sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Caravana do 13 no Bairro de Fátima vereador Melk e comunidade local manifestam apoio à Washington n° 13.


Vereador MELK n° 70.000 e Washington n° 13 - Visitando o Bairro de Fátima.
Moradores do Bairro de Fátima manifestaram nesta sexta-feira (05), a preferência pelo candidato a prefeito da coligação “Juntos por São Luís”, Washington Luiz (PT). Durante caminhada que percorreu as principais ruas do bairro, o petista recebeu calorosos abraços e declarações de apoio à corrida pela prefeitura da capital.

“Ele demonstrou para todos nós durante a campanha que tem as melhores propostas. São Luís precisa de mudança. Eu voto Washington 13”, declarou Ana Cristina depois de abraçar e desejar boa sorte ao candidato no dia das eleições.

A dona de casa Meire Martins disse que o Washington se destacou durante a campanha com as melhores propostas. “Gostei do que ele propõe para São Luís, sem dúvidas, são as ações que São Luís precisa para melhorar nossa condição de vida”, apontou a senhora.

Vereador MELK n° 70.000 e Washington n° 13 - Visitando o Bairro de Fátima.
“Meu futuro prefeito, boa sorte para você! Vamos ganhar a eleição para mudar nossa São Luís”, manifestou o funcionário público, Sérgio Mendes ao avistar Washington em sua rua.

Washignton agradeceu as manifestações de apoio e carinho dos eleitores durante as caminhadas diárias que fez por todos os bairros de São Luís. “O carinho e as inúmeras manifestações de apoio a nossa candidatura é uma demonstram que o povo quer uma cidade melhorar para viver, com  condições dignas. É com esse entusiamo que vamos à vitória, com todos juntos por São Luís”, revelou.

Vereador MELK n° 70.000 e Washington n° 13 - Visitando o Bairro de Fátima.

Armamento Nuclear: China deixou de ser tigre de papel.

Vladimir Fiodorov     © Voz da Rússia

A capacidade nuclear da China há muito deixou de ser um tigre de papel. Muito provavelmente, a China já se tornou a terceira potência nuclear, e sua diferença dos EUA e da Rússia não é tão grande como se pensa. Esta é uma das conclusões de um relatório de peritos russos apresentado em Moscou.

A China é a única das cinco grandes potências nucleares que não fornece qualquer informação oficial sobre a composição e envergadura de suas forças nucleares. Isto foi referido por um dos autores do relatório, Vladimir Dvorkin,  perito do Instituto de Economia Mundial e Relações Internacionais da Academia de Ciências da Rússia:

"O programa nuclear, o estado das forças nucleares da China não são comparáveis em termos de nível de secretismo com os programas nucleares de outros países. A China esconde grande parte de suas armas nucleares".

Pequim insiste que seu arsenal nuclear é pequeno e não pode ser comparado em tamanho com os dos EUA ou da Rússia. Entretanto, o total sigilo no que se refere à informação sobre as forças nucleares da China pode ser devido não ao seu pequeno tamanho e vulnerabilidade. É possível que o objetivo seja esconder uma grande capacidade nuclear excessiva.

Os especialistas apresentaram os dados mais recentes, com base em relatórios de inteligência. Até ao final do ano passado, a China produziu até 40 toneladas de urânio enriquecido e cerca de 10 toneladas de plutônio enriquecido o que, provavelmente, possibilitou a construção de até 1.800 ogivas nucleares. 

Além disso, metade desse arsenal pode ser projetado para uma rápida implementação. Isto levou Vladimir Dvorkin, que antes de se reformar era responsável no Ministério da Defesa da Rússia em questões de armas nucleares estratégicas, a dizer:

"A China tem 2-3 vezes mais ogivas nucleares do que é reconhecido pela comunidade de especialistas. As estimativas disponíveis, em particular do Instituto Sueco para Estudos Estratégicos, parecem um tanto subestimadas em relação ao que a China pode possuir na verdade".

