sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Eleições 2012 - Helena Duailibe ficará neutra no segundo turno.

Helena Duailibe durante realização de caminhada no Bairro da Alemanha


A vice-prefeita Helena Duailibe (PMDB), eleita vereadora de São Luís no último domingo (7), com 7.841 votos, informou que não se decidiu por nenhuma das duas candidaturas (Edivaldo Holanda Júnior e João Castelo) no segundo turno.

E mais: descartou qualquer possibilidade de negociar cargos na futura gestão  em troca de apoio para um dos candidatos.

Helena afirma que tem um cargo a cumprir até o dia 31 de dezembro e no dia 1 de fevereiro tem a intenção de tomar posse na Câmara de Vereadores e honrar cada voto de confiança depositado em seu nome. 
Helena companha Afonso Manoel em caminhada no Bairro da Alemanha.
Durante a semana que sucedeu, ela aproveitou para fazer visitas de cordialidade agradecendo aos amigos e pessoas que lhe apoiaram durante os últimos meses de campanha.

Mas não revelou que foi chamada ao Palácio dos Leões para apoiar a reeleição do prefeito João Castelo, quando disse que não aceitaria como pedido pedir votos para o atual prefeito da cidade.

Eleita, em 2008, vice-prefeita, foi nomeada secretária de Saúde de São Luís. Meses depois, exonerada e só soube da decisão pela imprensa.

Fonte: http://www.luiscardoso.com.br

Vida Espiritual → Os sociólogos afirmam que o mundo se torna menos religioso.





Os sociólogos afirmam o mundo torna-se menos religioso
© Flickr.com/Dima Konsewitch/сс-by-nc-sa 3.0

O mundo está se tornando menos religioso, - asseveram os sociólogos da Associação Internacional Gallup. Depois de consultar os cidadãos de 59 países, os especialistas determinaram os países que podem ser qualificados hoje como os mais religiosos e os mais ateus. Os pesquisadores afirmam que, nos últimos anos, o índice de religiosidade na Rússia baixou.

Os resultados da pesquisa de âmbito mundial mostraram que mais de metade dos habitantes do nosso planeta, - cerca de 59%, - se consideram pessoas religiosas. Um em cada cinco habitantes do planeta diz acreditar em Deus mas não se reconhece partidário de nenhuma confissão e um de cada oito afirma que é ateu. A maior concentração de ateus verifica-se na parte leste da Ásia – na China, este índice é de 47% e no Japão, supera 30%. Outros países com elevado índice de ateus convictos são a República Checa, França, Coréia do Sul, Alemanha, Holanda, Áustria, Islândia, Austrália e Irlanda. Quanto aos países mais religiosos, na opinião de sociólogos a este número pertencem hoje o Gana, Nigéria, a Armênia, Fiji, Macedônia, Romênia, Iraque, Quênia, Peru e o Brasil.

Na Rússia, os resultados da pesquisa foram criticados. É preciso distinguir o conceito de pessoa crente que pertence a alguma confissão religiosa e da pessoa que simplesmente acredita em Deus. O filósofo e estudioso de assuntos religiosos William Schmidt afirma que mesmo uma pessoa que não se confessa partidária de alguma religião ou fé, na realidade é uma pessoa religiosa.

"Quando falamos de uma pessoa crente, partimos do conceito da sua aptidão para a transcendência, isto é, da sua aptidão de ser pessoa humana, de formar a história da cultura, os conceitos de personalidade e de consciência, isto é, conceitos que criam a perspectiva da existência metafísica do homem e da cultura. 

Neste plano, qualquer pessoa humana é algo religioso já devido ao seu princípio fundamental, isto é, algo que se correlaciona com uma determinada imagem, que se formou na cultura, com o conceito da Divindade ou da suprema realidade. Nós obtemos sistemas religiosos de diversos tipos de acordo com o modo mediante o qual a cultura define e concretiza o conceito de Deus ou de alguma outra realidade, que não pertence a este mundo. 

