Circulou ontem nota que estou saindo do PT: falta de informação, mentira deslavada ou interesse que eu saia? Ou os três?
Sou de bloco minoritário no PT, no país, que quer renová-lo. Vou continuar trabalhando para isso. Não sou candidato a nada em lugar nenhum.
O que me diferencia, no imediato, da maioria partidária, é que defendo renovar a nossa política de alianças, para sermos mais programáticos.
Defendo que eleições são fundamentais, mas não vale a pena fazer determinadas concessões, ganhá-las e depois não poder governar com programa.
Sou aliancista, mas alianças não podem ferir princípios programáticos. Isso não é depreciação de qualquer partido. É concepção estratégica. Entendo, aliás, que, a seu modo, todos os partidos devem buscar renovação promovendo a proibição do financiamento empresarial das campanhas. Mas, isso é questão de cada Partido, cuja discussão é problema de cada um deles.
Eu brigo dentro do meu. Esperem sentados a minha saída.
Finalmente, não dirijo nada em nenhum lugar. Como sempre, compartilho na esquerda, na academia, nos movimentos, debates sobre o meu país.
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