A subestimação do poder nuclear chinês é perigosa, especialmente tendo em conta o desejo da China de alcançar o domínio militar, e não apenas em territórios e águas adjacentes às suas fronteiras. As expedições da Marinha chinesa em oceanos do mundo, bem como a busca de pontos de apoio militares em áreas remotas, especialmente no Oceano Índico, apontam para as ambições globais de Pequim.

Os especialistas observaram também que a China está gradualmente aumentando a quantidade e melhorando as características dos mísseis estratégicos de longo alcance, mísseis de médio alcance, bem como mísseis táticos de curto alcance. Com isso, as duas últimas classes de sistemas são equipadas, inclusive, com ogivas nucleares.

No entanto, o especialista militar da Voz da Rússia, Vassili Kashin, tem suas dúvidas sobre esta conclusão do relatório:

"A China estava desenvolvendo armas nucleares táticas durante o confronto com a União Soviética. Mas não há nenhuma evidência de que elas tenham sido colocadas em produção em série, que existam na prática e que estas classes de mísseis tenham ogivas nucleares".

Os autores do relatório, pelo contrário, acreditam que a China é o único país no mundo, além da Rússia e dos EUA, que tem potencial para aumentar rapidamente sua capacidade nuclear. Nenhum dos outros estados-membros do clube nuclear é comparável com a China nesta área.

A modernização acelerada e o fortalecimento da capacidade nuclear da China são, em primeiro lugar, uma demonstração de status. Mas isso não exclui de forma alguma o foco de seu programa para fortalecer a capacidade da dissuasão nuclear dos EUA, Índia e Rússia.

Por isso, os especialistas recomendam ter mais ativamente em conta o fator chinês na elaboração de quaisquer novas iniciativas para limitar ou reduzir os armamentos nucleares dos Estados Unidos e da Rússia. Tanto no processo de negociação como na tomada de certas medidas unilaterais no campo do desarmamento nuclear.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_04/Capacidade-nuclear-da-China/

Por que votar em Washington - 13...

Vote LULA, Vote Dilma, Vote Washington n° 13 e confirme...
O título do post poderia ser o surrado “13 motivos para votar em Washington”, mas, além de limitar as razões para votar no petista, não passaria de um clichê fora de tempo.
 
Vote LULA, Vote Dilma, Vote Washington n° 13 e confirme...
E não é um debate realizado nas altas da madrugada que irá definir uma eleição. Se Washington não foi lá muito bem, ao menos foi ele mesmo e muito claro no essencial da sua campanha: que é o único que, se eleito, pode unir Município, Estado e União a favor da cidade.

Então o blogueiro preferiu não quantificar, exatamente, quantos motivos existem para votar no candidato do PT, apenas citará alguns que entende mais importantes, cabendo o leitor/eleitor fazer a sua avaliação. Vamos lá.

- Washington sempre teve a sua história liga à luta dos trabalhadores e das classes populares.

- Washington combateu a ditadura e lutou pelas conquistas democráticas da nossa sociedade.

- Washington é movido por ideais e práticas socialistas.

 - Washington é do PT, do 13, mesmo partido da presidenta da Dilma e do ex-presidente Lula.

- Washington tem as melhores propostas para São Luis e tem maiores condições de colocá-las em prática.

- Washington tem trânsito pelo governo federal, cujos principais ministros também são do PT.

- Washington reúne as condições para inaugurar um outro patamar na relação estado/município/governo federal favorecendo a cidade de São Luis com grandes obras e projetos.
Vote LULA, Vote Dilma, Vote Washington n° 13 e confirme...

- Washington tem grupo político.

- Washington é humilde.

- Washington é um político experiente, conciliador e atencioso com os aliados.

- Washington respeita os adversários.

- Washington tem autonomia e será um prefeito de direito e de fato.

- Washington é homem de partido e de grupo, por isso não esconde ou envergonha-se dos seus aliados.

