sábado, 13 de julho de 2013

Maiquinique - BA: Porteiro da Câmara de Vereadores mata a ex-mulher e seu próprio filho de 8 meses e é linchado e queimado vivo pela população.

mãe e criança mortos
Crédito reclameboca.com.br - As Vítimas Débora Santos Lima e seu filho.
Odair José de Oliveira Santos, apelidado de “DAI”, 36 anos, natural de Maiquinique-BA, porteiro da Câmara de Vereadores local. Por volta dás 16:00 h. da Segunda (30), chamou a sua ex esposa Débora Santos Lima, 19 anos, para uma conversa na casa da mesma na Rua Maria Dália, bairro Tiradentes em Maiquinique.

Ao adentrar a residência o indivíduo começou a agredi-la, ela correu para o banheiro e ele começou a bater a sua cabeça contra o chão, por tantas vezes que a matou. Após matar a ex companheira Odair pegou o seu filho de apenas 08 meses, Erick de Oliveira Lima, e também o matou, lançando-o por várias vezes contra o chão. Depois de matar a mulher e o filho o indivíduo tentou se matar tomando o veneno conhecido como “chumbinho”.

débora santos lima e odair josé

Sem o imediato efeito do veneno, ele tentou sair da residência e cambaleando foi socorrido por um popular que o levou ao Hospital da cidade, que ficava próximo a residência de Débora. Chegando no hospital o assassino contou então para uma enfermeira o ocorrido, que havia cruelmente matado a ex mulher e o seu filho no banheiro da casa.

MAE MORTA
Crédito reclameboca.com.br - As Vítimas Débora Santos Lima e seu filho.
A notícia se espalhou pela cidade e a população extremamente revoltada quebrou as grades do hospital, invadindo o ambulatório e retirando o bandido para fora do local.

Na ânsia de fazer justiça pelos crimes cometidos contra uma mãe e seu filho, o povo enfurecido espancou e apedrejou o bandido, e com ele ainda vivo atearam fogo ao seu corpo.

A Polícia Militar foi acionada, porém a população revoltada não deixou que os policiais se aproximassem, foi então pedido reforço ao PETO de Itapetinga, porém ao chegar na cidade já não havia o que ser feito pois o bandido já se encontrava sem vida.

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Crédito reclameboca.com.br - Assassino Linchado - Odair José de Oliveira Santos.
A justiça pelas próprias mãos não é justificável num país que tem uma lei séria e onde os criminosos são punidos. Já no Brasil, onde o povo está preso e a bandidagem nas ruas matando e roubando a sensação de impunidade acaba imperando.

O povo vai sendo tomado pela revolta. A população se vendo defronte de uma situação de tal impacto psicológico perde totalmente o controle e ela própria passa a querer a imediata justiça. 

Como sabe da inércia do nosso poder judiciário acaba cometendo anomalias como essa. O que o povo de Maiquinique quis foi apenas fazer justiça, num país onde essa palavra é totalmente inexistente.

Mais de um terço das vítimas de homicídios em 2011 no Brasil foram de homens negros entre 15 e 29 anos

Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – Homem, negro, com idade entre 15 e 29 anos. Esta é a descrição da principal vítima de homicídios no país, segundo dados obtidos pela Agência Brasil no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Dos 52.198 homicídios ocorridos no Brasil em 2011, 18.387 tiveram como vítimas homens negros entre 15 e 29 anos, ou seja, 35,2% do total.
De acordo com a cientista social Áurea Carolina de Freitas, que integra o Fórum das Juventudes da Grande Belo Horizonte, o fenômeno é consequência de fatores como uma polícia que não respeita os direitos humanos e uma cultura social que não valoriza a vida do jovem negro que mora na periferia das cidades.
 
“Seria preciso uma mudança radical no Sistema Judiciário, nessa lógica de encarceramento em massa, de ver a juventude negra sempre como um suspeito, que mesmo calado está errado, da prática de primeiro atirar para depois perguntar o que a pessoa está fazendo. 