As afirmações de que o mundo se torna menos religioso são incorretas. Pode-se afirmar apenas que certas pessoas concretas, representantes da cultura de massas e da consciência social, são, às vezes, insuficientemente instruídas. Elas simplesmente não se dão conta da religiosidade, pois a religião não é a sua esfera concreta".

A propósito, no que diz respeito à Rússia, os mencionados sociólogos chegaram à conclusão de que nos últimos anos o índice de religiosidade no país baixou 2%, enquanto que o índice do ateísmo cresceu na mesma proporção. 55% dos russos afirmaram que pertencem a alguma confissão e 26% declararam que não professam nenhuma religião. Apenas 6% declararam abertamente que são ateus e mais 13% por enquanto não podem dar uma resposta concreta. Serguei Popov, presidente do Comitê da Duma para associações sociais e organizações religiosas, opina que estes números não correspondem à realidade e que a Rússia continuará sendo um país com elevado índice de religiosidade.

"A religião e a religiosidade são a base fundamental da criação e do desenvolvimento do Estado russo. Apesar de toda a laicidade declarada hoje pela Constituição, a religião é um fator muito importante no tocante a toda uma série de esferas, especialmente, no plano de preservação da paz no país e da unificação das pessoas. Por isso, a religião é um fator muito potente, que não pode simplesmente deixar de existir. Mais do que isso: existem vínculos históricos característicos de todos os povos e grupos étnicos da Rússia. Estou certo de que o fator religioso na Rússia vai apenas crescer".

Uma outra pesquisa, levada a cabo por especialistas do Pew Research Center, Centro Americano de Estudo da Opinião Pública, revelou que a juventude muçulmana da Rússia é mais religiosa do que os representantes das gerações mais velhas. É isso que distingue os jovens adeptos do islã na Rússia dos jovens nos países do Oriente Médio e do Norte da África. 

Mas de um modo geral, nos países da antiga União Soviética hoje apenas metade dos muçulmanos considera que a religião ocupa um importante lugar na sua vida, enquanto que nos países árabes a quota dos que prezam a religião supera 60% e, nos países africanos subsaarianos, é da ordem de 80%. O número de muçulmanos crentes na Rússia não diminuiu – apenas a juventude agora é mais ativa. Foi esta a opinião formulada na entrevista à companhia de radiodifusão Voz da Rússia por Albir Krganov, primeiro adjunto do presidente da Direção Espiritual Central dos Muçulmanos da Rússia.

"Recordo a minha infância... Íamos então à mesquita e aí havia pouca gente. Mas agora, quando entro na mesquita, vejo o quanto aumentou o número de crentes. Com efeito, agora o número de jovens que vão à mesquita é realmente grande. E este não é um tributo à moda, mas algo que vem do fundo da alma. Mas a gente mais idosa também se considera muçulmanos crentes. Da mesma maneira que quaisquer muçulmanos étnicos, - mesmo os que não cumprem os ritos necessários da fé, - eles consideram-se crentes e religiosos e jamais irão renunciar à sua fé".

Uma das razões do fato de que a geração mais velha agora frequenta menos as mesquitas é o passado ateu da União Soviética. “Muitos muçulmanos sentem um certo constrangimento ao vir a nossas casas de orações somente porque não sabem orar corretamente. Todavia, eles não podem ser chamados de ateus. É preciso apenas ensinar-lhes isso e então veremos nas mesquitas os piedosos de todas as idades e grupos sociais", - concluiu Albir Krganov.

FONTE:http://portuguese.ruvr.ru/radio_broadcast/44585067/88079707.html

Judicialização: A Democracia em Risco

Enquanto a democracia brasileira dá mais uma mostra de saúde, com as belas eleições do domingo 7, uma tempestade se arma contra ela. É bom estarmos prevenidos, pois seus efeitos podem ser graves.
 
Faz tempo que uma doença atinge nossas instituições. Os especialistas a chamam de judicialização.
 
