sábado, 29 de março de 2014

Brasil - Site da Arquidiocese da Igreja Católica de Curitiba convoca Marcha dos Golpistas e se desculpa.


Parece brincadeira que no cinquentenário do golpe militar onde a sociedade civil organizada se junta para ampliar a verdade sobre o terror da tortura, do assassinato, da censura, da prisão e exílio aos que resistiram e lutaram contra a ditadura militar possamos acessar no site de uma arquidiocese católica, a ala conservadora da Igreja fazendo o que fez exatamente há 50 anos, sendo co-partícipe do terror, do ataque à democracia.


A igreja ao lado dos pobres e dos movimentos sociais, a igreja de luta e os católicos que efetivamente tem deus no coração devem repudiar com vigor este absurdo e se posicionar para responsabilizar quem teve esta iniciativa golpista.




Lembrando que isso fere o artigo 5º da Constituição Brasileira, na medida que é um crime contra a ordem do Estado Democrático, o que falta para se armarem? Não estamos em 1964 quando a igreja foi protagonista na desestabilização de um regime democrático, com um governo democraticamente eleito.


XLIII – a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

XLII – a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

XLIV – constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;

Agradeço a Maria Betania por me mostrar esta sandice o link para o absurdo praticado está aqui

A arquidiocese retirou da página principal a convocação e se retratou timidamente neste comunicado aqui.



Link: Maria Frô

Link desta notiícia: http://folhadiferenciada.blogspot.com.br/2014/03/site-da-arquidiocese-de-curitiba.html

Maranhão – Delegado do MDA Ney Jefferson e o Zé Inácio Superintendente do Incra participam de solenidade de entrega de Motoniveladoras em Caxias.


superintendente do Incra no Maranhão, José Inácio Rodrigues
Foto - Ney Jefferson (delegado do MDA) e Zé Inácio (superintendente do INCRA/MA).
O Delegado do MDA Ney Jefferson, acompanhado do Superintendente do Incra no Maranhão, José Inácio Rodrigues, Ambos filiados ao Partido dos Trabalhadores, participaram na manhã desta sexta-feira, dia 28 de março da solenidade de entrega de máquinas do tipo Motoniveladora a dez municípios do Estado do Maranhão. A entrega das máquinas faz parte da segunda fase do PAC ( Programa de Aceleração do Crescimento é viabilizada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrária (MDA).
Foram contempladas nesta solenidade, os municípios de Alto Alegre do Maranhão, Bom Jardim, Mirinzal, Peritoró, Presidente Sarney, São Mateus do Maranhão, São Raimundo do Doca Bezerra, Senador Alexandre Costa e Urbano Santos. 
No referido evento o delegado federal do MDA no Maranhão, Ney Jefferson Pereira Teixeira enfatizou em seu discurso a politica adotada pelo Governo Federal de dotar os Municipios brasileiros de um minimo de equipamentos de terraplenagem para garantir o escoamento da produção da agricultura familiar rural, e agradeceu a parceria da Policia Militar que sediou a realização deste evento na sede do 2º batalhão da Policia Militar de Caxias.
A doação para os municípios brasileiros de retroescavadeiras, motoniveladoras, pás carregadeiras, caminhões cisterna e caminhão basculante, é uma ação realizada para assegurar as condições necessárias para recuperação de estradas vicinais. 
Esses equipamentos estão sendo doados aos municípios brasileiros com menos de 50 mil habitantes, selecionados a partir de critérios estabelecidos pelo Comitê Gestor do PAC2 e Ministério do Desenvolvimento Agrário
Dos 202 municípios selecionados pelo Programa no estado, 71 estão localizados no Semiárido e receberão – além do conjunto de equipamentos com retroescavadeira, motoniveladora e caminhão-caçamba – reforço de pá carregadeira e caminhão-pipa para favorecer a construção de obras de infraestrutura hídrica, facilitando a convivência com efeitos da estiagem.
Na avaliação de José  Inácio Rodrigues, iniciativas como esta apontam o compromisso do governo federal através do Ministério do Desenvolvimento Agrário em garantir condições para o desenvolvimento dos pequenos municípios e o fortalecimento da agricultura familiar no Maranhão.