Recebemos muita denúncia de pessoas que primeiro apanham, e só depois a polícia pergunta o que está fazendo naquela hora, naquele lugar”, disse a ativista.
Segundo Felipe Freitas, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) da Presidência da República, a persistência da violência contra a juventude negra resulta tanto do processo histórico no país, em que a população negra foi sendo empurrada para as áreas mais pobres e vulneráveis das cidades, como do racismo que ainda persiste na sociedade.
“Essas populações foram empurradas para as áreas mais vulneráveis das cidades, reduzindo suas oportunidades de inclusão e participação na vida social do país. Isto já é um racismo. Mas além disto, temos a persistência desse fenômeno, gerando novas desigualdades. 

O jovem não consegue entrar no espaço público e ser tratado como igual. Ele é mais facilmente capturado pelo sistema prisional. A culpa desse sujeito é mais rapidamente presumida sem o devido processo legal”, declarou.
De acordo com a Seppir, há evidências de que a sociedade brasileira tolera mais a morte de negros do que de brancos. Uma pesquisa feita pela secretaria em parceria com o DataSenado, em 2012, mostrou que, para 55,8% da população, a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte violenta de um jovem branco.
Quando ao racismo institucional, existem casos em que os policiais recebem instruções claras de que negros são suspeitos, como ocorreu com uma ordem de serviço da 2ª Companhia de Polícia Militar de Campinas (SP), que orientavam policiais a abordar “especialmente indivíduos de cor parda e negra, com idade entre 18 e 25 anos em grupos de três a cinco indivíduos”.
Quando a notícia circulou pela imprensa, no início deste ano, a Polícia Militar de São Paulo se defendeu dizendo que o objetivo da ordem era atender a um pedido da população local, que reclamava de um grupo de criminosos que atuava na região e tinha, como característica, ser composto por pretos e pardos com idades entre 18 e 25 anos.
Felipe Freitas coordena um plano do governo federal chamado Juventude Viva, lançado no ano passado, com o objetivo de diminuir os assassinatos de jovens negros em 132 municípios prioritários nas 27 unidades da Federação, que, juntos, concentravam 70% dos homicídios contra jovens negros em 2010.
O plano pretende articular diversas ações do governo federal, em articulação com estados municípios e sociedade civil, buscando transformar os territórios onde vivem essas pessoas e dar mais oportunidades de inclusão social à juventude negra.
Entre as medidas do plano, estão sensibilizar a opinião pública sobre a violência contra os negros, implantação de equipamentos de cultura e lazer nas comunidades pobres, redução da letalidade policial e combate ao racismo institucional nos órgãos governamentais.
Por enquanto, o plano só foi lançado em quatro municípios de Alagoas, mas Freitas acredita que o Juventude Viva chegará, até o final deste ano, a 61 municípios de seis estados (Paraíba, São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Pará e Rio Grande do Sul), além do Distrito Federal.
Ele alerta, no entanto, que os efeitos do plano podem demorar a aparecer nas estatísticas de homicídios. “O funcionamento de um equipamento nas comunidades, como uma praça de esporte, cultura e lazer, por exemplo, tem uma dimensão imediata. 

A redução da vulnerabilidade já começa a ser sentida. Agora, a redução dos homicídios efetivamente demora mais. Os números de letalidade se revertem com muita lentidão. Não são um movimento rápido”, disse Freitas.
Outra ação da Seppir para reduzir a violência policial contra a população negra é a defesa da aprovação do Projeto de Lei 4.471, que tramita na Câmara dos Deputados. Ele prevê a adoção de mais transparência na investigação dos chamados autos de resistência, ou seja, as mortes em confrontos com a polícia.

Leia mais: Taxa de homicídios de negros cresce 9% em cinco anoshttp://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-13/taxa-de-homicidios-de-negros-cresce-9-em-cinco-anos

Link desta matéria:  http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-13/mais-de-um-terco-dos-homicidios-em-2011-no-brasil-vitimou-homens-negros-entre-15-e-29-anos

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Taxa de homicídios de negros cresce 9% em cinco anos.

