sábado, 5 de abril de 2014

Rio de Janeiro - Prostitutas param o trânsito por uma hora na Avenida Amaral Peixoto, em Niterói.

O DIA - Com palavras de ordem, manifestantes pedem a legalização da profissão.

Rio - Cerca de 30 prostitutas saíram em passeata, na tarde da ultima quarta-feira, da Avenida Amaral Peixoto, principal via de Niterói, na altura do prédio 327, por conta da prisão de duas profissionais do sexo na noite de terça-feira. Elas caminharam até a 76ª DP (Niterói) e fecharam o trânsito por uma hora.

A maioria delas estava com o rosto coberto por um lençol ou uma fronha. Vários carros tentaram furar o bloqueio, mas as mulheres dançavam na frente dos veículos. Com gritos de "Prostituição não é crime", "Libera as primas" e "Eu, eu, eu, eu só dou o que é meu", elas pediam a legalização da profissão.

O delegado da 76ª DP, Gláucio Paz, disse que nas últimas quatro semanas, 11 prostitutas foram presas no prédio de onde elas iniciaram a caminhada. O edifício é residencial, mas a maioria dos apartamentos até o quarto andar são salas de prostituição. 

De acordo com o código penal, alugar um apartamento para exploração sexual constitui crime. Paz também alegou que o prédio está em condições insalubres.
Prostitutas fazem protesto na Avenida Amaral Peixoto em Niterói e param o trânsito por uma hora
Foto:  Fabio Gonçalves / Agência O Dia
"Não tenho nada contra as meninas, mas ali naquele prédio vai acontecer uma tragédia. Não tem água tratada, não tem luz e tem quase uma caixa d'água por apartamento. Isso é um absurdo!", contou ele.

Gaby, de 24 anos, trabalha como prostituta há 4 anos e foi presa na terça-feira junto com sua colega de quarto. "A polícia chegou do nada e nos levaram sob alegação de estarmos cometendo exploração sexual.

Não é exploração porque é consentido. Eu alugo o apartamento com a minha amiga e me prostituo no local. A profissão tem que ser legalizada", explicou.
Prostitutas fazem protesto e pedem legalização da profissão
Foto:  Fabio Gonçalves / Agência O Dia
Sobre o pedido de legalização da prostituição, o delegado afirmou que não compete a ele falar sobre o assunto. "Essa discussão só cabe ao poder legislativo", finalizou.

Por volta das 18h, duas faixas da via foram liberadas ao tráfego após a chegada de policiais militares ao local.

Marinha Americana não comprará mais Tomahawks a partir de 2016.

Foto - http://codinomeinformante.blogspot.com.br/

No início deste mês, a Marinha os EUA anunciou que vai parar de comprar mísseis de cruzeiro Tomahawk no ano de 2016 e buscará um substituo para o citado em até 10 anos.

Esta decisão é um erro na estratégia de defesa e na política de alianças. O Congresso Americano deve rejeitar os planos da Marinha e exigem que mesma continue a comprar um número suficiente de Tomahawks anualmente para manter as linhas de montagem a fim de manter o custo unitário do míssil acessível até que um substituto possa ser efetivamente implantado em serviço. Até a Inglaterra e Austrália (que planeja operar o Tomahawk), após consulta estreita com os EUA, estão convencidos de que a substituição será acessível se o substituto oferecer capacidades semelhantes ou superiores aos do Tomahawk.


Segundo a porta-voz da Marinha Americana, a tenente Caroline Hutcheson, a Marinha Americana deixará de compra o Tomahawk, míssil esse que vem sendo essencial em qualquer ofensiva americana desde a Guerra do Golfo em 1991.



A Marinha America tem previsto comprar 196 mísseis Tomahawk em 2014 e 100 mísseis para o ano de 2015, depois disso não é previsto mais nenhuma aquisição. Em vez disso, a Marinha Americana investirá em um programa de desenvolvimento de um míssil de última geração e estabelecerá um programa de recertificação de seu estoque de cerca de 4.000 mísseis.