- Washington não que administrar São Luis com olhar voltado somente para a próxima eleição.

Vote LULA, Vote Dilma, Vote Washington n° 13 e confirme...

- Washington tem visão estratégica da cidade.

- Washington sabe qual o papel de São Luis e do Maranhão no cenário nacional.

- Washington é o candidato com maiores chances de vencer o prefeito João Castelo no segundo turno da eleição.

Por tudo isso e muito mais, domingo, 07 de outubro, é Washington-13 prefeito!




Fonte:http://robertlobato.com.br/por-que-washington-13/

Entrevista: Bourdieu e a juventude.

A "JUVENTUDE" É APENAS UMA PALAVRA

Entrevista com Pierre Bourdieu 


Entrevista de Anne-Marie Métailié, publicada em Les Jeunes et le premier emploi, Paris, Association des Ages, 1978. 


P - Como o sociólogo aborda o problema dos jovens?
- O reflexo profissional do sociólogo é lembrar que as divisões entre as idades são arbitrárias. É o paradoxo de Pareto dizendo que não se sabe em que idade começa a velhice, como não se sabe onde começa a riqueza. De fato, a fronteira entre a juventude e a velhice é um objeto de disputas em todas as sociedades. 
 
Por exemplo, há alguns anos li um artigo sobre as relações entre os jovens e os notáveis na Florença do século XVI que mostrava que os velhos propunham aos jovens uma ideologia da virilidade, da virtú e da violência, o que era uma maneira de se reservar a sabedoria, isto é, o poder: Da mesma forma, Georges Ouby mostra bem como, na Idade Média, os limites da juventude eram objeto de manipulação por parte dos detentores do patrimônio, cujo objetivo era manter em estado de juventude, isto é, de irresponsabilidade, os jovens nobres que poderiam pretender à sucessão.

em seu lugar.
Encontramos coisas muito semelhantes nos ditados e provérbios ou, mais simplesmente, nos estereótipos sobre a juventude, ou ainda na filosofia, de Platão e Alain que designava a cada idade uma paixão específica: à adolescência o amor, à idade madura a ambição. A representação ideológica da divisão entre jovens e velhos concede aos mais jovens coisas que fazem com que, em contrapartida, eles deixem muitas outras coisas aos mais velhos.
 
Vemos isto muito bem no caso do esporte, por exemplo, no rugby, com a exaltação dos "bons rapazes", dóceis brutaIhões dedicados à devoção obscura da posição de "avantes" que os dirigentes e os comentadores exaltam ("Seja forte e cale-se, não pense"). Esta estrutura, que é reencontrada em outros lugares (por exemplo, na relação entre os sexos) lembra que na divisão lógica entre os jovens e os velhos, trata-se do poder, da divisão (no sentido de repartição) dos poderes. As classificações por idade (más também por sexo, ou, é claro, por classe...) acabam sempre por impor limites e
produzir uma ordem onde cada um deve se manter em relação à qual cada um deve se manter 

P - O que você entende por velho? Os adultos? Os que estão na Produção? Ou a terceira idade?

- Quando digo jovens/velhos, tomo a relação em sua forma mais vazia. Somos sempre o jovem ou o velho de alguém. É por isto que os cortes, seja em classes de idade ou em gerações, variam inteiramente e são objeto de manipulações. Por exemplo, Nancy Munn, uma etnóloga, mostra que algumas sociedades da Austrália, a magia do rejuvenescimento que as mulheres velhas empregam para reencontrar a juventude é considerada como totalmente diabólica, porque perturba os limites entre as idades e não se sabe mais quem é jovem e quem é velho. O que quero lembrar é simplesmente que a juventude e a velhice não são dados, mas construídos socialmente na luta entre os jovens e os velhos. As relações entre a idade social e a idade biológica são muito complexas. Se comparássemos os jovens das diferentes frações da classe dominante, por exemplo, todos os alunos que entram na École Normale, na ENA, etc., no mesmo ano, veríamos que estes "jovens" possuem tanto mais dos atributos do adulto, do velho, do nobre, do notável, etc., quanto mais próximos se encontrarem do pólo do poder. Quando passamos dos intelectuais para os diretores-executivos, tudo aquilo que aparenta juventude, cabelos longos, jeans, etc., desaparece.