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil.

Rio de Janeiro – Favela Danon, município de Nova Iguaçu, 20 de junho de 2011, Baixada Fluminense. O menino Juan Moraes voltava para casa sem imaginar que aqueles seriam os últimos momentos de sua vida. O que aconteceu no instante em que foi morto é nebuloso e ainda não foi totalmente esclarecido, pois o caso ainda será julgado pelo Tribunal do Júri.

Denúncia do Ministério Público (MP), no entanto, relata que Juan, um menino negro, de 11 anos de idade, foi morto por policiais militares, que faziam uma operação na favela. 

De acordo com o MP, os policiais atiraram na criança, pensando que ele era um traficante de drogas. Ao perceber que tinham matado um menino desarmado, os policiais tentaram ocultar o crime escondendo o corpo.

 
O crime, talvez, nunca tivesse a autoria identificada se um irmão de Juan, ferido na ação, não sobrevivesse. Foi ele quem relatou o desaparecimento do irmão e a tentativa dos policiais em sumir com o corpo. 

Juan foi um dos 35.207 cidadãos negros assassinados no país em 2011, segundo levantamento feito pela Agência Brasil com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde.

Cruzando as informações do ministério com dados do censo populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), verifica-se que, em 2011, a taxa de homicídios dessa população foi de 35,2 por 100 mil habitantes, taxa 9% acima do que a observada cinco anos antes, quando foram registrados 29.925 casos, ou seja, 32,4 por 100 mil habitantes.

Ao mesmo tempo em que negros ficaram mais vulneráveis à violência nesses cinco anos, a taxa de homicídios da população branca caiu 13%, ao passar de 17,1 por 100 mil habitantes em 2006 (15.753 em número absoluto) para 14,9 por mil em 2011 (13.895 casos).

O dado reflete a grande disparidade racial que existe no Brasil, quando se trata de vítimas de assassinatos. Com o aumento dos homicídios entre a população negra, a probabilidade de um preto ou pardo ser vítima de assassinato no país passou a ser 2,4 vezes maior do que a de um branco. Em 2006, a proporção era de 1,9.

Mãe de um jovem negro executado em 2006 por um grupo de extermínio, na Baixada Santista, em São Paulo, Débora Maria da Silva não vê uma melhora na situação no país. O gari Edson Rogério Silva dos Santos foi morto a tiros em maio de 2006, durante uma onda de ataques no estado de São Paulo, quando saía para comprar remédio.

Para a mãe de Edson, os negros são as maiores vítimas, porque moram nas áreas mais pobres da cidade. Segundo ela, o Estado ainda mantém uma postura racista, mesmo 125 anos após a abolição da escravatura no país.

“Temos que acabar com isso. Não vivemos mais no tempo da escravatura, que se tem coronéis, capitães-do-mato e sinhozinhos. Apesar de permanecerem as senzalas, que são as periferias, e os porões dos navios negreiros, que são os presídios”, disse Débora, que lidera um movimento por justiça para os assassinatos de maio de 2006.

Para o coordenador da organização não governamental (ONG) Observatório das Favelas, Jaílson de Souza, o aumento da taxa de homicídios de negros tem relação com a mudança geográfica dos assassinatos no país. Nos últimos anos, enquanto o Sul e o Sudeste têm vivenciado a redução das taxas de homicídios, o Norte e Nordeste têm visto um aumento da violência.

Esses estados, segundo Souza, são os que concentram as maiores populações de pretos e pardos. “Quando essa geografia da morte muda, e há mais violência no Norte e Nordeste, essa mudança acaba por gerar mais morte de negros, sejam pardos ou pretos. Em Alagoas, por exemplo, há um branco para cada 20 negros”, disse.