Todas as armas eventualmente um dia sairão de serviço, mas é sensato esperar até que haja um substituto. Isto é particularmente verdade quando a arma em questão é um essencial para as forças americanas e as forças aliadas próximas ao EUA. A dependência britânica e australiana sobre a produção do Tomahawks impõe uma responsabilidade aos EUA.



O Congresso tem um papel vital a desempenhar na correção de erros de política feitas pelo Poder Executivo. Por causa de seu impacto sobre a segurança dos EUA e sobre a aliança com o Reino Unido, a decisão de encerrar o programa Tomahawk é um erro, aquele que deve ser corrigido por uma decisão do Congresso.



A Raytheon Co. está desafiando a decisão da Marinha para deter fabricação do míssil de cruzeiro Tomahawk e está contando com seus aliados no Congresso para ajudar a manter a produção futura do míssil.



Segundo a fabricante do míssil, estão empenhadas mais de 300 empresas no processo de fabricação em 24 estados dos EUA. Se a linha de produção, com sede em Tucson e Arizona, for encerrada, a Marinha Americana não será capaz de reiniciá-la posteriormente argumenta Raytheon.



Para se ter ideia da complexidade do tema, a fabricante do motor do Tomahawk, a Williams International, tem apenas dois clientes.



Parece que a Inglaterra não foi consultada sobre o destino do programa Tomahawk. Nunca devemos esquecer que a principal arma dos submarinos nucleares de ataque britânicos da classe Astute é justamente o Tomahawk. Também não devemos esquecer da crise que os EUA e Inglaterra enfrentaram por causa do cancelamento do projeto do míssil balístico GAM-87 Skybolt.



É verdade que os EUA poderiam vender Tomahawks do seu estoque à Inglaterra, mas a Inglaterra pode não estar disposta a investir em um sistema cuja a base industrial esta desaparecendo. Além disso, a decisão inesperada dos EUA para acabar com o programa significa que a Inglaterra terá que considerar um modernização considerável de sua frota de submarinos para disparar um novo míssil. E todos nós sabemos que gastos geram transtorno, ainda mais se não forem previstos.



A Marinha Real Australiana também pode ser surpreendido com a decisão dos EUA, uma vez que esta a concluir três destróieres equipados com sistemas de lançamento Tomahawk.

Cultura - MORRE JOSÉ WILKER, AOS 66 ANOS.

São Luís - A justiça com as próprias mãos em todos os cantos da cidade. Notícias de Ontem.

Foto - Blog do Gilberto Lima.

Um acusado de assalto escapou por pouco do linchamento no bairro Monte Castelo, na tarde desta quinta-feira (03). Ele teria assaltado uma senhora nas proximidades da Igreja da Conceição, sendo perseguido por algumas pessoas. 


Foto - Blog do Gilberto Lima.
Ele foi alcançado e dominado nas proximidades da Clínica Luíza Coêlho. Quando começou a apanhar, houve a intervenção de dois motociclistas para evitar o linchamento. Já dominado, colocaram uma corda no pescoço da vítima até a chegada de uma viatura da PM.

Outro assaltante acaba de ser linchado nas proximidades do Terminal de Integração/Cohab. A vítima teria tomado o celular de uma jovem na lateral do Terminal. Foi perseguido, dominado e linchado por dezenas de pessoas. 

O corpo está estirado na Avenida Jerônimo de Albuquerqueprovocando engarrafamento no sentido elevado da Cohab/Retorno da Forquilha. Até o momento, nenhuma viatura da PM chegou ao local. É grande o número de curiosos. A vítima está sem identificação. A informação foi passada ao blog por um taxista que disse que populares deram muitas pedradas na cabeça do acusado.

Assaltante linchado na Cohab
"Ele está imóvel, com os olhos arregalados, sem apresentar sinais vitais", disse o taxista.

Link: http://gilbertolimajornalista.blogspot.com.br/2014/04/imagem-do-dia-justica-com-as-proprias.html

Navio chinês detecta sinal da caixa preta do Boeing desaparecido.