Cada campo, como mostrei a propósito da moda ou da produção artística e literária, possui suas leis específicas de envelhecimento: para saber como se recortam as gerações é preciso conhecer as leis específicas do funcionamento do campo, os objetos de luta e as divisões operadas por esta luta ("nouvelle vague", "novo romance", "novos filósofos", "novos juízes", etc.). Isto é muito banal, mas mostra que a idade é um dado biológico socialmente manipulado e manipulável; e que o fato de falar dos jovens como se fossem uma unidade social, um grupo constituído, dotado de interesses comuns, e relacionar estes interesses a uma idade definida biologicamente já constitui uma manipulação evidente. Seria preciso pelo menos analisar as diferenças entre as juventudes, ou, para encurtar, entre as duas juventudes. Por exemplo, poder ramos comparar sistematicamente as condições de vida, o mercado de trabalho, o orçamento do tempo, etc., dos "jovens" que já trabalham e dos adolescentes da mesma idade (biológica) que são estudantes: de um lado, as coerções do universo econômico real, apenas atenuadas pela solidariedade familiar; do outro, as facilidades de uma economia de 




FONTE:http://www.cafecomsociologia.com/2012/10/entrevista-bourdieu-e-juventude.html

PCC - Documentos Perdidos: Uma radiografia insignificante. O analista André Luis Woloszyn detalha os 400 documentos capturados pela PM/SP.

André  Luís  Woloszyn
Analista de Assuntos Estratégicos

 
Marca original do PCC (Primeiro Comando da Capital). O símbolo do bem e do mal, o Yin-Yang, e o número 1533, as posições das letras no alfabeto. 
Recentemente a imprensa divulgou o teor de alguns dos cerca de 400 documentos apreendidos durante operações policiais e que pertenceriam ao Primeiro Comando da Capital (PCC), a maioria,  relatórios contábeis  e listas  com nomes de supostos integrantes e locais de atuação.

Estes dados, longe de proporcionarem  a real dimensão e poder da organização,  permitem apenas uma radiografia parcial e insignificante do grupo.

Parcial, pelo fato de que alguns dados são nitidamente localizados e insignificantes em razão de  representarem uma pequena parcela de seus integrantes e lucros mensais  no complexo submundo do tráfico de drogas.

Tomemos primeiramente a questão do efetivo.  É sabido por todos que o PCC é atualmente a maior organização criminosa do país, atrás apenas do Comando Vermelho, no Rio de Janeiro, que se dividiu em diversas facções por disputas internas, fenômeno que não ocorreu com tanta efetividade com grupo em questão. 

Este surgiu e tem como reduto o interior de casas prisionais paulistas que abrigam 50% do total  dos mais de 500 mil presos que  integram o Sistema Carcerário Nacional. Significa cerca de 250 mil apenados em regime fechado, além de outros milhares já soltos por cumprimento de pena ou  por benefícios da legislação penal.

A estimativa é de que 30%  deste total pertençam  a  facção o  que  denota um efetivo de  70 a 80 mil integrantes somente em  regime fechado. Pela análise destes números, seria impossível comportar apenas 1.343 integrantes nas ruas, número  insignificante para patrocinar os confrontos que ocorreram e vem ocorrendo com a Polícia Militar, em diversas frentes.

A questão dos valores arrecadados, em torno de R$ 6 milhões de reais/mês é outra controvérsia. A organização atua no tráfico de drogas, seu principal negócio  mas não o único. O Brasil é considerado o segundo maior consumidor de cocaína do mundo com 2,8 milhões de usuários e o maior consumidor de crack,  segundo recente estudo elaborado pela Universidade Federal de São Paulo.

