio de Janeiro”.

A PGE cita frase de outro desembargador, Horácio dos Santos Ribeiro Neto, segundo quem “lamentavelmente, há no país a crença de que pensão por morte é herança e deve ser deixada para alguém porque, em caso contrário, ‘fica para o governo’”.

A ação lembra que o entendimento da Constituição Federal é de igualdade de tratamento entre união estável e casamento, em relação às pensões e benefícios previdenciários, de modo que Márcia perdeu a condição de solteira em 1990 para continuar a receber os benefícios previdenciários que recebe. A autora Thatiana Travassos afirma que Márcia teve “má-fé”, ao usar “expedientes maliciosos” e “mecanismos espúrios” de só casar no religioso “com o único e específico intuito de não perder a condição de beneficiária como filha solteira” e de “ludibriar para impedir a aplicação de preceito imperativo da lei” – o que se caracterizaria como “fraude à lei”.

A ação popular afirma que levantamento de casos como o de Márcia, no Distrito Federal, identificou pagamento indevido de pensão a 2.879 filhas de servidores públicos mortos do Executivo maiores de 21 anos que só teriam direito ao benefício se continuassem solteiras. A fraude, aponta, custou aos cofres públicos cerca de R$ 30 milhões por ano – R$ 150 milhões, em cinco anos, e R$ 300 milhões, em dez anos.

No Rio, não há previsão de o RioPrevidência fazer uma investigação semelhante em sua base de dados.

Autora da ação não quer falar; TJ e advogado de Márcia não respondem

O iG falou por telefone com Thatiana Travassos, autora da ação popular que pede o cancelamento das pensões de Márcia Couto. Ela não quis informar o motivo por que moveu a ação nem quis dar entrevista sobre o assunto.

A reportagem ligou e enviou e-mail à assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, para ouvi-la a respeito do pagamento da pensão a Márcia pelo Fundo Especial do TJ. Também questionou o tribunal se a decisão de um desembargador em favor da filha de um outro desembargador não poderia parecer corporativista tendo em vista os fatos. O TJ não respondeu.

O iG deixou mensagem às 13h de sexta-feira (18) no celular do advogado José Roberto de Castro Neves, que representa Márcia. Às 13h10, o repórter deixou recado com a secretária Maíra, no escritório de que é sócio no Rio, mas não teve resposta até esta segunda (21).

FONTE:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/2012-05-21/justica-do-rio-garante-pensao-de-r-43-mil-para-filha-de-desembar.html

Colisão de trens deixa ao menos 25 mortos na Índia

Foto: AFP Trem de passageiros colide com trem de mercadorias no sudeste da Índia


Investigação busca determinar se houve falha de sinalização ou erro do condutor de trem de passageiros.

Um trem de passageiros em movimento colidiu contra um trem de mercadorias estacionado em uma estação na Índia, deixando ao menos 25 mortos e 40 mortos. Cerca de 70 sobreviventes foram resgatados após o acidente no Estado de Andhra Pradesh, sudeste do país.

Leia também: Trens batem e deixam feridos na Linha Vermelha do Metrô em SP


De acordo com autoridades, o condutor do trem de passageiros brecou ao ver o trem de mercadorias parado, mas não conseguiu evitar a colisão, que fez com que quatro vagões saíssem dos trilhos. O primeiro pegou fogo, matando as 16 pessoas que viajavam ali.

Uma investigação busca determinar se houve um erro de sinalização ou falha do condutor, que está hospitalizado e ainda não foi interrogado.

Muitas das vítimas são trabalhadores que viajavam entre as cidades de Bellary e Hospet, mas mulheres e crianças também estavam no trem. De acordo com autoridades, os parentes das vítimas receberão US$ 1,8 mil de indenização.

Acidentes de trem são comuns na Índia, que possui uma das maiores redes ferroviárias do mundo, atendendo a cerca de 20 milhões de passageiros todos os dias. A maior parte das colisões é atribuída a problemas de manutenção ou erro humano.

Foto: AP Passageira é resgatada após acidente
Com AP

FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2012-05-22/choque-entre-trens-deixa-ao-menos-15-mortos-no-sudeste-da-india.html

São Luís. População repudia declarações de Castelo.

Castelo acabou se  contradizendo 
Pegou muito mal a declaração do prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), ao afirmar que não tem nada a ver com a greve dos rodoviários, que entra no seu segundo dia de paralisação em 100%. Para o gestor tucano, a crise tem que ser resolvida entre as duas partes envolvidas.

A população entende que o prefeito devia sim interferir no processo de greve, para intermediar uma solução pacífica entre o Sindicato dos Rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transportes (SET). Até porque é a Prefeitura quem autoriza a concessão das linhas de ônibus para operar no sistema.

Também está sendo criticada a omissão tanto do secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, e dos vereadores de São Luís. Enquanto isso, fica a queda de braço entre as duas categorias, uma de empregados massacrados e outra, pela mão forte e pesada da classe patronal.

Atualmente, os rodoviários solicitam um reajuste de 16%. Na sexta-feira passada, a desembargadora Ilka Esdra Araújo determinou um percentual de aumento nos salários da categoria de 7%. Porém, a classe patronal suspendeu o Plano de Saúde e o tíquete refeição. Isso fez com que a categoria dos rodoviários mantivesse a greve por tempo indeterminado.
 
FONTE: http://blogdomariocarvalho.blogspot.com.br/2012/05/populacao-repudia-declaracoes-de.html

Presidenta do TRT/MA decreta ilegalidade e abusividade da greve dos rodoviários



A desembargadora Ilka Esdras Araujo acaba de decretar a greve dos rodoviários ilegal e abusiva. Pela decisão, os empresários estão autorizados a demitir por justa causa os rodoviários faltosos e contratação imediata de outros trabalhadores, além de aplicação de multa diária de R$ 40 mil contra o Sindicato da categoria de trabalhadores. O Sindicato foi multado em R$ 10 mil pela paralisação da última sexta-feira, quando foi realizada, no Anel Viário, onde foi realizada uma assembleia geral que definiu por nova paralisação. A desembargadora determina o bloqueio coercitivo de valores das contas do Sindicato para pagamento das multas aplicadas.
A presidente do TRT notificou a Polícia Federal para que seja instaurado inquérito para apurar a desobediência do Sindicato dos Rodoviários por desobediência à decisão judicial. A Polícia Militar está sendo notificada para garantir segurança nas portas das garagens das empresas para que os rodoviários que desistirem da greve voltem ao trabalho sem problemas.
ASSESSOR JURÍDICO DO SINDICATO ASSEGURA QUE A GREVE CONTINUA, MESMO COM A DECISÃO DA PRESIDENTE DO TRT
"O TRT ainda está ligado aos tempos da ditadura. Os trabalhadores rodoviários não vão recuar. Só vamos encerrar a greve quando nossas reivindicações forem atendidas. Estamos lutando pela sobrevivência. Nós respeitamos a decisão da desembargadora, mas vamos recorrer às instâncias superiores. Vamos continhar com nossa mobilização", foi assim que reagiu o assessor jurídico dos Rodoviários, José Rodrigues, ao tomar conhecimento da decisão da desembargadora Ilka Esdras Araújo, presidente do Tribunal Regional do Trabalho.
 
FONTE:http://gilbertolimajornalista.blogspot.com.br/