A palavra não existia até há pouco. Mas teve de ser criada, pois um fenômeno novo e relevante surgiu e precisava ser batizado.
 
Designa a hipertrofia do judiciário e sua invasão das atribuições dos demais Poderes. A judicialização acontece quando esse poder submete, ou quer submeter, o Legislativo e o Executivo.
 
No mundo de hoje, é mais comum que o Executivo seja a ameaça. As queixas são generalizadas contra a perda de funções do Legislativo, subtraídas por seu crescimento desmesurado. Administrações cada vez mais complexas e burocratizadas, que atuam como se estivessem em campo oposto aos parlamentos, são regra e não exceção.
 
O que estamos presenciando é outro fenômeno. A “judicialização” nada tem a ver com as tensões tradicionais e necessárias que existem entre os Poderes.
 
Na democracia, a fonte da legitimidade do Executivo e do Legislativo é a mesma: o voto popular. O primeiro reflete a maioria, o segundo, a diversidade, pois nele todas as minorias relevantes podem se expressar.
 
O Judiciário é diferente, por ser o único poder cujos integrantes são profissionais de carreira e não representam ninguém. E é especialmente grave o risco de que invada a esfera dos outros. De que queira subordiná-los ao que seus titulares eventuais, na ausência de um mandato popular autêntico, supõem ser o interesse coletivo.
 
O julgamento do “mensalão” tem sido o mais agudo exemplo da judicialização que acomete nossas instituições.
 
Já tínhamos tido outros, um de consequências nefastas nas questões de fundo suscitadas pelo episódio do mensalão. A proliferação artificial de partidos, encorajada por uma legislação que há muito precisa ser revista, foi limitada por lei emanada do Congresso Nacional, que a Presidência da República sancionou. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) a restaurou.
 
Em nome de um “democratismo”, manteve normas que complicam o voto para o eleitor e dificultam a formação de maiorias parlamentares menos voláteis, problema que todos os presidentes enfrentaram e enfrentam.
 
Isso é, porém, café pequeno perante o que estamos vendo desde o início do julgamento.
Sem que tenha recebido da sociedade mandato legítimo, o STF resolveu fazer, à sua maneira, o que entende ser o “saneamento” da política brasileira. Ao julgar o mensalão, pretende fixar o que o sistema político pode fazer e como.
 
Imbuído da missão autoatribuída, faz o que quer com as leis. Umas ignora, em outras inova. Alarga-lhes ou encurta o alcance conforme a situação. Parece achar que os fins a que se propõe são tão nobres que qualquer meio é válido.
 
O problema desse projeto é o de todos que não obedecem ao princípio da representação. 
 
É o que esses ministros querem.
 
São 11 cidadãos (agora dez) com certeza capazes em sua área de atuação. Mas isso não os qualifica a desempenhar o papel que assumem.
 
Pelo que revelam em seus votos e entrevistas, conhecem mal a matéria. Falta-lhes informação histórica e têm pouca familiaridade com ela. Pensam a política com as noções de senso comum, com preconceitos e generalizações indevidas.
 
Acreditam que a democracia deve ser tutelada, pois o povo precisaria da “proteção”de uma elite de “homens de bem”.
 
Acham-se a expressão mais alta da moralidade, que vão “limpar” a política e dela expulsar os “sujos”. Estão errados.
 
Mas não é isso o que mais preocupa. Ainda que fossem dez ministros com notável conhecimento, ótimas idéias e nenhuma pretensão, que delegação teriam?
 
Na democracia, quem quer falar pelo povo tem um caminho: apresentar-se, defender o que pensa e obter um mandato.
 
Fora disso, não há regras. Generais já se acharam melhores que os políticos, mais “puros”. Como os juízes de hoje, os generais estavam preparados e eram patriotas. 
 
Desconfiavam dos políticos. Viam-se como expressão da sociedade. Liam na grande mídia que “precisavam responder aos anseios do País” e moralizar a política. Tinham um deles para pôr no poder.
 
O final daquele filme é conhecido. E o de agora?
 
Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

Acidente com avião russo da Frota do Mar Negro deixa três mortos e um ferido.

Бе-12, catástrofe aérea, frota militar
© ru.wikipedia.org


O acidente com avião russo Be-12 da Frota do Mar Negro ocorreu às 18h40, hora local de Moscou, na área do aeródromo de Kacha, na costa oeste da Crimeia, a 50 km de Sevastopol, durante a aterrissagem da aeronave.

A falha do motor poderia ser a causa do acidente.

De acordo com dados preliminares, três tripulantes morreram e um foi deslocado ao hospital em estado crítico. A bordo do avião não havia armas.

Be-12 é uma aeronave anfíbia, adotado pelas forças aéreas da Marinha russa a partir de 1960.

Fonte:http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_12/91091652/

Colunista da Folha diz que Lula venceu as eleições

Barbara Gancia chuta o pau da barraca
 
Colunista da Folha diz que Lula venceu as eleições, que Veja distorce a realidade ao vender Joaquim Barbosa como novo herói nacional, que José Genoino não merece o que está vivendo e condena a análise maniqueísta dos que analisam o julgamento do mensalão com sangue nos olhos.
247 – Colunista da Folha, Barbara Gancia se diz assustada com o “sangue nos olhos” dos que pregam punição exemplar aos réus da Ação Penal 470 e afirma que Lula foi o grande vencedor das eleições municipais de 2012. 

Leia: Bem x Mal Barbara Gancia 
Seria uma lição de democracia se do julgamento do STF constassem não só PT, mas Democratas, PSDB etc. Está tudo muito bom, está tudo muito bem. E o "New York Times", o "Financial Times" e o "Times" de Londres po­dem estar certos de que o julga­mento do mensalão representa um avanço brutal para a democracia tapuia, como bem notou o nosso monumental Clóvis Rossi em sua coluna de ontem, mas esta "bastian contraria" (a expressão é piemon­tesa) que vos fala veio posar na sua sopa para discordar. 
É claro que quem tem culpa que pague o que deve. E eu também, co­mo todo o resto do Ocidente (excluindo talvez o Suriname, Cuba e a Cristina Kirchner -que deve sentir coisas por ele), não vou com os cornos do Zé Dirceu. 
O homem escondeu a pró­pria identidade da mulher, vive de amassos com os Castro, não é exatamente exemplo de democrata e blá-blá-blá-blá-blá. Acontece que não consigo disso­ciar a imagem de Joaquim Barbosa de Torquemada e o julgamento do mensalão da Inquisição. Estamos assistindo a um massacre e há mui­to ainda a considerar. 
Diziam que o julgamento seria parcial porque Lula havia escolhi­do os juízes. Não aconteceu. Aliás, essa desconfiança preconceituosa me faz lembrar o terceiro mandato de Lula, que não houve. Enunciavam também que o men­salão ia dar a vitória a Russomanno em primeiro turno. 
Não aconteceu. Por sinal, a economia nem vai tão bem e Haddad lidera as pesquisas. E Lula, ora, Lula foi o grande ven­cedor do primeiro turno (tadinha da Martoca) e vai levar São Paulo de enxurrada, né não? Fica claro tam­bém que a classe média alta que se diz informada, mas que raramente acaba obtendo colocação profissio­nal fora do âmbito familiar, quer ver o PT ser varrido do mapa. 
Essa é a turma que torce como nunca no Fla-Flu do julgamento do STF. Nos últimos tempos, até a Dilma eles têm tratado com um desdém que antes não havia ali. Já para o zé povinho, tanto faz. Para a perifa, obviamente não só despida de pre­conceito contra o Lula como iden­tificada com ele até a alma e beneficiada pelas mudanças sociais, escândalo de compra de votos da reeleição, anões do Con­gresso, Sivam, Zé Dirceu, Collor... é tudo a mesma lasanha. 
Eu até concordo que a gente quei­ra ver canalhas ricos o bastante pa­ra contratar advogados top na ca­deia. Mas, vem cá: o Genoino, gen­te? Todo mundo conhece o Genoi­no, sabe que ele não vive no luxo. E não merece o que está acontecen­do. Nesta semana vi gente com san­gue nos olhos dizendo que queria vê-lo atrás das grades. Isso não po­de ser sede de justiça. É outra coisa. É preconceito puro. 
E olha que o Muro de Berlim já caiu há mais de 20 anos! É uma deturpação das mais dano­sas ao país colocar na capa da maior revista semanal tapuia uma crian­ça negra e pobre que subiu na vida pelo próprio esforço como se ela fosse o novo Pelé. É como se a classe dominante dissesse: "Os nossos pretos pobres são melhores do que os deles". 
Os negros pobres do Lula precisam do Bolsa Família e de cotas para chegar lá. Joaquim Barbosa (que, note, se declara eleitor do PT) venceu sozinho, não precisou de "política assistencialista", não é mesmo? Pessoal ainda não enten­deu que não é muleta, mas repara­ção por séculos de apartheid social. 
Seria lição de democracia se do julgamento do STF constassem não só PT, mas PSDB, DEM etc. Julgar ignorando garantias, sem direito a recurso e partindo da cer­teza de que quanto menos provas, maior o poder do réu e, portanto, hipoteticamente, maior sua culpa, é inver­ter a lógica. Isso não pode ser coisa boa, viu, "Times" de Londres?
 
Fonte:http://olhosdosertao.blogspot.com.br/2012/10/colunista-da-folha-diz-que-lula-venceu.html#more

Dilma assina decreto que regulamenta Lei de Cotas.

Reserva de vagas passa a valer já para o próximo vestibular.

Demétrio Weber.

BRASÍLIA A presidente Dilma Rousseff assinou ontem o decreto que regulamenta a Lei de Cotas em universidades e institutos federais. O decreto determina que a reserva de vagas para estudantes de escola pública, de baixa renda, pretos, pardos e índios comece a valer já no próximo vestibular, quando serão selecionados candidatos para o primeiro semestre de 2013, conforme anunciou na semana passada o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. 

O Ministério da Educação (MEC) informou que o decreto será publicado no Diário Oficial de segunda-feira, e o ministro deverá conceder entrevista coletiva no dia para falar sobre o tema.

Em seu primeiro ano de vigência, a lei prevê reserva de 12,5% das vagas, por curso e turno, para cotistas. Esse percentual deverá crescer ano a ano até atingir, daqui a quatro anos, 50% das vagas oferecidas nos processos seletivos das instituições federais de ensino mantidas pelo MEC.

O MEC havia informado no começo deste mês que a lei deveria ser aplicada imediatamente em universidades e institutos federais. Com a definição, editais de processos de seleção das universidades deveriam ser refeitos para abrigar as novas regras.

O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Carlos Edilson de Almeida Maneschy, informou que a entidade aguardaria a publicação do decreto para apresentar uma posição concreta.

Fonte:http://www.exercito.gov.br/web/imprensa/resenha

 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O mundo celebra pela primeira vez o Dia Internacional das Meninas.

Malala Yousafzai
EPA

Hoje, 11 de outubro, é celebrado pela primeira vez o Dia Internacional das Meninas, instituído pelas Nações Unidas a fim de sensibilizar a opinião pública internacional para a discriminação das alunas no acesso à educação.

Em vésperas do Dia Internacional das Meninas, o atentado contra uma aluna escolar paquistanesa teve uma forte repercussão internacional. 

A jovem Malala Yousafzai, de 14 anos, dirigia um blog em que descrevia a vida durante o governo talibã e defendia o direito das meninas à instrução.

Malala desprezou numerosas ameaças recebidas do movimento Talibã e por sua coragem foi galardoada com um prêmio nacional.

Fonte:http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_11/dia-internacional-das-meninas-adolescentes-assinala-se-hoje/