O maior número de usuários está concentrado na Região Sudeste com 46% do total, certamente entre os fatores, a  localização das cidades com maior densidade demográfica do país.  No país, o tráfico de drogas movimenta R$ 1,4 bilhões de reais  ano, segundo relatório da UNODC
(United Nations Office on Drug and Crime). Somente a  favela da Rocinha, no Rio de janeiro, chega a contabilizar entre 1,8 a 2 milhões de reais por semana, especialmente com a venda de cocaína, conforme estimativas da Delegacia de Combate a Drogas daquela cidade.

Assim, em uma rápida análise, podemos constatar que os documentos encontrados apresentam  uma  radiografia insignificante da organização e não o total de integrantes e lucros arrecadados, como restou divulgado. Representam, na melhor das hipóteses, o fechamento contábil mensal de uma região ou bairro. E não  está  descartada a hipótese de que sejam falsos, produzidos no  intuito de ludibriar as autoridades da segurança pública sobre a real dimensão do grupo numa ação tipicamente de contra-inteligência.  

 
DefesaNet
Matérias da série publicadas pela Folha de São Paulo, em 01 Outubro 2012:
PCC - Para disfarçar, maconha vira morango nos relatos de facção Link

Fonte: http://www.defesanet.com.br/mout/noticia/8005/Documentos-Perdido-do-PCC--Uma-radiografia-insignificante--

Eleições 2012 - Pesquisas a granel para confundir e induzir o eleitorado.

Nas próximas eleições, a Justiça Eleitoral, com certeza, terá de adotar mecanismos capazes de evitar uma “praga” que vem prejudicando o processo eleitoral ao longo dos anos, como verdadeira erva danina: São os institutos de pesquisas, utilizados pelos candidatos da forma que melhor convém a cada um deles. Basta para isso o pagamento que o resultado sai a gosto do freguês.

Isso vem de longas datas. Em 1992, um fato curioso ocorreu em São Luís, com um certo Ipop (Instituto de Pesquisas e Opinião do Piauí), que teve uma desastrosa atuação em São Luís.

Numa pesquisa para aferir a quanto andavam os vereadores da cidade, apresentou resultado apontando o então presidente da Câmara Municipal de São Luís, Deco Soares, como o primeiro colocado na intenção de votos.

Apuradas nas urnas, Deco teve de se contentar com a primeira suplência de Chico Carvalho.

Mas a “praga” dos institutos está fazendo miséria pelo Maranhão afora nessa campanha. 

O cruzamento de resultados de institutos diferentes mostra que eles estão é mais para confundir e induzir o eleitorado. 

O blogue mostra aqui apenas dois resultados que dão uma exata dimensão do que já poderia ser considerado um crime eleitoral.

BARRA DO CORDA

Em Barra do Corda, a Escutec aponta o candidato a prefeito Eric Costa com 51% das intenções de votos, seguido pelo candidato do prefeito Nenzim, Carlito Santos, com 40%. Portanto, uma diferença de 10 pontos.

Já a Econométrica apresenta Carlito Santos com 49,1%, contra 47,6% do oponente Eric Costa.

BARREIRINHAS
Em Barreirinhas a barra é ainda mais pesada. Levantamento da Escutec aponta o atual prefeito, Albérico Filho com 51%, contra 38,7% do seu opositor, o ex-prefeito Leo Costa.

Enquanto isso, um certo Instituto Perfil inverte essa tendência, apontando Leo Costa na frente, com 51,1% contra 41,7% de Alberico Filho.
 
A Justiça Eleitoral tem que se mobilizar contra essa farra de institutos de pesquisas com resultados fabricados.

Fonte:http://www.djalmarodrigues.com.br/2012/10/04/pesquisas-a-granel-para-confundir-e-induzir-o-eleitorado/

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Aviso aos navegantes: navegar é preciso, ser idiota não.