Rio Grande do Sul - Registrado seis casos de Reação Alérgica a Vacina do HPV aplicada em meninas.

Ministério da Cultura orienta artesãos do Maranhão sobre o edital Vitrines Culturais.


O Ministério da Cultura, por meio de sua Representação Regional Nordeste, promoverá, em São Luís, oficina de esclarecimento aos artesãos locais sobre o Edital Vitrines Culturais, que promoverá a exposição e venda de artesanato durante o mundial de futebol, entre 12 de junho e 13 de julho de 2014.
A oficina de esclarecimento será nesta terça-feira, dia 01 de abril, com início previsto para às 10:00 horas e com previsão de encerramento às 13:00 horas. O evento acontecerá no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, Rua do Giz, 221, Praia Grande, São Luís (MA).
As inscrições de participação no “VITRINES CULTURAIS” ficam abertas até 6 de abril e selecionarão até 60 mil peças artesanais, de valor simbólico e estético, que expressem valores culturais brasileiros.
Para facilitar as inscrições, o edital sofreu uma retificação que permitiu aumentar a acessibilidade de artesãos que vivem em regiões mais remotas ou tem dificuldade de acesso à internet. Ou seja, as inscrições poderão ser feitas não somente pelo sistema SalicWeb, mas também pelo correios.

As Vitrines Culturais promoverão, entre 12 de junho e 13 de julho de 2014, exposições e comercialização de artesanatos de alta qualidade de todos os estados do Brasil.
Clique aqui para baixar o passo a passo do manual de inscrições.
Artesãos de todo o país terão facilidades para se inscrever no Edital de Artesanato nos Jogos 2014 - Vitrines Culturais, que promoverá a exposição e venda de artesanato durante o mundial de futebol. As inscrições poderão ser feitas via Correios ou através da internet, via sistema SalicWeb.
Para ajudar, o Ministério da Cultura preparou um passo a passo para orientar o artesão interessado.
O edital fica aberto até 6 de abril e selecionará até 60 mil peças artesanais, de valor simbólico e estético, que expressem valores culturais brasileiros.
A mudança no edital que permitiu a inscrição pelos Correios é uma forma de garantir a acessibilidade de artesãos que vivem em regiões mais remotas ou tem dificuldade de acesso à internet.
As Vitrines Culturais promoverão, entre 12 de junho e 13 de julho de 2014, exposições e comercialização de artesanatos de alta qualidade de todos os estados do Brasil.
As exposições acontecerão nas Fifa Fan Fest e espaços culturais das cidades-sede dos jogos, com ênfase em Manaus, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Todos os documentos necessários para participar do projeto, como o formulário de inscrição, termos de autorização de venda e cessão de imagem, entre outros, estão disponíveis como anexos do edital no site do Ministério da Cultura ou impresso nas regionais do MinC.
A partir dessa semana, serão organizadas oficinas e caravanas de mobilização para facilitar e incentivar as inscrições dos artesãos. Nesta quarta-feira (12), será realizada uma oficina em Santos (SP), na sede da Unimonte (Rua Comendador Martins, 52 – Vila Mathias). No dia 20/3, a oficina será realizada em São Paulo (SP), na sede da Regional do Minc em SP (Alameda Nothmann, 1058, próximo a estação Santa Cecília do metrô).
As sedes das 27 superintendências do IPHAN, das 10 regionais do MinC e as coordenações estaduais do Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) vão auxiliar o artesão à se inscrever por correio ou por internet.
Podem participar artesãos brasileiros de qualquer parte do país, de forma individual ou por meio de grupos produtivos, núcleos, associações ou cooperativas de artesãos.
O projeto Vitrines Culturais é coordenado pela Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura, em parceria com a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, vinculada à Presidência da República.
Também participam do projeto o Sebrae, o IPHAN e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio do projeto Talentos do Brasil Rural Contemporâneo.

