sexta-feira, 18 de abril de 2014

A direita e o Paciente Trabalho para Plantar o Ódio nas Redes Sociais.

O ódio alimentado com leite de pera(Foto: Manjunath Kiran)
O ódio alimentado com leite de pera(Foto: Manjunath Kiran)

Meu amigo, o jornalista e professor universitário, Daniel Dantas Lemos, escreveu no Facebook que notou que na notícia sobre o “Planeta descoberto similar a Terra” havia “vários comentários que atacavam o PT, ele escreveu na sua TL: Esse negócio de comentaristas metendo o PT em qualquer texto da grande imprensa me faz pensar em táticas deliberadas e escusas – não em idiotice dos sujeitos”.
Concordo com ele e escrevi na linha do tempo dele que tudo isto “não é obra do acaso ou da burrice, é um trabalho paciente, científico, organizado e bem executado, sob um comando centralizado que sabe o que quer. Digo-lhe mais, não tem nada a ver com “teoria da conspiração”, venho estudando e escrevendo sobre este “fenômeno” de comunicação, que no início muitos abraçaram como “revolução digital”, cyberativismo etc. 
Infelizmente não tem nada disto, o que me chamou atenção foi primeiro a “revolta” do Egito, depois Turquia, Ucrânia, Brasil (junho/2013), Venezuela, de novo Turquia e de novo Ucrânia. Agora mais uma vez Venezuela, tudo muito parecido e igual a mesma forma de atuação e repetição. É só uma coincidência?”.
A tática usada por estes profissionais com uma especialidade clara são o que denomino de “comentaristas de Portais de Internet”, não importa sobre qual é a notícia, pode ser política, futebol, ciência, educação, os comentários são padronizados, aqui no Brasil atacando o PT, o Governo Dilma ( antes o Lula). 
Tudo se parece ser a mesma tática, ação é a mesma em todos os lugares acima citados, querem dá aparência de desordem e caos, o que facilita a cooptação, dando impressão de que tudo e todos não prestam, cultivando a baixa estima e estimulando o ódio latente.
Em vários artigos sobre a Ucrânia demonstrei como a tática do Caos funcionou e era bem preparada pela CIA, recentemente o site DefesaNet, sobre Defesa e Guerras, publicou um interessante artigo “SEGUNDA REVOLUÇÃO LARANJA”: UM PEQUENO PASSO PARA UM GRANDE OBJETIVO NORTE-AMERICANO”, 
em demonstra como eles “conquistaram” a Ucrânia “O principal objetivo dos esforços de Washington permanece inalterado desde os tempos da presidência de Bill Clinton, afirma o jornalista norte-americano Steve Weissman. 
Em seu trabalho o jornalista reuniu evidências de que o golpe de Estado em Kiev foi preparado com a participação direta de organismos norte-americanos como a Agência para o Desenvolvimento Internacional, o Instituto para a Paz e toda uma rede de empresas privadas. O que pode contrapor a Rússia a uma tal política de Washington?” (Grifos meus)
Ele vai mais além diz que  ”A segunda “revolução laranja” e o golpe de Estado em Kiev foram organizados por cidadãos dos EUA, afirma Weissman num artigo publicado no site independente Reader Supported News. Contudo, o autor acredita que o objetivo principal de Washington não é nem de perto a Ucrânia. Tudo o que está acontecendo em terras desta última é apenas uma parte do plano dos EUA dirigido contra a Rússia”.  
O jornalista identifica que as antigas fundações, como a Ford (Quantos jornalistas brasileiros foram bolsistas deles, né?), que servia de biombo para ações do Departamento de Estado se tornaram óbvias demais, agora são substituídas por outras táticas, mas com as mesmas características.
Avança o artigo mostrando que “A “infraestrutura não-militar do imperialismo norte-americano”, como a chama Weissman, é a Fundação Nacional para a Democracia (National Endowment for Democracy ou NED) com suas subdivisões (por exemplo, o Centro para a Iniciativa Privada Internacional e o Centro Norte-Americano para a Solidariedade Sindical Internacional). 
A lista inclui também a Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o Instituto dos Estados Unidos para a Paz. E para operações propriamente ditas e trabalho a nível local é usada uma rede continuamente crescente de grupos de fachada e empresários privados. 
Nesta mesma categoria estão também instituições privadas como as fundações de George Soros e Pierre Omidyar. No caso deles, Weissman, segundo diz, não tem a certeza “se este é realmente dinheiro privado ou fundos do governo camuflados como privados”. Não haverá nos cálculos do jornalista norte-americano alguma teoria de conspiração? Talvez o envolvimento dos EUA em processos como a Primavera Árabe e o Inverno Ucraniano seja exagerado?”.
Corroborando com esta visão no site Redecastophoto há uma série de artigos do jornalista Pepe Escobar (“Ukraine and the grand chessboard”), que trata da guerra próxima na Ucrânia, com uma revelação especial, o chefão da CIA, seu Diretor, John Brennan, foi enviado diretamente por Obama para tentar “salvar” o governo neofascista que assumiu o comando do país, mas que não tem conseguido combater as crescentes rebeliões pró-Rússia no leste, além de não conseguir por em prática o orçamento liberado pelos EUA e UE para o país mergulhado em crise. Este é o RESULTADO prático da “revolução digital”?
Acredito que é este o caminho que estão trilhando na Venezuela e no Brasil, nada muito diferente do que já fizeram naqueles outros países, como combater? Cada dia mais difícil, um setor de ativistas está encantado com a internet como se o “poder” estivesse aqui, não perceberam que apenas são usados por esta tática tão bem elaborada. O desejo por mais democracia, mais poder de decisão e participação por mais justo que seja e, é, não pode nos cegar do que efetivamente vem por trás, de quem está se preparando para assumir o controle do país.
Atentem para quem hoje dirige o Egito (os 529 condenados à morte), ou na Ucrânia, mais de 3000 mortos pelos fascistas, o ataque aos candidatos à presidente que não são dos grupo dominante, os massacres aos que se opõem ao governo, tanto de um país, quanto do outro. Tudo isto é um indicativo do que farão quando derrubarem Maduro, ou derrotarem o Governo do PT, aqui no Brasil. A percepção que tenho é que não teremos um ano fácil, que as coisas se definem com muita rapidez, mas como se contrapor à maré do ódio?
Todos os lugares comuns e os erros cometidos pelo governo são perfeitamente explorados, repetidos à exaustão na mídia e nos comentários. Todos os temas são levados ao limite, com a difusão misturando fatos reais com mentiras e exageros. Sedimenta-se uma série de (pre) conceitos contra o governo e a esquerda em geral, não são armadilhas simples de serem discutidas, explicadas e os mitos desfeitos.
É este o momento, não outro.