Matéria transcrita integralmente do Blog do Robert Kenard. 
Em primeiro lugar, um esclarecimento aos idiotas, oportunistas e esquerdofrênicos: não adianta xingar, dizer palavrões, subir nas tamancas. Quem se comporta assim logo se entrega: é leitor esporádico do blog, em boa parte gente paga para fazer o serviço sujo na internet. Meus bons leitores são incapazes de grosserias, quanto mais… O que tenho feito? Mandado as patifarias direto para a lixeira, local onde se deve pôr o lixo, por óbvio.

A esquerdalha quer jornalistas de algibeira. Querem críticas – de preferência ataques sujos – aos outros candidatos, aos deles querem que se façam loas. Erram de endereço, caras pálidas.

Há algum candidato se passando por novo e transformando a palavra quase em categoria de pensamento? Há, chama-se Edivaldo Holanda Júnior (PTC). É o caso, então, do Jornalismo (assim, com J maiúsculo) procurar testar esse novo: 

1) para saber se esse novo resiste a dois segundos de teste;

2) procurar mostrar se esse novo não é na verdade uma casca de ovo, e 

3) mostrar que o novo em si não quer dizer nada, algo abstrato como uma pintura abstrata.

O blog tem mostrado com sucesso – desculpem a imodéstia, trata-se de obrigação jornalística – que Edivaldo Holanda Júnior é uma invenção de Flávio Dino (PCdoB). 

Edivaldo Holanda Júnior não passa de uma flor de plástico no jardim botânico das eleições de São Luís. É fato. Como sempre digo, com os fatos não brigamos.

Desafio qualquer desses defensores a mostrar um único e escasso lampejo de ideia nova e substancial de Edivaldo Holanda Júnior. Não há nada. Esse rapaz é um deserto de ideias.

Como meus bons leitores sabem, aqui não se escondem nomes, não se fazem negócios por baixo das palavras. Sendo assim, faz-se necessário dizer: Flávio Dino mostra-se um irresponsável ao querer ver esse rapaz na Prefeitura de São Luís. 

Prova indiscutível de que seu compromisso não é com a cidade, mas com um projeto pessoal de poder. E assim mesmo, um projeto sem qualquer segurança, que, pelo histórico dos atores principais, tem tudo para terminar em desastre. Esperem e verão.

Como, então, querer que eu silencie? Eu não sou candidato a nada, não tenho projeto de poder. Mas tenho a obrigação de apontar um furacão quando tenho dados seguros e suficientes para dizer que um se aproxima.

Por tudo isso, recomendo a leitura do post logo abaixo, onde o novo Edivaldo Holanda mostra-se contra o novo em 2008.

Algum espertinho dirá: “Sim, mas todo o mundo tem o direito de mudar”. É mesmo! Pois posso mostrar que Edivaldo Holanda Júnior de 2008 é o mesmo de 2012. Querem ver?

Pois bem. Em 2008, ainda mais jovem do que hoje, o que fez Edivaldo Holanda Júnior? Foi ao horário eleitoral na tevê e chamou o novo (que era Flávio Dino, vejam vocês!) de risco. O certo era votar na experiência (que era Castelo, vejam vocês!).

O desejo comunista pessoal
Por que o jovem Edivaldo Holanda Júnior denegriu o novo (Flávio Dino) em favor da experiência (Castelo)? Por interesses pessoais, dele e de seu pai, Edivaldo Holanda. Ambos foram amplamente recompensados na administração Castelo. Edivaldo pai e Edivaldo filho jamais irão contestar o que digo, porque são fatos e tenho os dados.