Dos cinco estados onde o assassinato de negros mais cresceu, quatro são do Nordeste e um no Norte. O Rio Grande do Norte teve um crescimento de 2,7 vezes na taxa de homicídios, ao passar de 16,1 por 100 mil habitantes, em 2006, para 43,6 por 100 mil, em 2011. Na Paraíba, a taxa dobrou, de 30,1 para 60,3 por 100 mil.

Entre os outros estados onde o crescimento foi grande entre 2006 e 2011, estão Alagoas (de 53,9 para 90,5 por 100 mil habitantes), o Amazonas (de 22,3 para 42 por 100 mil) e Ceará (de 17,8 para 29 por 100 mil).

Para Jaílson de Souza, o crescimento econômico do país, sem uma mudança da estrutura social, também contribui para o incremento da violência entre as populações mais vulneráveis. “Nosso desafio é reconhecer que não basta o crescimento econômico, tem que ter uma política que leve em conta o racismo, que é um elemento estrutural da desigualdade brasileira.”

Leia mais: Mais de um terço das vítimas de homicídios em 2011 no Brasil foram de homens negros entre 15 e 29 anos.  http://maranauta.blogspot.com.br/2013/07/mais-de-um-terco-das-vitimas-de.html


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Minas Gerais - Acidente com um ônibus transportando evangélicos causa a morte de dez pessoas.

Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil.


Brasília - Um acidente de ônibus na Rodovia MG-259, na noite de ontem (12), próximo à cidade de Governador Valadares, deixou pelo menos dez pessoas mortas, oito mulheres e dois homens, e mais dez com ferimentos graves. 

Os feridos foram levados para o Hospital Municipal de Governador Valadares.


O grupo de 42 passageiros seguia de Brasília para Setubinha, no interior de Minas Gerais. 

Os passageiros, membros da Igreja Assembleia de Deus, iam participar da inauguração de um templo da congregação na cidade e levavam doações.


Informações preliminares do Corpo de Bombeiros indicam que o ônibus tombou após uma curva em descida por apresentar falhas no sistema de freios.

Leia mais: Os dez mortos do acidente com ônibus em Minas Gerais terão velório coletivo em Sobradinho. http://maranauta.blogspot.com.br/2013/07/os-dez-mortos-do-acidente-com-onibus-em.html

Link desta matéria: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-13/acidente-de-onibus-causa-morte-de-dez-pessoas-em-minas-gerais

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Juiz (magistrado) é ferido a tiros em atentado no interior do Pará.

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a seccional do Pará (Amepa) divulgaram nota de repúdio em face da aparente tentativa de assassinato (“covarde ato de violência”) do juiz Alexandre Rizzi, vice-presidente da Amepa. O atentado ocorreu nesta sexta-feira (12/7), na cidade de Vigia, e ainda está nas apurações preliminares. 


A nota da AMB, assinada pelo presidente da entidade, Nelson Calandra, sublinha que “pela segunda vez, no estado do Pará, uma autoridade judiciária é alvo de atentado contra a vida, o que demonstra séria preocupação com a escalada da violência, especialmente, quando atinge servidores públicos responsáveis pela aplicação das normas penais no Estado Democrático de Direito”.  

E acrescenta: “O ato material contra uma autoridade judiciária enfraquece, muito além do simbolismo do cargo, a garantia de toda a sociedade que exige segurança pública. É uma completa inversão de valores, que não pode ser admitida ou tolerada”.  

O atentado - O juiz alvejado, de 35 anos, é titular da comarca de Brasil Novo, sudoeste do Pará, e estava dentro do próprio sítio, localizado no município vizinho de Vigia. 

Ele foi baleado nas costas, e transferido de helicóptero para Belém nesta tarde. 

De acordo com testemunhas, dois homens armados invadiram a propriedade, localizada no ramal Riozinho, a oito quilômetros do município de Vigia, e surpreenderam o magistrado às margens de um igarapé do sítio junto com o caseiro.  

As vítimas foram obrigadas a se deitar no chão. Depois, os bandidos amarraram o caseiro, e levaram o juiz para outro ponto do imóvel. “Os bandidos procuravam por armas na casa”, informou o delegado-geral, Rilmar Firmino. 