Recordando - Justiça reconhece fraude na privatização tucana da Companhia Vale do Rio Doce.

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Dez anos depois de ações populares terem sido abertas para questionar o processo, privatização da maior exportadora e produtora de ferro do mundo pode ser revertida; a decisão judicial possibilita a reabertura de processo contra a venda da Vale.

Se você tivesse um cacho de bananas que valesse R$9,00, você o colocaria à venda por R$0,30? Óbvio que não. Mas foi isso que o governo federal fez na venda de 41% das ações da Companhia Vale do Rio Doce para investidores do setor privado, em 1997. 

Eles pagaram R$3,3 bilhões por uma empresa que vale perto de R$100 bilhões. Quase dez anos depois, a privatização da maior exportadora e produtora de ferro do mundo pode ser revertida.


Em 16 de dezembro do ano passado [2005], a juíza Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, anulou a decisão judicial anterior e reabriu o caso, possibilitando a revisão do processo. “A verdade histórica é que as privatizações ocorreram, em regra, a preços baixos e os compradores foram financiados com dinheiro público”, afirma Selene. Sua posição foi referendada pelos juízes Vallisney de Souza Oliveira e Marcelo Albernaz, que compõem com ela a 5ª turma do TRF.

Entre os réus estão a União, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Eles são acusados de subvalorizar a companhia na época de sua venda. Segundo as denúncias, em maio de 1995 a Vale informou à Securities and Exchange Comission, entidade que fiscaliza o mercado acionário dos Estados Unidos, que suas reversas de minério de ferro em Minas Gerais eram de 7.918 bilhões de toneladas. 

No edital de privatização, apenas dois anos depois, a companhia disse ter somente 1,4 bilhão de toneladas. O mesmo ocorre com as minas de ferro no Pará, que em 1995 somavam 4,97 bilhões de toneladas e foram apresentadas no edital como sendo apenas 1,8 bilhão de toneladas.


Outro ponto polêmico é o envolvimento da corretora Merrill Lynch, contratada para avaliar o patrimônio da empresa e calcular o preço de venda. Acusada de repassar informações estratégicas aos compradores meses antes do leilão, ela também participou indiretamente da concorrência por meio do grupo Anglo Americano. De acordo com o TRF, isso comprometeu a imparcialidade da venda.

A mesma Merrill Lynch, na privatização da Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF) da Argentina, reduziu as reservas declaradas de petróleo de 2,2 bilhões de barris para 1,7 bilhão.


