sexta-feira, 24 de julho de 2015

Terrorismo. Homem abre fogo contra plateia em cinema nos EUA, mata 2 e se suicida.

Um homem armado abriu fogo em uma sala de cinema na cidade de Lafayettex, na Louisiana, Estados Unidos, na noite desta quinta-feira (23), matando duas pessoas e ferindo outras sete, informou a polícia local. Após o ataque, ele se matou, acrescentaram os policiais. Os disparos aconteceram durante uma sessão do filme “Descompensada” no Grand Theatre, por volta das 19 horas.
O chefe de polícia de Lafayette, Jim Craft, confirmou a morte de duas pessoas e também a do atirador, que teria 58 anos. A identidade do homem e das vítimas ainda não foram reveladas.
Os tiros aconteceram em apenas uma sala do cinema, lotada com 100 pessoas. O prédio fica na Johnston Street.
O governador da Louisiana, Bobby Jindall, anunciou em seu perfil no Twitter que está indo para Lafayette, uma cidade de cerca de 120.000 habitantes, situada a 90 km a sudoeste de Baton Rouge.
Katie Domingue, uma testemunha ouvida pelo site de notícias local "The Advertiser", disse que o atirador era um “homem branco mais velho”, que começou a disparar cerca de 20 minutos após o início do filme. Ela afirmou que o homem não teria dito nada antes de iniciar o ataque. "Ele não estava dizendo nada. Eu não ouvi ninguém gritar também", disse. Katie diz ter ouvido ao menos seis tiros antes de conseguir fugir da sala.
Fonte: G1.

Piauí. Sancionada a lei que determina bônus para policiais que apreenderem armas.

'O pagamento do bônus é uma espécie de reconhecimento ao trabalho do policial'. Valores de R$ 300 a R$ 1.500.


Foto - 180graus.com.
O Governo do Piauí sancionou a lei que determina o pagamento de uma bonificação para policiais que apreenderem armas ilegais no Estado. 
De acordo com a Lei 6.686/2015, os valores das armas variam de R$ 300,00 a R$ 1.500,00 dependendo do potencial da arma e das circunstâncias da apreensão.
Para receber o valor, o policial militar ou civil deverá apresentar a arma na Unidade de Polícia Judiciária referente ao local da apreensão, onde o inquérito policial será instaurado. O pagamento será realizado na primeira folha de pagamento após o requerimento do bônus.
“O pagamento do bônus é uma espécie de reconhecimento ao trabalho do policial. Não que esse não seja seu dever, mas dessa forma estabelecemos metas de trabalho e estimulamos nossos policiais”, destacou o secretário estadual de Segurança Pública, Fábio Abreu.
Um decreto governamental será expedido no prazo máximo de 30 dias para estabelecer as regras de aplicação da lei, embasado no Estatuto do Desarmamento.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Fábio Gondim será o novo secretário de Saúde do Distrito Federal.

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) vai anunciar nesta quinta-feira (23/7), às 15h, o novo secretário de Saúde do Distrito Federal. O escolhido não é médico. No estilo José Serra no Ministério da Saúde, Rollemberg escolheu um gestor.
Consultor do Senado, especialista em Orçamento, Fábio Gondim, 47 anos, foi secretário de Gestão e Previdência do governo de Roseana Sarney (PMDB), de 2011 a abril de 2014, quando se desincompatibilizou para se candidatar a uma vaga de deputado federal pelo PT no Maranhão. Ele não se elegeu.
gondimA escolha de Fábio Gondim passa por uma tentativa de Rollemberg de apostar na melhora dos processos de compra da secretaria de Saúde e de combater o corporativismo na pasta.
Exoneração – Ontem, o GDF sofreu a terceira baixa no primeiro escalão. Após duras críticas de deputados distritais e denúncias sobre a proliferação da KPC em hospitais da rede, o secretário de Saúde, João Batista de Sousa, pediu exoneração do cargo. A substituição ocorre no momento em que o governo sofre grande pressão para ampliar o espaço de aliados no primeiro escalão.
João Batista de Sousa é proctologista, professor da Universidade de Brasília, comandou o Hospital Universitário e foi vice-reitor da instituição de ensino superior. O nome dele foi um plano B de Rollemberg, que chegou a anunciar a indicação do médico Ivan Castelli.

Vereadores, Deputado e Senador unidos na luta pela instalação da Segunda Esquadra Naval aqui no Maranhão.

Ao postar esta matéria sobre o CONASE, reconheço e de público, saúdo o embate destes políticos maranhenses, que unidos lutam por este grande projeto: Senador Roberto Rocha, Deputado Federal Victor Mendes, Vereadores de São Luís; José Joaquim, Marlon Garcia e Eidimar Gomes. Juntos na luta pela instalação do Comando Naval Setentrional, ou Segunda Esquadra Naval, em São Luís do Maranhão, dentro da estratégia de defesa da Amazônia Azul. 

A seguir um histórico desta luta.

O senador Roberto Rocha desde que assumiu seu mandato em janeiro de 2015, tem trabalhado politicamente pela implementação deste projeto, esta atuação é publica, do conhecimento de todo maranhense. 

O deputado federal Victor Mendes basta vermos o histórico abaixo transcrito do blog do jornalista Jorge Aragão. 

victormendesreuniao
Foto - Blog do Jorge Aragão.

No ultimo dia 20 de março o deputado federal Victor Mendes (PV), aproveitou a reunião da Bancada do PV com alguns ministros do Governo Dilma, cujo tema principal foi o ajuste fiscal do Brasil, para reivindicar a Segunda Esquadra da Marinha para o Maranhão.

A reunião foi comandada pelo Líder do PV, deputado federal Sarney Filho, e contou com a presença dos ministros Joaquim Levy (Fazenda), Carlos Eduardo (Previdência) e Pepe Vargas (Relações Institucionais).
Victor Mendes aproveitou a oportunidade para informar aos ministros que a Câmara Federal já havia aprovado um requerimento cobrando um posicionamento do ministro da Defesa, Jaques Wagner, sobre o projeto de instalação, no Maranhão, da Segunda Esquadra da Marinha.
Estudos técnicos concluídos em 2011, sob a coordenação do Estado Maior da Armada, apontavam as águas da Ponta da Espera, na Baía de São Marcos, em São Luís (MA), como local que reunia condições técnicas ideais para a instalação do empreendimento, que implicaria na transferência, para o Maranhão de, pelo menos, 6 mil militares.
“Depois da Refinaria, temos que estar atentos para não perdermos oportunidades como essas, afinal a Segunda Esquadra para o Brasil e para o Maranhão, que é detentor de um litoral com mais de 600 km², seria benéfico, indicando as potencialidades como indutor de oportunidades de desenvolvimento e inclusão social produtiva e de novos negócios”, afirmou Victor Mendes.
O parlamentar fez questão de salientar que o ex-presidente da República e ex-presidente do Senado, o maranhense José Sarney (PMDB) iniciou a luta para mais esse benefício para o Maranhão.
“A instalação da Segunda Esquadra da Marinha brasileira na Baía de São Marcos [entre a Ponta de Espera e Ilha do Medo] ‘é uma dívida de honra da Presidente Dilma Rousseff para com o Maranhão, uma boa forma para compensar os prejuízos para a economia do estado com o cancelamento da Refinaria Premium”.
A afirmação é do deputado Victor Mendes PV-MA, ao comentar a resposta recebida do Ministro da Defesa, Jaques Wagner, ao Requerimento de Informação 209/15, por meio do qual o parlamentar pediu informações sobre o projeto de instalação da Segunda Esquadra da Marinha do Brasil, no Estado do Maranhão.
Nas informações encaminhadas ao parlamentar, o ministro afirma, com base em manifestação do alto comando da Marinha, que o empreendimento continua objeto do Planejamento Estratégico da corporação, dentro do Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa (PAED), dependendo apenas de decisão governamental que ratifique o Plano e viabilize os recursos para início de construção das instalações. “A partir da dotação orçamentária, estima-se em 20 anos o prazo para implantação da estrutura de apoio e início das operações da Segunda Esquadra”, afirma Jaques Wagner.
Para o deputado Victor Mendes, é necessário agora uma mobilização de todas as forças políticas e empresariais do Maranhão para cobrar do governo federal essa decisão o mais rápido possível. “Essa é uma chance que o Maranhão não pode deixar passar. Independente de visões partidárias, precisamos da união de todos os segmentos para cobrar da presidente Dilma os recursos necessários para esse projeto, que tem capacidade para dinamizar a economia estadual e fortalecer a indústria maranhense. Depois da Refinaria, temos que estar atentos para não perdermos oportunidades como essas”, frisou Victor Mendes.
“Na próxima semana, na reunião da Bancada Federal, pretendo apresentar proposta de atuação unificada neste caso, do mesmo modo que procedemos com relação à questão da duplicação da BR-135”, acrescentou o parlamentar.
Jaques Wagner informa também que já foram superadas as questões relativas aos terrenos para instalação da Esquadra. É que os estudos iniciais indicavam que os terrenos de propriedade da Marinha na região a ser ocupada pela Base Naval no Maranhão não eram suficientes para abrigar todas as benfeitorias e estrutura física do empreendimento. A questão foi solucionada com a incorporação de terrenos contíguos pertencentes ao Exército, através de cessão, em dezembro de 2013.
Base Naval – Prevista na Estratégia Nacional de Defesa (END) aprovada em dezembro de 2008, a instalação de uma nova esquadra da Marinha nas proximidades da Foz do Rio Amazonas é considerada prioridade. A esquadra terá estrutura similar à da Base Naval do Rio de Janeiro, dotada de recursos técnicos para garantir maior controle do acesso marítimo ao Brasil.
Em 2009, a Marinha iniciou os estudos técnicos para seleção dos locais adequados à instalação do Complexo Naval da 2ª Esquadra. No documento encaminhado ao deputado Victor Mendes, o ministro Jaques Wagner confirma que os estudos técnicos recomendam a área abrangida entre a Ponta de Espera e Ilha do Medo “como o local que melhor atende aos requisitos para instalação da 2ª Esquadra” e assegura já foi solucionada, desde dezembro de 2013, a questão dos terrenos para instalação da Esquadra.
Como vantagens, o Maranhão apresenta localização estratégica, proximidade com a Foz do Rio Amazonas, existência de complexo portuário e de condições de navegabilidade na Baía de São Marcos, que se caracteriza por grande variação de marés, profundidade do canal marítimo possibilitando operações com embarcações de grande porte, além da presença de reentrâncias que confeririam segurança à Base.

VictorFace

Este texto foi copiado em grande parte de matérias do jornalista Jorge Aragão.

Rádio Comunicador similar ao usado pela Marinha de guerra dos Estados Unidos é apreendido em caminhão no Piauí.Li

Foto - 180 graus.
Na manhã da ultima quarta-feira (22/07), a Polícia Rodoviária Federal (PRF-PI) apreendeu um rádio comunicador do mesmo modelo usado pela Marinha dos Estados Unidos e que estava sendo operado pelo motorista de um caminhão cegonha.
A apreensão aconteceu na BR-316 e o motorista, assim como o aparelho, foram levados para a sede da Polícia Federal. 
Essa é uma prática comum entre os caminhoneiros, um aparelho semelhante foi apreendido no Piauí ainda neste ano.
Com o aparelho é possível conversar com qualquer parte do mundo e de forma segura, disse o inspetor Celso Alcântara.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Base de Alcântara. Brasil Rompe contrato com a Ucrânia. Em poucas linhas Chanceler comunica o fim da binacional Brasil-Ucrânia Alcântara Cyclone Space.




DefesaNet publica com exclusividade a carta enviada pelo Chanceler Mauro Vieira ao embaixador da Ucrânia em Brasilia DF, Sr Rostyslav Tronenko, em 16 de Julho de 2015.


DefesaNet obteve os seguintes comentários de fontes próximas à Alcântara Cyclone Space (ACS).

A nota do Itamaraty entregue ao embaixador da Ucrânia trata da Denúncia do Tratado Cyclone-4 que criou a empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS). Nela, o Chanceler brasileiro Mauro Vieira afirma que “ocorreu significativa alteração da equação tecnológico-comercial que justificou o início da parceria”, devido ao que o governo brasileiro tomou uma “decisão irrevogável ... de denunciá-lo”. (ver carta abaixo)

A justificativa usada pelo ministro para o rompimento da parceria nos parece mal formulada, que dará munição aos ucranianos para exigir um ressarcimento vultoso. Desde 2013, quando o Brasil praticamente parou de contribuir para o capital da ACS, os ucranianos enviaram vários ofícios em todos os níveis, do Presidente da Agência Espacial Brasieira (AEB) até o Presidente da República, reafirmando seu compromisso técnico e financeiro com o projeto e solicitando uma posição formal do Brasil sobre continuação do mesmo. Pelo que saibamos, nenhum desses ofícios foi respondido.

Do seu lado, os ucranianos finalizaram o desenvolvimento do lançador Cyclone-4, que era a responsabilidade deles, e garantem sua entrega em Alcântara até o final do ano. O Brasil, por sua vez, pouco ou quase nada fez em termos da infraestrutura geral, sob sua responsabilidade. Quando o ministro fala em alteração da equação tecnológico-comercial, será que ele quer dizer que não há mais equação nenhuma, já que a Ucrânia fez a sua parte e o Brasil não?

E falando em parte comercial, o Cyclone-4 seria um lançador ideal para várias constelações de satélites de órbita baixa que estão surgindo neste momento, caso haja um acordo de salvaguardas tecnológicas vigente entre o Brasil e os Estados Unidos. Sem esse acordo, praticamente nenhum satélite comercial poderá ser lançado do Brasil, por conter componentes da origem norte-americana. Até agora, o Brasil não fez nada para negociá-lo com os americanos - mais uma falha do estado brasileiro?

O Brasil, ao ser o primeiro o a denunciar o Tratado, colocou-se em uma posição extremamente desvantajosa. O ressarcimento que o Brasil terá de pagar à Ucrânia pode muito bem superar o valor de 2 bilhões de reais ou até mais. Não seria mais interessante ao Brasil concluir esse projeto, ganhar acesso independente ao espaço e a tecnologia de ponta e ainda gastar menos dinheiro?





Link original. http://www.defesanet.com.br/space/noticia/19832/-Exclusivo-%E2%80%93-Brasil-Rompe-com-a-Ucrania-na-ACS/

Câmara dos Deputados publica o Boletim de Emendas dos Parlamentares, baixe sua cópia aqui.

Câmara dos Deputados inova e publica pela primeira vez o BOLETIM DE EMENDAS PARLAMENTARES: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.

Segundo a Assessoria da Câmara, o periódico apresenta de forma sintética a execução das programações derivadas de emendas ao projeto de lei orçamentária anual (PLOA). 

Este primeiro número traz informações sobre os últimos anos, com ênfase em 2014. O objetivo é contribuir para o acompanhamento e fiscalização da execução orçamentária das emendas e para os debates acerca das normas que dispõem sobre o orçamento impositivo. 

Formatos: PDF e papel. 

Idioma: português.

ISSN: Informações técnicas referentes ao formato PDF.