Navio chinês detecta sinal da caixa preta do Boeing desaparecido
Foto: Vesti.Ru
Os especialistas chineses acreditam que este sinal provém da caixa preta do desaparecido Boeing 777 da Malaysia Airlines.
O avião de passageiros, que partiu de Pequim em direção a Kuala Lumpur, desapareceu dos radares na noite de 8 de março. A bordo da aeronave estavam 239 pessoas.


Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_04_05/Navio-chin-s-deteta-sinal-da-caixa-preta-do-Boeing-desaparecido-9707/

Cultura - Foram certificadas 19 comunidades quilombolas. Nenhuma pertence ao Maranhão.

03.04.2014
A certificação de comunidades quilombolas, emitida pela Fundação Cultural Palmares – MinC desde 2004, tem por princípios reconhecer as origens e ampliar os direitos. De acordo com o texto publicado no Diário Oficial da União, de 18/03, mais 19 comunidades remanescentes de quilombos,[nenhuma pertence ao Maranhão], passam a ter mais acesso às políticas públicas sociais e de habitação do Governo Federal, pois acabam de receber seu documento de autodefinição.
Mais acesso às políticas públicas – De acordo com Alexandro Reis, diretor do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro da FCP, após a certificação "a comunidade passa a ter mais visibilidade em relação ao acesso às políticas públicas", ressalta. Reis explica os benefícios que esse reconhecimento leva às famílias quilombolas "como receber a titulação do território, participar do Minha Casa, Minha Vida, do Programa Brasil Quilombola e passa ser habilitada para  o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar)".
Até hoje, a FCP-MinC já emitiu 2024 certidões de autodefinição que reconhecem 2.427 comunidades quilombolas.
Saiba como conseguir a certificação
Como a comunidade deve proceder para a emissão da certidão de autodefinição como remanescente de quilombo:
1.      A comunidade deve possuir uma associação legalmente constituída; e apresentar uma ata de reunião convocada para a autodefinição aprovada pela maioria dos morados, acompanhada de lista de presença devidamente assinada;
2.      Nos locais onde não existe associação, a comunidade deve convocar uma assembleia para deliberar sobre o assunto autodefinição, aprovada pela maioria de seus membros, acompanhada de lista de presença;
3.      Enviar esta documentação a FCP, juntamente com fotos, documentos, estudos, reportagens, que atestem a história do grupo e suas manifestações culturais;
4.      Apresentação de relato sintético da história;
5.      Solicitar ao Presidente da FCP a emissão da certidão de autodefinição.
Fonte: Fundação Cultural Palmares
Publicação: Ascom / MinC

Repórter Manuela Borges vai processar Deputado Jair Bolsonaro.


Daniel Mori.



"Vamos continuar? Você está censurada." Disse Bolsonaro à repórter
Jornal GGN - A repórter Manuela Borges, da Rede TV, disse que irá processar o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). A decisão foi tomada depois que a jornalista foi chamada de "idiota" e "analfabeta" pelo parlamentar em uma entrevista coletiva após a solenidade que lembrava os 50 anos do Golpe Militar de 64. 

Além do processo, ela entrará com queixa na Corregedoria da Câmara. "Quero meter todos os processos possíveis. O Sindicato dos Jornalistas disse que compra a briga", comentou.



Jair Bolsonaro se irritou quando a repórter questionou se ele estava afirmando que não houve golpe militar. O deputado defende que foi uma iniciativa do Congresso, que destituiu João Goulart da Presidência.

“Quem cassou João Goulart? Foi o Congresso no dia 2 de abril. Não faça uma pergunta desse padrão”, declarou ele. “Você é uma idiota. Você aprendeu onde isso aí? Estou falando que está no 'Diário do Congresso'”, respondeu o parlamentar. “Você é uma analfabeta. Não atrapalhe seus colegas, você está censurada”, acrescentou.

Confira a confusão na íntegra: