domingo, 15 de novembro de 2015

Em “sucessivos enganos” os EUA continuam fornecendo armas ao “Estado Islâmico” (ISIS). Notícias de ontem.

Foto - orientemidia.org

03 de janeiro de 2015 - Parlamentares iraquianos querem denunciar na ONU a coalizão liderada pelos Estados Unidos que continua sistematicamente entregando armas aos terroristas do EILL (Estado Islâmico).

Deputados do Parlamento do Iraque pediram nesta quinta-feira (01) ao governo em Bagdá quer apresentasse um relatório para as Nações Unidas (ONU) denunciando o fornecimento de armas pelo os EUA ao grupo EILL.

Em um comunicado a imprensa estrangeira, o parlamentar iraquiano, Alia Nasif, considera que o lançamento de armas pelos aviões norte americanos em áreas de conflitos são intencionais e as armas sempre acabam em mãos de terroristas, o que contradiz o direito internacional e, portanto o governo iraquiano tem que denunciar perante a ONU.

O deputado reafirma que por diversas vezes a ação americana, vem se repetido e é feito intencionalmente o que viola as regras do direito, e a comunidade internacional deve condenar os Estados Unidos ,que vem fingindo combater os terroristas quando na verdade, sistematicamente vem fortalecendo o grupo do Estado Islâmico com o envio de armas.

Awad al-Awadi, outro parlamentar iraquiano, disse que as forças da chamada coalizão internacional anti-EIIL, liderada pelos Estados Unidos, constantemente enviam ajuda armamentista ao grupo takfiri, mas sempre alega ter feito por engano.

Os Estados Unidos apoiam o Estado Islâmico no Iraque e na Síria, e de forma explicita o denominado Exercito Livre Sírio (ELS) e a oposição armada síria, afirmou o parlamentar.

No dia anterior, Al-Awadi havia denunciado que os Estados Unidos já ajudou terroristas em Tal Afar e Sinjar, províncias situada a noroeste de Nínive, e o caso mais recente dessa ajuda ocorreu perto da cidade de Balad, localizada na província central de Salah al-Din.

Em 8 de agosto do ano passado, os EUA e seus aliados lançaram ataques aéreos no Iraque, sob a bandeira da colisão internacional chamada anti-EIIL, com o objetivo de acabar com este grupo terrorista. No final de setembro, eles se espalharam pelo território sírio com o objetivo de derrubar o presidente Bachar al Assad e conta com a ajuda já não mais disfarçadas do governo de Barack Obama.

Os analistas políticos questionam os objetivos de Washington nesta nova luta contra o terrorismo no Oriente Médio, e nos lembram que os grupos extremistas que diz combater como o EIIL nasceu com ajuda financeira de países como os Estados Unidos, Turquia, Arábia Saudita e Qatar.

Valter Xéu, com informações do Hispan TV.

sábado, 14 de novembro de 2015

A "CIA Agência de Espionagem" investe no jornalismo.

O Poynter Institute (Instituto Poynter), um instituto de formação muito importante para os jornalistas, acaba de anunciar a criação de uma rede mundial de verificação de factos (fact-checking), envolvendo 64 organizações em todo o mundo.
O Instituto Poynter foi criado por um magnata da imprensa norte-americana, Nelson Poynter. O ensino é dispensado sob a direcção de um patrão de imprensa (mídia-br) (o do Tampa Bay Times), com a possibilidade para os mais prestaveis de serem contratados, por ele, no final do ciclo.
A nova rede de verificação de factos é financiada pelo fundador da E-Bay, Pierre Omidyar [1], e pelo National Endowment for Democracy (N.E.D.- ndT), uma organização não governamental alegadamente criada durante a Guerra Fria, pelos Estados Unidos, pelo Reino Unido e pela Austrália, para alargar, de modo mais ou menos legal, as ações ilegais da CIA e seus aliados [2].
A International Fact-Checking Network (IFCN) —Rede Internacional de Verificação de Factos— será dirigida por Alexios Mantzarlis (na foto), um antigo assessor do primeiro-ministro italiano Mario Monti.
Tradução - Alva.