Nova perícia

Depois da venda da Vale, muitas ações populares foram abertas para questionar o processo. Reunidas em Belém do Pará, local onde a empresa está situada, as ações foram julgadas por Francisco de Assis Castro Júnior em 2002. “O juiz extinguiu todas as ações sem apreciação do mérito. 

Sem olhar para tudo aquilo que nós tínhamos dito e alegado. Disse que o fato já estava consumado e que agora analisar todos aqueles argumentos poderiam significar um prejuízo à nação”, afirma a deputada federal doutora Clair da Flora Martins (PT/PR).


O Ministério Público entrou com um recurso junto ao TRF de Brasília, que foi julgado no ano passado. A sentença determinou a realização de uma perícia para reavaliar a venda da Vale. No próximo passo do processo, as ações voltam para o Pará e serão novamente julgadas. Novas provas poderão ser apresentadas e os réus terão que se defender.

Para dar visibilidade à decisão judicial, será criada na Câmara dos Deputados a Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Público. A primeira ação é mobilizar a sociedade para discutir a privatização da Vale. “Já temos comitês populares em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Pará, Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso”, relata a deputada, uma das articuladoras da frente.

“Precisamos construir um processo de compreensão em cima da anulação da venda da Vale, conhecer os marcos gerais dessas ideias a partir do que se tem, que é uma ação judicial, e compreendê-la dentro de um aspecto mais geral, que é o tema da soberania nacional”, acredita Charles Trocate, integrante da direção nacional do MST. Ele participa do Comitê Popular do Pará, região que tem forte presença da Vale.

Entre os marcos da privatização, que serão estudados e debatidos nos próximos meses nos comitês, está o Plano Nacional de Desestatização, de julho de 1995. A venda do patrimônio da Vale fez parte de uma estratégia econômica para diminuir o déficit público e ampliar o investimento em saúde, educação e outras áreas sociais. 

Cerca de 70% do patrimônio estatal foi comercializado por R$60 milhões, segundo o governo. “Vendendo a Vale, nosso povo vai ser mais feliz, vai haver mais comida no prato do trabalhador”, disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 1996. A dívida interna, entretanto, não diminuiu: entre 1995 e 2002 ela cresceu de R$108 bilhões para R$654 bilhões.

Na época, a União declarou que a companhia não custava um centavo ao Tesouro Nacional, mas também não rendia nada. “A empresa é medíocre no contexto internacional. É uma péssima aplicação financeira. Sua privatização é um teste de firmeza e determinação do governo na modernização do Estado”, afirmou o deputado Roberto Campos (PPB/SP) em 1997. No entanto, segundo os dados do processo, o governo investiu R$2,71 bilhões durante toda a história da Vale e retirou R$3,8 bilhões, o que comprova o lucro.


“O governo[do PSDB] que concordou com essa iniciativa não tinha compromisso com os interesses nacionais”, diz a deputada doutora Clair.

Poder de Estado

A Vale se tornou uma poderosa força privada. Hoje ela é a companhia que mais contribui para o superávit da balança comercial brasileira, com 54 empresas próprias nas áreas de indústria, transporte e agricultura.

“Aqui na região de Eldorado dos Carajás (PA), a Vale sequestra todo mundo: governos municipais e governo estadual. Como o seu Produto Interno Bruto é quatro vezes o PIB do estado Pará, ela se tornou o estado econômico que colonizou o estado da política. Tudo está em função de seus interesses”, coloca Charles Trocate.

Trocate vivência diariamente as atividades da empresa no Pará e a acusa de gerar bolsões de pobreza, causados pelo desemprego em massa, desrespeitar o meio ambiente e expulsar sem-terra e indígenas de suas áreas originais.

“Antes da privatização, a Vale já construía suas contradições. Nós temos clareza de que a luta agora é muito mais ampla. Nesse processo de reestatização, vamos tentar deixar mais claro quais são as mudanças que a empresa precisa fazer para ter uma convivência mais sadia com a sociedade na região”, diz Trocate. 

De acordo com um levantamento do Instituto Ipsos Public Affairs, realizado em junho de 2006, a perspectiva é boa: mais de 60% dos brasileiros defendem a nacionalização dos recursos naturais e 74% querem o controle das multinacionais.