Serviço:
Edital Artesanato nos Jogos 2014 - Vitrines Culturais
Data: 12 de junho a 13 de julho de 2014
Inscrições até 06 de abril pelos Correios ou via internet no link sistemas.cultura.gov.br/propostaweb

Para inscrição pelos Correios as propostas devem ser enviadas ao endereço:
EDITAL DO ARTESANATO NOS JOGOS DE 2014 - VITRINES CULTURAIS
COORDENAÇÃO-GERAL DE PROMOÇÃO E DIFUSÃO da SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA
MINISTÉRIO DA CULTURA
SCS Qd. 09, lote C, Ed. Parque Cidade Corporate, Torre B, 11º andar.
CEP: 70.308-200.
Brasília-DF
Informaçõesvitrinesculturais2014@cultura.gov.br ou (61) 2024.2773 / 2987
Edital consolidado aqui
Publicação do D.O.U aqui (Pags. 34-36)
Retificação no D.O.U aqui (Pags. 14-15)

Se você é artesão, pessoa física, preencha o formulário (Anexo I) e os Anexos II, V e VI AQUI
Se você é associação, cooperativa ou núcleo produtivo (pessoa jurídica), preencha o formulário (Anexo I) e os Anexos III, IV, V e VI AQUI

Fonte: SEC / MinC
Publicação: Ascom / MinC

sexta-feira, 28 de março de 2014

O Mundo pós-Crimeia. Via Jornal do Brasil.

Mauro Santayana.
O G-8, que agora volta a ser G-7, “expulsou” na semana passada a Rússia, depois de suspender a reunião que haveria em Sochi. A reação do chanceler Serguei Lavrov foi a de declarar que, como grupo informal, o G-8 não pode expulsar ninguém, além de lembrar que, para Moscou, comparecer ou não a essas reuniões não muda absolutamente nada.

Pertencer ou não ao G-8 é uma questão irrelevante para os russos, que se sentem muito mais à vontade com os Brics — justamente o grupo que fomentou a criação do G-20, em contraposição ao clubinho  que tradicionalmente reunia as maiores — e agora não tão poderosas — economias do Ocidente. Tanto isso é verdade que os Brics, reunidos à margem da Cúpula de Desarmamento Nuclear, em Haia, declararam apoio à Rússia, com relação às sanções unilaterais impostas — sem aprovação da ONU — pelos países ocidentais.

Além disso, o Grupo também deixou claro, no comunicado conjunto emitido ao final da reunião, que não aceitará a suspensão — anunciada pela ministra das Relações Exteriores da Austrália, Julie Bishop — da  participação russa na próxima Conferência do G-20, que será realizada no mês de novembro, em Brisbane.

Os Brics controlam um quarto dos votos do G-20, no qual costumam votar juntos, assim como no Conselho de Segurança da ONU.

Com a “expulsão” da Rússia do G-8, o que muda no mundo pós-anexação da Crimeia?
Longe de isolar Moscou, os EUA e a UE estão conseguindo apenas reforçar os laços que a unem ao resto do mundo, começando por Pequim, Nova Délhi, Brasília e e Johannesburgo.

Com 177 bilhões de dólares em superávit no ano passado, a Rússia passaria a comprar do Brasil os grãos, a carne e o frango de que necessita 
No dia 18 de março, Dimitri Peskov, porta-voz do Kremlin, já anunciou o que vem por aí, ao afirmar que, se a UE e os Estados Unidos insistirem nas sanções, a Rússia irá cortar as importações de produtos europeus e norte-americanos.

Com 177 bilhões de dólares em superávit no ano passado, e quase 600 bilhões de dólares em reservas internacionais, a Rússia é um dos maiores importadores de alimentos dos EUA e passaria a comprar os grãos, a carne e o frango de que necessita do Brasil.