[1] “O jogo duplo do multimilionário Pierre Omidyar”, Tradução Alva, Rede Voltaire, 5 de Março de 2014.

[2] « La NED, vitrine légale de la CIA » («A NED, vitrina legal da Cia» -ndT), par Thierry Meyssan, Оdnako (Russie), Réseau Voltaire, 6 octobre 2010.




Brasil assina com a ISBA contrato de 15 anos para exploração de minérios no Atlântico Sul.












Geórgia Cristhine

O Serviço Geológico do Brasil assinou esta semana um contrato  com a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISBA), órgão ligado à ONU e que regulamenta a exploração na área internacional dos oceanos, considerada patrimônio comum da humanidade.

O contrato tem duração de 15 anos e vai permitir que o Brasil explore reservas de cobalto, níquel, platina, manganês, tálio e telúrio, materiais que são utilizados, por exemplo, no refino do petróleo, em materiais capazes de suportar altas temperaturas e também em radiografia. De acordo com o Serviço Geológico do Brasil, a proposta brasileira estava em análise desde 2013.
O Brasil é o primeiro país do hemisfério sul a assinar contrato com a Autoridade Internacional, colocando o país no grupo das principais nações pioneiras em pesquisas minerais nos oceanos, que inclui Rússia, Noruega, França, China, Alemanha, Japão e Coreia do Sul.
Segundo o diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil, Roberto Ventura Santos, o contrato vai promover o desenvolvimento tecnológico e econômico do país.
“Isso traz também todo um processo de desenvolvimento tecnológico, de recursos humanos, e o Brasil entra numa nova fronteira exploratória de conhecimento, que eu espero que vá trazer não só recursos econômicos como também recursos humanos e tecnológicos para o nosso país”, diz Roberto Ventura Santos.
Através da parceria o Brasil vai poder estudar e explorar economicamente recursos minerais em uma área de 3 mil km², dividida em 150 blocos de 20km² cada, numa região conhecida como Alto do Rio Grande, uma elevação submarina localizada em águas internacionais a cerca de 1.500km do Rio de Janeiro.
Roberto Ventura Santos explica que durante os cinco primeiros anos do contrato serão realizados trabalhos de reconhecimento da região. Duas expedições vão coletar dados, além de amostras de água e de minerais.
O contrato envolve ainda a participação de universidades e a cooperação com outros países, fortalecendo as relações internacionais, técnicas e científicas. O plano de trabalho está orçado em mais de US$ 11 milhões.
“Nós conhecemos muito pouco os oceanos”, comenta o diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico. “Particularmente, o Atlântico Sul é a área dos oceanos que talvez seja menos conhecida, e a nossa ideia é que esse projeto traga o desenvolvimento e, além disso, uma cooperação mais efetiva com nossos países vizinhos, tanto na América do Sul quanto na África, que são banhados por esse oceano.”
O Serviço Geológico do Brasil informa que nos últimos 5 anos já foram investidos cerca de R$ 60 milhões em pesquisas no Atlântico Sul, com recursos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento.


Link original: http://br.sputniknews.com/brasil/20151113/2749371/Brasil-assina-contrato-15-anos-para-explorar-minerios-no-Atlantico-Sul.html#ixzz3rWABig1s

Rio de Janeiro. A Polícia procura uma tonelada de dinamite das obras do Joá levada por traficantes.



Policiais mostram parte do explosivo roubado que foi encontrada numa favela no Fonseca, em Niterói:
 os bandidos são da mesma facção do Complexo da Pedreira. Divulgação PMRJ
ANTÔNIO WERNECK

A nove meses do início dos Jogos Olímpicos, o maior evento esportivo do planeta, autoridades de segurança do Rio e do governo federal se debruçam numa investigação para saber onde foi parar cerca de uma tonelada de explosivos roubada em maio deste ano, em Deodoro, por traficantes do Complexo da Pedreira, em Costa Barros.

