Dados do IBGE apontam que existem, no Brasil, cerca de 97 milhões de
pessoas negras.
Segundo um estudo realizado pela União dos Negros pela
Igualdade (Unegro) em parceria com a Universidade Federal de Ouro Preto
(MG) os negros tem baixa representatividade no Parlamento.
O estudo
revelou que apenas 0,0001% dos negros brasileiros exercem mandatos nas
principais casas legislativas.
A pesquisa foi realizada no Congresso
Nacional, nas 27 assembleias legislativas do País (incluindo o Distrito
Federal) além das câmaras municipais de todas as capitais.
Atualmente, a Câmara dos deputados é composta por 9% de parlamentares
negros, ou seja, 44 dos 513 deputados federais. Já nas Assembleias
Legislativas de todo o Brasil, foram constatadas a presença de 46
deputados, alguns estados não possuem parlamentares afrodescendentes. A
falta de representatividade também atinge as câmaras municipais,
principalmente das capitais do país.
No caso das mulheres negras a diferença é ainda mais acentuada, elas
não ocupam na mesma proporção os espaços institucionais da vida política
nacional.
Mesmo com essa falta de representatividade de Mulheres Negras nas principais casas legislativas! Abaixo segue uma lista de 13 mulheres negras brasileiras em destaque na política:
Antonieta de Barros |
Nascida em 11 de julho de 1901, Antonieta de Barros foi a primeira mulher a integrar a Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
Educadora e jornalista atuante, teve que romper muitas barreiras para
conquistar espaços que, em seu tempo, eram inusitados para as mulheres –
e mais ainda para uma mulher negra.
Deu início às atividades como jornalista na década de 1920, criando e
dirigindo em Florianópolis, onde nasceu, o jornal A Semana, mantido até
1927. Na mesma década, dirigiu o periódico Vida Ilhoa, na mesma cidade.
Como educadora, fundou o Curso Antonieta de Barros, que dirigiu até a
sua morte, em 1952, além de ter lecionado em outros três colégios.
Manteve intercâmbio com a Federação Brasileira pelo Progresso
Feminino e, na primeira eleição em que as mulheres brasileiras puderam
votar e receberem votos, filiou-se ao Partido Liberal Catarinense, que a
elegeu deputada estadual. Tornou-se, desse modo, a primeira
mulher negra a assumir um mandato popular no Brasil, trabalhando em
defesa dos diretos da mulher catarinense.
Theodosina Rosário Ribeiro
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Theodosina Rosário Ribeiro foi à primeira deputada negra da Assembléia Legislativa de São Paulo.
Nasceu em 29 de maio de 1930 na cidade de Barretos (SP). Quarenta anos
depois, em 1970, a maior cidade da América Latina a elege como primeira
vereadora negra da Câmara Municipal de São Paulo.
E, em 1974, a primeira
deputada negra da Assembléia Legislativa do Estado, onde ocupou também o
cargo de vice - presidente.
Theodosina formou-se filósofa, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras da universidade de Mogi das Cruzes, e advogada, pela FMU –
Faculdades Metropolitanas Unidas. Na vida pública, teve quatro
candidaturas vitoriosas – uma como vereadora e três como deputada
estadual.
Ela se tornou uma referência e estímulo para negras e negros. Depois dela, outras mulheres negras se engajaram na vida pública.
Benedita da Silva |
Benedita Sousa da Silva Sampaio, nasceu em 1942 no
cidade do Rio de Janeiro, e viveu, durante 57 anos, no Morro do Chapéu
Mangueira no Leme.
Formada no curso de Serviço Social, iniciou sua
carreira política ao se eleger vereadora do Rio de Janeiro em 1982, após
militância na Associação de Favelas do Estado do Rio de Janeiro.
Em
1986, foi eleita deputada federal, e se reelegeu para este cargo em
1990. Na Legislatura de 1987-1991, Benedita participou da Assembleia
Nacional Constituinte, onde atuou como titular da Subcomissão dos
Negros, das Populações Indígenas e Minorias.