Com relação à questão geopolítica, a reação do Ocidente à ocupação, pelos russos, de um território que historicamente lhes pertenceu até a década de 1950, e que só deixou de estar associado à URSS há coisa de 30 anos, alertou e está aproximando Pequim, Moscou e Nova Délhi.

Os três têm interesse em estabelecer uma zona de estabilidade no espaço euroasiático — Rússia e China já fazem parte do Acordo de Xangai — e em manter os países que estão em suas fronteiras, longe da interferência ocidental.

A Alemanha — que conhece melhor os russos que os norte-americanos — já entendeu isso.

Der Spiegel divulgou, na semana passada, que a Rússia e a China “se preparam para assinar um acordo de cooperação político-militar”, o que poderia estabelecer uma plataforma de defesa necessária à geração de um “novo reequilíbrio de forças no âmbito mundial”.

Os chineses se abstiveram oficialmente na votação a propósito da Resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o referendum da Crimeia. Mas o jornal do Comitê Central do Partido Comunista Chinês, o Renmin Ribao — Diário do Povo, não deixou dúvidas sobre qual é a posição de Pequim, ao afirmar, em editorial, que “o espírito da Guerra Fria está se debruçando sobre a Ucrânia”, o que transforma “a aproximação estratégica entre a China e a Rússia em um fator âncora para a estabilidade global” — e que “a Rússia, conduzida por Vladimir Putin, deixou claro para o Ocidente que, em uma Guerra Fria, não há vencedores”.

O que pode mudar nesse novo mundo pós-anexação da Crimeia para o Brasil?
Segundo maior exportador de commodities agrícolas e o primeiro em carnes, o Brasil tem que aproveitar o momento para se posicionar como um sócio estratégico para o abastecimento dos russos, nesse quesito, mostrando também a chineses e indianos, grandes clientes do agronegócio brasileiro, que é um fornecedor confiável, que pode substituir os Estados Unidos no atendimento aos Brics, enquanto estes não puderem alimentar seus cidadãos com produção própria.

Fora isso, é preciso também aproveitar a era pós-Crimeia para renegociar as parcerias, do ponto de vista tecnológico e comercial, com relação a esse Grupo, que domina mais de 40% da população e da extensão territorial e um quarto do PIB mundial.

Ao contrário do que ocorre com a UE e os EUA, fortemente protecionistas e intervencionistas, que sobretaxam as importações e gastam, em áreas como a agricultura e a defesa, centenas de bilhões de dólares em subsídios, o Brasil tem conseguido aumentar seu superávit com os outros Brics nos últimos anos, mesmo que ainda não tenha se inserido na cadeia de produção e consumo de bens de maior valor agregado desses grandes mercados.

Parte disso decorre, também, da falta de  estratégia e de sobrados preconceitos de parte ponderável de nosso empresariado.

Quantos shopping centers brasileiros existem na China?  E em Moscou ou São Petersburgo? E em regiões de altíssimo poder aquisitivo dessas cidades? Quais são as marcas brasileiras de excelência, nos ramos  têxtil, de calçados, de perfumaria, que os chineses e os russos conhecem? Que restaurantes, que franquias?

Pródigo em emprestar bilhões de dólares a multinacionais que operam aqui dentro, o BNDES precisa reunir a Apex e o pessoal da área de varejo de luxo para estabelecer uma estratégia de inserção do Brasil nos Brics — e de resto na África e na América Latina — que vá além da realização de feiras e do café, do açúcar, do couro, do minério de ferro, da soja e do suco de laranja.

Precisamos — e o momento é propício para isso — começar a incentivar e dar decidido apoio à internacionalização de empresas brasileiras para que comecemos a receber algum dinheiro do exterior — ou em breve nos converteremos apenas em uma reserva de mercado para investidores estrangeiros, que sugaram do país, no ano passado, em remessas de lucro, quase 30 bilhões de dólares em reservas internacionais.

O fortalecimento da Rússia, da China e da Índia interessa ao Brasil, não apenas do ponto de vista econômico mas, principalmente, do geopolítico. Essas são as únicas nações que podem impedir, em um futuro próximo, a consolidação do projeto anglo-saxão de domínio que promoveu um verdadeiro assalto ao resto do mundo, nos últimos 200 anos.