O material estava sendo transportado, sem escolta, de um canteiro de obras da prefeitura — as de ampliação do Elevado do Joá, na Barra da Tijuca — para o depósito da empresa Ouro Preto Explosivos Ltda, com sede no Espírito Santo

O roubo aconteceu por volta de 1h, na Avenida Brasil. Os motoristas Paulo Afonso de Castro Toledo e Lúcio Aurélio Teixeira Braga, dois ocupantes do caminhão placa MRN- 9342, da Ouro Preto, contaram que foram forçados a parar o veículo na altura de Deodoro, quando um bando atravessou um Voyage prata na pista. No automóvel, havia cinco homens armados com pistolas e fuzis.

Eles fizeram disparos para o alto e ameaçaram atirar para matar. Rendidas, as vítimas foram forçadas a seguir com os criminosos por mais de três quilômetros até o Complexo da Pedreira. Numa das favelas da área, a carga foi retirada do caminhão e os reféns, libertados.

Os explosivos roubados estavam separados em lotes com centenas de bananas de dinamite encartuchadas, cada uma delas medindo cerca de 50 centímetros. No caminhão, havia ainda material utilizado em detonações: vários rolos de cordel detonante (espécie de pavio), feito à base de nitropenta e plástico de polietileno, e muitas espoletas, usadas para acionar a dinamite. Segundo os motoristas da empresa contaram em depoimento, o último item estava sendo levado separadamente, dentro de uma caixa blindada.

O GLOBO descobriu o roubo em Deodoro e o envolvimento de traficantes no crime ao fazer o rastreamento de explosivos, do mesmo lote, apreendidos pela Polícia Militar, há três semanas, numa favela de Niterói. Usando informações do código de barra das embalagens e a data de fabricação, chegou- se à Ouro Preto, subsidiária de Órica do Brasil.

Os explosivos estavam num barraco da Favela Boa Vista, no bairro do Fonseca, próximo a um dos acessos à Ponte Rio-Niterói. Na comunidade, que não tem UPP, os traficantes são da mesma facção que domina o Complexo da Pedreira.
Os PMs responsáveis pela apreensão disseram que os explosivos estavam no chão de um dos cômodos. A maior parte tinha como data de fabricação abril deste ano.

Segundo os policiais ouvidos pelo jornal, no total foram recolhidos cerca de cem quilos de bananas de dinamite, além de grande quantidade de espoletas e fios condutores. Em fotos que foram feitas durante a operação, O GLOBO contou 197 bananas de dinamite. Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) fizeram o transporte do material.

INVESTIGAÇÃO SOB SIGILO

Desde o roubo dos explosivos em maio, o crime vem sendo investigado de forma reservada pela Polícia Civil e por militares do Exército, através do Setor de Fiscalização de Produtos Controlados da 1 ª Região Militar, do Comando Militar do Leste (CML). Ontem, a Polícia Federal revelou que também investiga o caso. Agentes estiveram na última quarta-feira numa agência da Caixa Econômica Federal em São Francisco, Niterói, depois que criminosos destruíram caixas eletrônicos do banco, de madrugada, usando explosivos semelhantes aos que foram roubados. A Superintendência Regional da PF, na Praça Mauá, confirmou que há um trabalho em curso para saber se “há conexão entre o roubo, o aparecimento de explosivos numa favela da cidade e o ataque à Caixa Econômica”. Um dos veículos usados pelos criminosos foi localizado no bairro de Pé Pequeno, a quase 20 quilômetros da agência, e já foi periciado.

Antes do roubo, a dinamite percorreu um longo caminho até chegar à obra do Elevado do Joá (sob a responsabilidade da Odebrecht), onde dois túneis já foram escavados. Os explosivos foram fabricados pela Órica do Brasil, com sede no interior de São Paulo, e entregues à Ouro Preto, que fica em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Sem escolta, a carga foi mandada de caminhão para o canteiro de ampliação do elevado. Como nem todo o explosivo foi utilizado nas obras, parte dele estava sendo transportada de volta para o Espírito Santo quando ocorreu o ataque de criminosos.

O primeiro registro da ocorrência do roubo foi feito na 66ª DP (Piabetá), mas o caso acabou sendo levado para a Delegacia de Repressão aos Roubos de Cargas. Segundo investigações da Polícia Civil, o ataque ao veículo teria sido comandado pelo traficante Carlos José da Silva Fernandes, o Arafat, chefe dos pontos de drogas nas comunidades do Final Feliz, Eternit e Morro do Chaves, no Complexo da Pedreira. Arafat teve a prisão decretada pelo roubo.

— Identificamos Arafat como o traficante que chefiou o roubo. O inquérito foi relatado, e a Justiça decretou sua prisão — disse ontem um policial da delegacia, que preferiu não ser identificado. — É uma investigação sensível.

QUATRO ATAQUES A CAIXAS ELETRÔNICOS

Vinícius Domingues Cavalcante, um dos maiores especialistas em segurança de autoridades e em ações terroristas do país, disse ontem que é muito preocupante a presença de explosivos nas mãos de criminosos faltando menos de um ano para um dos maiores eventos esportivos do mundo. Segundo ele, no entanto, os bandidos precisarão da ajuda de um especialista para acionar a carga.

— Não é de uso simples. Exige um treinamento específico — disse Vinícius, diretor da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança.

O especialista, que já participou de vários cursos ministrados pelo Ministério da Defesa e pela PF sobre uso de explosivos, explicou que o poder de destruição de uma banana de dinamite depende muito de como ela é utilizada.

— Se for acionada numa área descampada, pode ferir gravemente num raio de 15 metros. No confinamento, a detonação é amplificada, e o impacto é muito maior — disse.

Este ano, segundo informações de autoridades de segurança pública, quatro ataques a caixas eletrônicos foram registrados no estado. O Exército informou que, desde 2013, apreendeu no Rio 13,7 toneladas de explosivos em operações realizadas em conjunto com agentes de segurança das esferas estadual e federal.

O GLOBO procurou a Órica e a Ouro Preto, para que dessem detalhes do roubo e dissessem se tomariam medidas especiais no transporte desse tipo de carga. No entanto, não obteve retorno.

 
Exército não tinha norma exigindo escolta armada

Só três meses após roubo, comando responsável pela região do Rio e Espírito Santo passou a requerer segurança

O material roubado — cerca de uma tonelada de explosivos — circulou pelo Rio sem qualquer escolta. Primeiro, o carregamento de dinamite para a obra de perfuração do Túnel do Joá, cuja quantidade não foi especificada, veio do Espírito Santo para o Rio, sem aparato de segurança especial. Depois, nas mesmas condições, o caminhão partiu para fazer a devolução da sobra de dinamite. Ontem, procurado pelo GLOBO, o Exército admitiu que não havia norma que exigisse escolta para o transporte de explosivos no estado do Rio e no Espírito Santo. A medida só foi adotada três meses depois do roubo na Avenida Brasil.

Por meio de nota, o Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1 ª Região Militar informou que, à época, não existia a obrigatoriedade de escolta. A falta de exigência, de acordo com a instituição, estava amparada pelo Plano de Segurança em vigor desde 10 de maio de 2012.

Segundo o Exército, “desde o dia 6 de agosto de 2015, está em vigor uma diretriz do Comando da 1 ª Região Militar (Nr 001/ 2015) que trata sobre a segurança no transporte de explosivo”. A nova norma exige escolta armada para transporte de explosivos e seus acessórios nos dois estados (Rio e Espírito Santo), área de abrangência do Comando Militar do Leste. O Exército informou ainda que, na época do roubo, foi instaurado um processo administrativo para apurar os fatos ocorridos e identificar possíveis responsáveis. O procedimento ainda está em curso.

O motorista do caminhão que teve a carga roubada contou, em depoimento na 66 ª DP ( Piabetá), que a Ouro Preto não tem depósito no Rio, e que, por isso, tinha que voltar para o Espírito Santo com os explosivos que sobraram.