Fonte: Jornal do Brasil

Link desta matéria: http://www.zedudu.com.br/?p=29806

Acidente com morte no Porto do Itaqui - Arrumador de cargas morre esmagado no Porto do Itaqui. Segundo a Emap, o funcionário sofreu acidente com uma empilhadeira de grande porte.

Crédito Foto: Foto: Douglas Júnior/O Estado
SÃO LUÍS – Por volta das 16h, da tarde desta sexta-feira (12), o arrumador de cargas, identificado por Luiz Carlos Diniz, morreu em um acidente com uma empilhadeira de grande porte.

Segundo nota divulgada Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), o acidente aconteceu no berço 100 do Porto do Itaqui durante uma operação de apoio à balsa que está dando assistência a uma plataforma Seporion.

De acordo com as informações preliminares, o funcionário morreu esmagado por uma empilhadeira de quatro metros de altura. Ele não teria visto que o veículo estava em operação, e o motorista, também, não percebeu sua proximidade e acabou atropelando-o.

Segundo a Emap, os peritos do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim) já estão no local fazendo os levantamentos e só eles têm acesso ao ponto do acidente. O último acidente, como esse no Porto do Itaqui, aconteceu há três anos.

Veja a nota da Emap na íntegra.

A Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) informa que, por volta das 16h desta sexta-feira (12), no berço 100 do Porto do Itaqui, ocorreu um acidente com uma empilhadeira de grande porte de propriedade da Operadora portuária Brazil Marítima, vitimando o arrumador de cargas, Luiz Carlos Diniz, funcionário do Órgão Gestor de Mão de Obra Avulsa (OGMO).

O acidente ocorreu durante uma operação de apoio à Balsa que está dando assistência a uma plataforma SEP ORION.

O Instituto de Criminalística (Icrim) foi imediatamente chamado para fazer a perícia no local. Será instalado um procedimento administrativo para apurar o ocorrido.

Link desta matéria: http://imirante.globo.com/noticias/2013/07/12/arrumador-de-cargas-morre-em-acidente-no-porto-do-itaqui.shtml 


Leia mais: 1º de julho de 2012 - Acidente no Porto do Itaqui - Plataforma da VALE afunda na Baía de São Marcos. http://maranauta.blogspot.com.br/2012/10/acidente-no-porto-do-itaqui-plataforma.html



Mineradora VALE - Operário morre após cair de um prédio de 15 metros em Carajás.

Carajás - A bruxa anda solta e parece que persegue a Vale. Convivendo com uma interdição da Estrada de Ferro Carajás há uma semana, a mineradora sofreu outro baque hoje.

Francisco Araújo, 38 anos, funcionário da DService Manutenções e Montagens, terceirizada da Vale em Carajás, faleceu hoje após cair de um prédio industrial localizado no Projeto Adicional 40, na mina de ferro de Carajás.  

Ainda não se sabe as causas do acidente, já que no local onde o funcionário trabalhava, a uma altura de quinze metros, havia proteção regular.

Francisco foi removido da mina para um hospital em Carajás mas não suportou os ferimentos e faleceu. Ele era casado e deixa dois filhos menores. O corpo foi encaminhado para o IML em Marabá.

A Vale não divulgou nota sobre o acidente. 

O projeto Adicional 40 tinha a previsão de ser inaugurado amanhã (12), Não se sabe ao certo se será mantida a data.

Atualização - A Vale enviou na manhã desta sexta-feira (12) a seguinte nota sobre o acidente:

A Vale lamenta informar que nesta quinta-feira, às 12h20, um empregado da empresa D`Service, subcontratada da Sandvik, faleceu após queda de uma estrutura em montagem na área do Projeto Adicional 40. 

As causas do acidente ainda estão sendo apuradas.

A Vale lamenta profundamente o ocorrido e informa que, junto com as empresas, está prestando toda a assistência aos familiares e amigos da vítima.