Em seguida, passou à
Comissão de Ordem Social e da Comissão dos Direitos e Garantias do Homem
e da Mulher. Em 1992, foi candidata do PT a prefeitura do Rio de
Janeiro.
Em 1994, elegeu-se senadora, tornando-se a primeira mulher negra a ocupar uma vaga no Senado.
Foi eleita vice-governadora do Rio de Janeiro em 1998 na chapa de
Anthony Garotinho. Para assumir o cargo, renunciou ao mandato de
Senadora, que só terminaria em 2002. Com a renúncia de Anthony
Garotinho para concorrer à Presidência da República em abril de 2002, assumiu o governo do estado do Rio de Janeiro.
Em 2001, presidiu a Conferência Nacional de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, que reuniu mais de dez mil pessoas de todo país, entre lideranças de ONGs e governos.
Com a eleição de Lula para a Presidência da República, assumiu a
Secretaria Especial da Assistência e Promoção Social, com status
ministerial. Assumiu em janeiro de 2007, a Secretaria de Estado de Assistência
Social e Direitos Humanos, no Governo Sérgio Cabral Filho. Foi em 2010
eleita deputada federal pelo Rio de Janeiro.
Marina Silva |
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima, nasceu no
Rio Branco em 8 de fevereiro de 1958, é uma ambientalista, historiadora,
pedagoga e política brasileira.
Foi senadora pelo estado do Acre
durante 16 anos. Atualmente, está sem partido.
Foi Ministra do Meio Ambiente no Governo Lula do seu início (2003) até 13 de maio de 2008.
Também foi candidata à Presidência da República em 2010 pelo
Partido Verde (PV), obtendo a terceira colocação entre nove candidatos,
com 19,33% da porcentagem total – expressivos 19.636.359 votos válidos
em todo o território nacional.
“Também sou negra, mas seria muito pretensioso da minha parte me apresentar como similar ao Obama”. Marina Silva, em entrevista durante a campanha para presidente.
Janete Pietá |
Janete Rocha Pietá, nasceu no Rio de Janeiro em 3 de
novembro de 1946, é uma política brasileira.
Formou-se em História pela
Faculdade de Filosofia Ciências Santa Úrsula, em 1971. Ainda no Rio de
Janeiro, trabalhou como professora, até mudar-se para Belo Horizonte, em
1972, onde prosseguiu em seu ofício até 1974.
Chegou a Guarulhos em 1974. Foi metalúrgica até 2001. Participou das
lutas sindicais e atuou nos movimentos de moradia. Janete Pietá foi a
primeira mulher a se formar pelo SENAI, em 1977. Licenciou-se em
Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Guarulhos, em 1993.
Eleita deputada federal em 2006 pelo Partido dos
Trabalhadores de São Paulo, com 116.865 votos, foi à única representante
mulher entre os 14 eleitos pelo PT do estado de São Paulo e a primeira parlamentar afro-descendente eleita pelo PT paulista para a Câmara dos Deputados.
Jurema Batista |
Jurema Batista começou a carreira política como presidente da
Associação de Moradores do Andaraí, em 1979. E formada em português e
literatura pela Universidade Santa Úrsula, participou da criação do
Partido dos Trabalhadores, Rio de Janeiro, no início da década de 80.
Foi eleita três vezes vereadora pelo PT, a primeira em 1992. Em 2002, foi eleita deputada estadual. Durante seu mandato na Assembléia Legislativa, presidiu a Comissão de Combate à Discriminação de Etnia, Religião e Procedência Nacional.
Em 2005 foi uma das 1000 mulheres do mundo indicadas para ganhar o
Nobel da Paz.
Em 2007 foi convidada para presidir a Fundação para a
Infância e Juventude (FIA) do governo do estado.
Atualmente exerce o cargo de Gerente de Segurança Alimentar na
Secretaria de Assistência Social, da qual é funcionária de carreira. É membro do Movimento Negro Unificado, onde exerce o cargo de coordenadora de formação política.
Entre seus projetos mais importantes: o que torna gratuito para
famílias pobres o teste de DNA, realizado pela Uerj; o projeto de lei
que cria o Dia de Lembrança do Holocausto; o que mantém a Feira de
Tradições Nordestinas em São Cristóvão; e o projeto Rio Charme que
permitiu a permanência do baile charme no Viaduto de Madureira. É autora da lei que garante 40% de negros na propaganda oficial do município, bem como, autora do Diploma Zumbi dos Palmares na ALERJ e do disque Discriminação na mesma casa de Lei.
Leci Brandão |
Leci Brandão da Silva, nasceu no Rio de Janeiro, 12 de
setembro de 1944, é uma cantora, compositora brasileira e umas das mais
importantes intérpretes de samba da música popular brasileira.
Começou
sua carreira no início da década de 1970, tornando-se a primeira mulher a
participar da ala de compositores da Mangueira.
Ao longo de sua
carreira, gravou 20 álbuns e três compactos. Participou do Festival
MPB-Shell promovido pela Rede Globo, em 1980, com a música Essa tal
criatura. Em 1985, gravou Isso é fundo de quintal. Em 1995 foi a
intérprete do samba-enredo da Acadêmicos de Santa Cruz durante o
carnaval. Atuou na telenovela Xica da Silva da TV Manchete, como
Severina.
Atualmente, além de se dedicar à carreira musical, é membro do
Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial e do Conselho Nacional
dos Direitos da Mulher. Desde 2003 também vem exercendo a função de
comentarista dos desfiles de escolas de samba do Grupo Especial de São
Paulo, pela Rede Globo.
Em fevereiro de 2010, Leci Brandão filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e candidatou-se ao cargo de Deputada Estadual pelo estado de São Paulo,
tendo sido eleita. Sua defesa dá ênfase à negros, igualdade racial,
combate ao racismo e a inclusão do samba na política cultural do Estado
de São Paulo, entre outras propostas. No carnaval 2012, foi homenageada
pela escola de samba Acadêmicos do Tatuapé.
Olívia Santana |
Maria Olívia Santana, nasceu em Salvador no dia 25 de março de 1967, na comunidade do Alto de Ondina. é uma política brasileira, educadora e militante do movimento de mulheres negras brasileira.
Começou a fazer política no movimento estudantil, mas conquistou posição de destaque na luta contra a discriminação racial.
É dirigente da União de Negros pela Igualdade (Unegro) e
foi secretária de Educação e Cultura do Município. Marcou sua gestão
com ações como a implantação da matrícula informatizada e do estudo da
cultura afro-brasileira. foi secretária Municipal de Educação de
Salvador, atualmente como vereadora (PC do B) e integra o Fórum das Mulheres Negras e o Conselho de Promoção da Igualdade Racial. E Dirigente Nacional do PCdoB (Partido Comunista do Brasil) e
Presidente da Comissão de Reparação da Câmara Municipal de Salvador. Desde que assumiu uma cadeira no Legislativo, em 2003, defende o
tombamento da Feira de São Joaquim como patrimônio cultural da Bahia e
do Brasil. Defende a educação como a principal fonte de transformação
social.
Candidatou-se à Câmara Federal em 2006, conquistando 37.803 votos. Em 2008, renovou seu mandato no legislativo municipal.
Neste mandato – Olívia Santana foi eleita Ouvidora-geral da Câmara para
o biênio 2011-2012. Além de ser membro das comissões de Finanças,
Orçamento e Fiscalização e de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara
Municipal de Salvador, a Edil é ex-presidente da Comissão de Educação,
Cultura, Esporte e Lazer.
Claudete Alves |
Claudete Alves, formada em Pedagogia com Especialização em Administração Escolar, Mestranda em Ciências Sociais pela PUC/SP.
Uma negra em movimento.
Militante e ativista do movimento sindical na área do serviço público.
Articulou a criação do Instituto Todos a Bordo, organização não
governamental que busca combater toda forma de discriminação.
Filiada ao
Partido dos Trabalhadores, desde 1983. Nos anos 80, participou
ativamente do Movimento de Luta por Creches no Município de São Paulo,
já tendo um histórico de atuação também no Movimento Negro.
Fevereiro de 2003 assume o Legislativo Municipal de São Paulo,
tendo como principais áreas de atuação o combate à discriminação
racial, defesa dos direitos da mulher, criança e adolescente e a luta
pela oferta de um serviço público de qualidade, com ênfase na Educação e
Saúde. Autora da lei 13.707/03 que instituiu o 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, como feriado na cidade de São Paulo.
Claudete Alves é idealizadora e proponente junto ao
Ministério Público Federal, da Representação que requereu o ajuizamento
de uma Ação Civil Pública contra o Estado Brasileiro, pleiteando
indenização pelos danos causados a todos os DNAEB (Descendentes de
Negros Africanos Escravizados no Brasil) que residem na cidade de São
Paulo. Atualmente Claudete Alves é presidente do SEDIN – Sindicato da Educação Infantil.
Rosangela Gomes |
Deputada Rosangela Gomes, nascida na cidade de Nova
Iguaçu no estado do Rio de Janeiro. É graduada em Direito, Pós-graduada
em Políticas Públicas no ano de 2007 pela IUPERJ (Instituto
Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro) e em Direito
Público em 2008 pela Universidade Cândido Mendes.
Rosangela cumpre
agora seu primeiro mandato estadual, pelo Partido Republicano
Brasileiro, após ser eleita pela terceira vez como vereadora em Nova Iguaçu.
Em 2004 foi reeleita como a vereadora mais votada da Baixada Fluminense
com 6.262 votos. No ano de 2000 marcou a eleição como a única mulher a
eleger-se no município de Nova Iguaçu, quando obteve 5108 votos.
Para
atender a convocação do seu partido Rosangela Gomes concorreu ao Senado
da República Federal em 2006, surpreendendo o cenário político atingindo
a marca de 262.132 votos.
Em seu último mandato como vereadora, Rosangela presidiu a Comissão
de Defesa do Direito do Consumidor e a Comissão de Combate a
Desigualdade Racial, fundada por ela. Rosangela Gomes, devido ao grande
comprometimento seu partido lhe atribuiu mais um grande desafio em
assumir a presidência nacional da militância do PRB Mulher, a qual vem
desenvolvendo um excelente trabalho.
Hoje como deputada, preside a Comissão de Prevenção ao Uso de Drogas e Dependentes Químicos em Geral, além de ser membro das Comissões de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião,
Defesa dos Direitos da Mulher, Saneamento Ambiental e Segurança
Alimentar e também como relatora da Comissão Especial para Tratar da
Deficiência do Abastecimento de Água na Baixada Fluminense.
Rosário Bezerra |
Maria do Rosário de Fátima Bezerra Rodrigues nasceu na cidade
de União – PI. É bacharel em Ciências Econômicas e Mestre em Educação
pela Universidade Federal do Piauí.
Como mulher negra, mãe, irmã, filha e
sonhadora, estabeleceram sua militância política em movimentos sociais
(mulheres, negros, coisa de nego), de igreja (juventude operária
católica – JOC) e na fundação do Partido dos Trabalhadores no Piauí.
Durante três anos, foi assessora parlamentar da Câmara dos Deputados em
Brasília . É membro do Núcleo de Pesquisa sobre Africanidades e Afrodescendência Ifaradá, da UFPI.