O antropólogo Paulo Storani, ex-oficial do Bope, disse que o transporte de explosivos precisa ser feito sempre com segurança máxima:

— O transporte deve ser feito com toda a segurança possível, não só pela possibilidade de acidentes, como também devido ao risco de roubo da carga.

França. Logo após atentados em Paris, incêndio destrói acampamento de refugiados. Mais de 100 mortos em mais esta tragédia.

O fogo destruiu milhares de barracas no acampamento de refugiados de Calais, na FrançaReprodução/Twitter

Um grande incêndio deixou mais de 100 mortos em um acampamento de refugiados na cidade portuária de Calais, na França, horas após os atentados terroristas em Paris.
A origem do fogo ainda é desconhecida pelas autoridades, que descartaram qualquer relação entre o incidente e os massacres realizados na capital francesa na mesma noite. 
Mais de 10 mil metros quadrados foram atingidos pelas chamas, que demoraram para ser controladas pelos bombeiros - principalmente devido aos fortes ventos no local, que ajudavam o fogo a se espalhar.
O acampamento, localizado na cidade francesa mais próxima do Reino Unido, abrigava milhares de refugiados vindos do Afeganistão, Iraque, Sudão, Síria, Etiópia e Eritréia. A maioria deles vivia em tendas e cabanas com condições precárias de higiene.
CONTINUE LENDO AQUI:
1 - França - Terrorismo ataca Paris. 128 mortos, 180 feridos, sendo 99 em estado critico. http://maranauta.blogspot.com.br/2015/11/franca-terrorismo-ataca-paris-128.html
3 - França - Trem TGV de alta velocidade sai dos trilhos e cai sobre ponte. Vítimas 5 mortos e vários acidentados. Outro atentado?  http://maranauta. blogspot.com.br/2015/11/franca-trem-tgv-de-alta-velocidade-sai.html

França - Trem TGV de alta velocidade sai dos trilhos e cai sobre ponte. Vítimas 5 mortos e vários acidentados. Outro atentado?

Foto - Br.Sputniknews.com

Trem em teste, descarrilou perto de Estrasburgo, no sábado, segundo a mídia local.

Um trem TGV de alta velocidade descarrilou perto de Eckwersheim no nordeste da França e caiu no rio, no sábado, horas depois duma série dos atentados maior na história francesa.
De acordo com estimativas preliminares, cinco pessoas morreram e várias ficaram feridas, comunica o Dernières Nouvelles d Alsace.

Os primeiros relatos sugerem que o trem pegou fogo antes de capotar para o seu lado.

O trem estava indo na direção de Estrasburgo quando discarrilhou ao atravessar uma ponte e as carruagens cairam no canal Rhine-Marne, de acordo com relatos dos testemunhas.

Ainda não existem ligações diretas com os ataques terroristas em Paris na noite passada, que mataram mais de 120 pessoas na noite passada.

Link original: http://br.sputniknews.com/mundo/20151114/2754117/comboio-de-alta-velocidade-saiu-dos-carris.html#ixzz3rU2MUg8a

O G-20 serve para alguma coisa?

O Instituto de estudos de segurança, organismo ligado ao Alto-comissário europeu para a política estrangeira, publicou um estudo sobre o G20.
O autor defende a retórica segundo a qual o G20 permite associar potências económicas emergentes á gestão global do mundo. 
Nesta base, o G20 ofereceria um quadro inesperado para elaborar um novo multilateralismo.
No entanto, ao longo do referido estudo, o autor mostra exatamente o oposto, a saber: o G20 nunca fez progredir o multilateralismo.
O estudo acaba por trazer á tona muita informação, que apenas serve para argumentar contra a legitimidade de uma organização que visa estender as direções das grandes potências.
Leia o referido estudo em inglês: The G-20 : A Pathway to effective multilateralism ?, por Juha Jokela, Institute for Security Studies, European Union (84 pág. 640 Kb, Abril 2011)
Tradução - David Lopes.