Patrimônio da Vale em 1996

● maior produtora de alumínio e ouro da América Latina
● maior frota de navios graneleiros do mundo
● 1.800 quilômetros de ferrovias brasileiras
● 41 bilhões de toneladas de minério de ferro
● 994 milhões de toneladas de minério de cobre
● 678 milhões de toneladas de bauxita
● 67 milhões de toneladas de caulim
● 72 milhões de toneladas de manganês
● 70 milhões de toneladas de níquel
● 122 milhões de toneladas de potássio
● 9 milhões de toneladas de zinco
● 1,8 milhão de toneladas de urânio
● 1 milhão de toneladas de titânio
● 510 mil toneladas de tungstênio
● 60 mil toneladas de nióbio
● 563 toneladas de ouro
● 580 mil hectares de florestas replantadas, com matéria-prima para a produção de 400 mil toneladas/ano de celulose


Fonte: Revista Dossiê Atenção – “Porque a venda da Vale é um mau negócio para o país”, fls. 282/292, da Ação Popular nº 1997.39.00.011542-7/PA.

Quanto vale hoje

● 33 mil empregados próprios
● participação de 11% do mercado transoceânico de manganês e ferro-liga
● suas reservas de minério de ferro são suficientes para manter os níveis atuais de produção pelos próximos 30 anos
● possui 11% das reservas mundiais estimadas de bauxita
● é o mais importante investidor do setor de logística no Brasil, sendo responsável por 16% da movimentação de cargas do Brasil, 65% da movimentação portuária de granéis sólidos e cerca de 39% da movimentação do comércio exterior nacional
● possui a maior malha ferroviária do país
● maior consumidora de energia elétrica do país
● possui atividades na América, Europa, África, Ásia e Oceania
● concessões, por tempo ilimitado, para realizar pesquisas e explorar o subsolo em 23 milhões de hectares do território brasileiro (área correspondente aos territórios dos estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte).


Fonte: 5ª Turma do TRF da 1ª Região.

Dez anos depois de ações populares terem sido abertas para questionar o processo, privatização da maior exportadora e produtora de ferro do mundo pode ser revertida; decisão judicial possibilita reabertura de processo contra a venda da Vale
OBSERVAÇÃO: este texto foi publicado inapropriadamente como sendo recente. Várias outras páginas também o republicaram, mas, na verdade, ele foi escrito em 2006. Agradecemos a autora do texto pela devida correção e a alguns de nossos leitores que também nos alertaram.
18/09/2006 - Maíra Kubík Mano da AEPET.
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quinta-feira, 17 de abril de 2014

PM da Bahia decide encerrar a greve e voltar ao trabalho.

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil* Edição: Juliana Andrade
A Polícia Militar (PM) da Bahia aprovou em assembleia hoje (17) o fim da greve da categoria, iniciada na terça-feira (15). Segundo o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, os policiais retornam ao trabalho às 19h de hoje (17). Prisco disse ainda que foi entregue documento ao governo da Bahia comunicando o fim da greve.

Os policiais reivindicavam reajuste salarial e um novo modelo de gestão para a segurança pública. O presidente da Aspra considera que “quase todas as reivindicações foram atendidas”. 

Segundo a associação, faz parte da proposta aprovada a anistia para policiais que participaram de manifestações em 2012 e para os que tomaram parte no movimento deste ano.

Outro ponto aceito em assembleia foi o aumento da gratificação de Condição Especial de Trabalho. O benefício passará de 17% a 25% do soldo para servidores do administrativo, de 17% para 40% no caso de policiais de rua e de 25% para 60% no caso dos motoristas.

Será montado ainda um grupo de trabalho para reavaliar o novo Código de Ética da PM da Bahia, que contém pontos dos quais os policiais discordam. Por fim, deve ser regulamento o Artigo 92 do Estatuto do Policial Militar, que prevê benefícios como adicional de periculosidade e auxílio-alimentação.

Ontem (16), tropas federais, formadas por agentes da Força Nacional e integrantes das Forças Armadas, desembarcaram em Salvador para fazer o policiamento das principais cidades da Bahia durante a greve da PM.


AFRICA - Guiné aprova recomendação de cassar concessões da Vale e BSGR

brasil, guiné, áfrica, economia
Foto: Flickr.com/LHOON /cc-by-sa 3.0
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_04_17/guine-aprova-recomendacao-de-cassar-concessoes-da-vale-e-bsgr-6038/
O governo da Guiné aprovou um relatório recomendando que a BSG Resources (BSGR) e sua parceira de joint venture Vale percam duas concessões de minério de ferro, disse uma fonte do governo do país nesta quinta-feira (17).

"O gabinete aprovou as recomendações do comitê técnico", disse à Reuters a fonte, que pediu para não ser identificada, depois de reunião da cúpula do governo.