Os Brics — incluindo o Brasil — não podem derrotar os Estados Unidos e a União Europeia. Mas os EUA e a UE também não podem derrotar os Brics. E, para o futuro do mundo, é isso o que importa.

Rio de Janeiro - BOPE usará óculos com câmeras no Complexo da Maré.

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil Edição: Stênio Ribeiro.
Rio de Janeiro - Policiais do Batalhão de Operações Especiais utilizará óculos com câmeras acopladas na operação de ocupação do Complexo da Maré, capazes de filmar mesmo durante a noite (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Policiais do Batalhão de Operações Especiais vão usar óculos com câmeras acopladas na ocupação do Complexo da Maré, capazes de filmar durante a noite Fernando Frazão/Agência Brasil.
A tecnologia de ponta será utilizada na operação de ocupação do Complexo da Maré, prevista para o próximo domingo (30). Parte dos policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) utilizará óculos com câmeras de visão noturna acopladas, capazes de filmar as ações de combate, mesmo durante a noite. Os equipamentos estavam sendo testados em situação real, na tarde de hoje (28), por um grupo de sete homens do Bope, em ações na Favela Nova Holanda.
Equipamento semelhante já foi utilizado por oficiais da Polícia Militar (PM) durante as manifestações de rua, no ano passado. A intenção é gravar as operações, possibilitando comprovação das ações de combate. Segundo a assessoria da PM, “o objetivo é garantir a isenção nas abordagens policiais e ter arquivos de imagens que possam contribuir posteriormente”.
A câmera fica acoplada ao lado de um óculos especial, ligada por fio a uma unidade de processamento e bateria, guardadas no bolso da farda. Os policiais, que estavam usando armamento pesado, recebiam instrução de um oficial, antes de retornarem para a favela, a partir do 22º Batalhão de Polícia Militar (BPM), onde estão baseados.
Um modelo de câmera bastante semelhante à usada pelos homens do Bope custa cerca de US$ 500 em lojas de comércio eletrônico, nos Estados Unidos. O modelo Axon Flex, da marca Taser, tem resolução VGA, pode filmar à noite, com sensibilidade de apenas 1 lux, e tem bateria com duração de até 12 horas.

Maranhão - Polícia Federal faz operação contra tráfico de drogas em 3 Estados e no Município de Itapecuru-Mirim.

Agencia Brasil - A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (28) uma operação em Itapecuru-Mirim no Maranhão, e mais três estados para desarticular uma quadrilha de tráfico de drogas. Estão sendo cumpridos 33 mandados de prisão e 35 mandados de busca e apreensão.
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As cidades mato-grossenses de Rondonópolis, de Cuiabá, de Poconé, de Mirassol d’Oeste e de Cáceres (MT), além de Goiânia e Uruana, em Goiás, Floriano (PI) e Juazeiro (BA), também estão na operação da Polícia Federal.

De acordo com a PF, os suspeitos são investigados desde agosto do ano passado com a colaboração das polícias Rodoviária Federal e Militar de Mato Grosso. 
Durante a operação, já foram apreendidos 65 quilos (kg) de cocaína e 4 kg de maconha, além da prisão de seis envolvidos e da apreensão de um menor.
Nas investigações, a PF identificou que os traficantes de Rondonópolis adquiriam cocaína e maconha, comercializam na região e distribuíam para outros estados. A droga, segundo a PF era comprada nas cidades de Cáceres e Mirassol d’Oeste.
Os acusados responderão pelos crimes tráfico de drogas e de associação para o tráfico, cujas penas variam entre cinco a 15 anos e três a dez anos de reclusão, respectivamente.
As penas poderão ser aumentadas de um sexto a um terço porque a quadrilha usava menores de 18 anos. Um suspeito poderá ser indiciado por homicídio qualificado, com pena entre 12 e 30 anos de reclusão.