Exerceu a função de diretora da Escola de Governo do Estado do Piauí e
Ouvidora Geral do Governo na gestão de Wellington Dias. É servidora
pública da Fundação Cepro(Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do
Piauí) de onde licenciou-se para exercer o Parlamento. Eleita vereadora
em 2008 como a mais votada do seu partido.
Como parlamentar, tem honrado
os votos recebidos pelos teresinenses, procurando através de uma
atuação marcante na Câmara, nas comunidades, nas diversas esferas do
poder atender os pleitos daqueles que mais precisam. Tem trabalhado para fortalecer os segmentos: mulheres, negros e a saúde da população.
É autora da lei 4034 de 20 de agosto de 2010, a Lei Antifumo de
Teresina; Criou a frente parlamentar pela livre expressão sexual, entre
outras ações.
Cristina Almeida |
Cristina Almeida é Bacharel em Administração de
Empresas. Desde 1990 é funcionária do quadro efetivo da Assembleia
Legislativa do Amapá.
Iniciou sua militância no movimento estudantil
como membro do Centro Acadêmico de Administração da Faculdade Integrada
do Colégio Moderno- FICOM.
É militante do Movimento de mulheres e do Movimento Negro, iniciando na União dos Negros do Amapá – UNA e
hoje sócia fundadora do IMENA- Instituto de Mulheres Negras do Amapá.
Participa ativamente do grupo de Marabaixo da Comunidade de Campina
Grande.
É Membro da Executiva Estadual do PSB e Secretaria Nacional da
Negritude Socialista Brasileira.
Cristina Almeida foi a primeira mulher eleita vereadora do Município de Macapá, e em 2010 eleita como deputada estadual. Cristina leva como bandeira de luta o combate ao preconceito, discriminação e todas as formas correlatas de intolerância,
defensora na batalha pela inclusão de políticas públicas para as
mulheres, bem como os negros e homossexuais, possui o Jornal Informativo
Impresso que mensalmente apresenta todos os resultados do seu mandato
circulando nos quatro cantos da cidade de Macapá.
O projeto Gabinete
Itinerante Compromisso e Participação, visita semanalmente os bairros de
Macapá e nos finais de semana desenvolve ações na zona rural, colhendo
reivindicações da população, valendo ressaltar que em 2009 realizou
inúmeras reuniões, conseguindo intervir com mais de 1.000 requerimentos a
Prefeitura Municipal de Macapá, conseguindo resultados e persistindo
pelo crescimento da igualdade social da população amapaense. Outro grande projeto da vereadora é o “Capacitando para gerar renda”,
onde mulheres de diversos bairros de Macapá e da zona rural recebem
cursos de capacitação, cujo objetivo é o aumentar a renda de suas
famílias.
Fátima Santiago |
Fátima Santiago é formada em Ginecologia e Obstetrícia e pós-graduada
em medicina do trabalho. Há vinte anos iniciou o trabalho de prevenção
do câncer de colo uterino nas comunidades carentes do estado, quando
ainda era acadêmica de medicina.
Prestou concurso e foi aprovada como
professora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e Escola de
Ciências Médicas.
Na área política, no ano de 2000, recebeu excelente votação, sendo a
primeira suplente de sua coligação, o que a fez ingressar como vereadora em
2002.
Já em 2004, tornou-se a única mulher eleita vereadora em Maceió.
Idealizou e inaugurou dois institutos de atendimento gratuito; um no
bairro Dubeaux Leão e outro no Eustáquio Gomes.
Atualmente, Fátima Santiago é a vice-presidente da Câmara Municipal de Maceió.
Já para o biênio 2011/2012, a vereadora é a 2° vice-presidente, sendo a
única mulher na composição desta Mesa Diretora. Como vereadora, se
destaca pela sua atuação nas Comissões Parlamentares, que são
importantes espaços de decisão política onde é definido o destino da
população maceioense.
Por Hernani Francisco da Silva – do blog Afrokut
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