Veio 2010. Edivaldo filho elegeu-se deputado federal. Edivaldo pai virou suplente de deputado estadual Mesmo com uma penca de cargos na Prefeitura de São Luís, Edivaldo pai não conseguiu apagar o rancor: o culpado por não ser eleito era Castelo. O prefeito fez um malabarismo escandaloso para pôr Edivaldo pai numa cadeira na Assembleia Legislativa. Para tanto, a deputada Graça Paz (PDT) foi chamada para uma secretaria municipal. 

Detalhe importante: nunca, no Brasil, um suplente assumiu com as vantagens de Edivaldo pai. Todos os assessores da deputada Graça Paz saíram para que Edivaldo pai indicasse os seus. Resultado: Edivaldo pai entrou mudou e saiu calado, em nenhum momento fez a defesa da Prefeitura de São Luís. O ressentimento era mais forte do que as benesses.

A trama
Bom, Flávio Dino tratou de formar um ajuntamento de pré-candidatos a prefeito de São Luís. Para começo de conversa, tratou de combinar com o presidente nacional e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a ida de Roberto Rocha para o PSB. Mesmo contra todas as expectativas do antigo benfeitor Zé Reinaldo Tavares.

Nem mesmo o mais tacanho dos ingênuos via possibilidades de Roberto Rocha ter alguma perspectiva de vir a ser um candidato a prefeito pelo menos viável. Mas entrou na lista de Flávio Dino. É que o plano real (não é um trocadilho) já estava traçado. Tanto que foi Dino a levar Edivaldo Holanda Júnior ao ministro afastado por corrupção Carlos Lupi (PDT). 

Não havia como retroceder. Não sabiam Tadeu Palácio (PP) e Eliziane Gama (PPS). Aqui um parêntese: Tadeu e Eliziane mostraram-se incompetentes politicamente, sejamos francos!

Então, na mais grosseira pantomima da política maranhense dos últimos tempos, Flávio Dino escolheu Edivaldo Holanda Júnior como candidato a prefeito e Roberto Rocha como vice. No jogo de dominó, a isso chamam de pedra cantada.

Como candidato de Flávio Dino, e só aí, Edivaldo Holanda Júnior passou a ver erros na administração municipal (embora aqueles cargos municipais de que falei anteriormente, não tenham sido subtraídos pelo prefeito João Castelo).

Edivaldo Holanda Júnior passou a negar a experiência e a ser ele próprio a carregar a chama da esperança do novo. Nem precisava dizer, mais uma vez o jovem Edivaldo Holanda Júnior moveu-se por interesses pessoais, dele e da família.

Interesses pessoais: a chave para entender Holandinha
O que há de comum em 2008 e 2012? Simples: o interesse pessoal. Portanto, Edivaldo Holanda Júnior não mudou. Na verdade, continua o mesmíssimo. O mesmo Edivaldo Holanda Júnior movido por interesses pessoais. Quando os interesses pessoais podiam ser resolvidos por Castelo, chamava-se experiência. Quando teve a perspectiva de ser resolvido por uma candidatura própria, chama-se novo.

Detalhe importante: os eleitores têm o direito de votar em quem bem entender. Só não têm o direito de tentar me vender gato por lebre. E aí está o ponto central.

PS: Vejam o mundo em que vivemos. Até aqui eu não declarei, como sempre faço e quando acho necessário, em quem vou votar para prefeito. Mas sou chamado de castelista a cada segundo! Quem não diz que Eleições 2012estou levando algum por fora, diz que Castelo me fez alguma promessa. Fazer o quê? Todo canalha se acha a medida de tudo. 

Se ele é vendido, por que eu não seria? Na outra ponta há os que dizem que nunca fui amigo de Flávio Dino. Por quê? Por criticá-lo quando considero correto? Por acaso amigo é aquele que sempre bate palmas? Esclareço por um bom motivo: durmo e acordo tranquilamente. E a razão é simples: minha visão de mundo e minhas posições políticas não passam por dinheiro ou aparelhamento. Baseio-me nos fatos. Se em algum momento errar, nunca será por razões escusas.

Fonte: http://www.robertokenard.com/