A recomendação foi feita em relatório emitido na semana passada, que acusava a BSGR de obter os direitos de concessão por meio de corrupção.
A BSGR, braço de mineração do bilionário israelense Beny Steinmetz, negou as alegações e disse que irá buscar arbitragem internacional.
O relatório do comitê recomendou que a Guiné retire a permissão de mineração da VBG, uma joint venture entre a BSGR e a Vale, no depósito gigante de minério de ferro em Simandou e cancele a concessão de mineração de Zogota.
O documento também pediu que o governo exclua a VBG de qualquer processo futuro de realocação das licenças.
O relatório disse que a Vale, maior acionista da VBG, não participou da corrupção.
No entanto, a maior mineradora de minério de ferro do mundo, já admite que pode perder os direitos que ela adquiriu por meio da joint venture.
Segundo uma fonte próxima da mineradora brasileira, a companhia já gastou mais de US$ 1 bilhão no projeto da Guiné.
"A Vale adquiriu sua participação na VBG após o término da ampla due diligence realizada por consultores externos e com base nas declarações de que a VBG tinha obtido legalmente seus direitos minerários e sem nenhuma promessa ou pagamento indevidos", disse a mineradora em documento publicado no final de março.
A BSGR vendeu 51% de seus ativos na Guiné para a Vale em 2010, quando criou a VBG, em um negócio de US$ 2,5 bilhões. A Vale pagou US$ 500 milhões no ato, com pagamento futuros condicionados ao cumprimento de metas de produção.
Na véspera, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse à Reuters, durante um evento em Brasília, que a mineradora não havia recebido nenhuma comunicação do governo da Guiné sobre a situação das concessões de minério de ferro da mineradora e de sua parceira no país, ao ser questionado sobre o assunto.
-- Folha Online

Greve Policial - DILMA: "É INADMISSÍVEL" RISCO À POPULAÇÃO BAIANA.

Eleições 2016 - João Jorge mostra Força Politica ao reunir-se com Vereadores e Lideranças em Centro Novo do Maranhão.


Vereador Zé Orlando (PDT) Recebe João Jorge em Sua Casa

João Jorge mostrar força e liderança Politica ao reunir Com Vereadores e ex-vereadores, Garimpeiros e Grandes Lideranças Politicas de Centro Novo, Limão e Chega Tudo. Além de outras autoridades Religiosas, Sindicalistas e Trabalhadores Rurais.

O Empresário Carlinhos destacou o importante trabalho que João Jorge e sua equipe vêm desenvolvendo junto aos Moradores que sofrem com a falta de Atendimentos Básicos por Parte da Gestão Municipal. Carlinhos lembrou que o a População de Centro Novo Está Sofrendo Com o Descaço Total Do Prefeito.

Vereador Valter (PTC)

Na Sede Do Município, João Jorge foi recepcionado Na Casa do presidente da câmara municipal De Centro Novo, Zé Orlando (PDT), Depois Visitou o Vice-Presidente da Câmara De vereadores Valter (PTC).

No Povoado Limão, Joao Jorge Teve Uma Boa Conversa Com A Ex-vereadora e grande líder politica, Dona Cotinha e Outras lideranças politicas e comunitárias.

Dona Cotinha
João Jorge Destaca“Desde o primeiro Dia que Resolvi Muda Par centro Novo, propus a trabalhar pelos Pelo Povo Carente e esquecidos”. Vamos implantado uma política de desenvolvimento regional capaz de identificar problemas e propor soluções não de forma isolada, mas conjunta Com Todos Os Moradores. 


 "Coronel Riod Ayoub" Lider a Comitiva De João Jorge

João Jorge Vem Ganhado Espaço e reconhecimento politico em Centro Novo e por todo estado do Maranhão, Prova disso foi a ilustre presença em Sua Comitiva do O ex-prefeito "Coronel Riod Ayoub" Riod Foi prefeito de Santa Luzia por dois mandatos e uma vez interventor, foi protagonista da maioria das obras de maior relevância no município, bem como, a Praça, Escolas, avenidas e até a construção do monumento da Santa Luzia, é Odontólogo, Ex-Secretário de Estado de Segurança Pública, Professor, Ex-Deputado Estadual e Ex-Comandante da PMMA.

João Jorge Esteve Na Companhia Dos Líderes Politico, Carlinhos do ÔnibusOdazio e Junior Cruz, Vereador Milton Maia (Carutapera), Marcelo Jorge (Prefeito De Godofredo Viana) e do Deputado Coronel Riod.

João Jorge e Merinha


João Jorge Recebe Carinho Da População







João Jorge Com Garimpeiros em Chega Tudo


João Jorge

Maranhão - Berenice Gomes “O PC do B fez uma Aliança com o Atraso”.