domingo, 2 de novembro de 2014

Economia - Próximo passo é criação de uma moeda comum para os Brics.

“Próximo passo é criação de uma moeda comum para os Brics”

Juntos, países do Brics correspondem a metade da população do planeta Foto: AP

Diretor-geral da Corporação de Pesquisa e Produção Uralvagonzavod, Oleg Sienko fala sobre como a Rússia pode trabalhar com os seus parceiros do Brics para resolver problemas estruturais e até que ponto as sanções ocidentais colocaram a economia russa em uma situação difícil.


Brics Business Magazine: No final de setembro, o Banco Mundial publicou três cenários de médio prazo para o desenvolvimento econômico da Rússia. O melhor deles prevê baixo crescimento do PIB nos próximos anos. Entre outras coisas, os especialistas do banco apontam que não será possível obter uma maior aceleração do crescimento econômico simplesmente a mantendo a atual política de estímulo fiscal. Você concorda com essas conclusões? Como você avalia a situação atual da economia russa?
Oleg Sienko: Está longe de ser uma questão simples. Já ficou claro que as sanções têm causado sérios problemas. É difícil contrapor os cenários expostos pelos especialistas do Banco Mundial - não haverá grande crescimento, especialmente nos pilares da economia.
No entanto, também é certo que o país deve tomar medidas para estimular a economia, independentemente das limitações orçamentais. Outros países têm conseguido encontrar seu caminho para sair de crises semelhantes, injetando dinheiro na economia.
Na minha opinião, há um outro aspecto que é muito importante neste caso. Se quisermos sair da crise rapidamente, o governo tem que ser muito mais proativo do que têm sido. Decisões lentas significam que os esforços para combater a crise deverão ser dobrados.
BBM: Como essa lentidão do governo se manifesta?
OS: Há setores-chave da economia que precisam de apoio imediato. Nós mesmos criamos alguns desses problemas adotamos leis a torto e a direita, e agora estamos correndo atrás para superá-las. Por alguma razão, ninguém parece se preocupar com esse tipo de incoerência política, mesmo que seja um ponto muito importante. Mas não para por aí. A ajuda do governo não deve se limitar à injeção de dinheiro na economia; também deve se concentrar em proteger e preservar o mercado interno. Até agora, tem sido justamente o oposto. Quando a Rússia aderiu à OMC, quase todo mundo ganhou acesso ao mercado russo.
Vamos pegar o exemplo da indústria automotiva. A meta de 50% de localização, que é construída em acordo com as empresas automotivas no exterior e governa a montagem industrial, ainda é tão inatingível como sempre foi. Empresas metalúrgicas russas fabricam chapas de carro, mas elas não são usadas, ou pelo menos não na medida em que poderiam ser. Por não produzir as peças no mercado interno, deixamos de estimular outros setores da nossa economia, como a indústria de mineração, metalurgia, o setor da construção, e a lista continua.
BBM: Você defende uma aproximação entre os países do Brics, incluindo a criação de uma moeda comum. Por que isso é tão importante? E qual viável é essa iniciativa?
OS: É totalmente viável. Os países do Brics, juntos, correspondem a metade da população do planeta, e já deram um importante passo para a criação de um mecanismo financeiro independente. Refiro-me ao recente acordo para criar um Banco de Desenvolvimento do Brics e um pool de divisas de reserva para contrabalançar instituições como o FMI. O próximo passo lógico seria a criação de uma moeda comum para os países do Brics. Na minha opinião, essa medida permitiria que os países se afastassem da dependência dos centros financeiros ocidentais e do dólar americano como principal moeda de reservas e transações. Este é o passo mais realista, que poderia anunciar a melhoria econômica em todos os países do grupo, incluindo a Rússia.
Para especialista, iniciativa ajudaria a quebrar hegemonia financeira do Ocidente Foto: RIA Nóvosti

BBM: Na sua opinião, qual mecanismo seria necessário para criar essa moeda?  

OS: Os países teriam que escolher uma 'moeda dos Brics' para todas as transações entre os países do grupo e atrelá-la ao euro para facilitar a conversão; em seguida, criar centros monetários e de transação, bem como um sistema de pagamento próprio.

Tenho certeza que muitos países da América Latina, Sudeste Asiático e África iriam gradualmente usar essa moeda, já que estão ficando cada vez mais cansados ​​da hegemonia do dólar e euro - as duas únicas moedas em que as coisas são compradas e em que os investimentos são feitos.
Se isso acontecer nos próximos três anos, esse novo sistema de pagamento global englobaria pelo menos 70% de todos os países, em termos de população mundial, o que poderia nos livrar do dólar de uma vez por todas.
BBM: Como é que uma moeda comum do Brics poderia se diferenciar do dólar ou do euro?
OS: A diferença é que seria apoiada por ativos e recursos reais - incluindo recursos humanos, naturais e matérias-primas - nos quais nossos países são ricos. Muito provavelmente, uma vez que essas medidas forem introduzidas, o mundo ficará dividido em dois grupos: o “progressista”, que incluiria países dos Brics e os mercados emergentes alinhados a eles; e os “pessimistas”, que incluiria os Estados Unidos, a Europa e os países associados a eles.

 BRICS
BRICS

É por isso que criar a nossa própria moeda é um passo vital. Quanto mais cedo ocorrer, maiores serão os avanços no nosso desenvolvimento econômico e melhores as nossas chances de construir uma aliança poderosa e independente para contrabalançar os EUA.

BBM: Você poderia resumir os principais passos que a Rússia e demais países devem tomar para compensar as consequências das sanções e para levar suas economias para um novo nível tecnológico?

OS: Como eu disse antes, o primeiro passo seria a criação de uma moeda comum. O segundo seria remontar a nossa base tecnológica em conjunto com nossos parceiros. Nem todas as tecnologias importantes estão disponíveis nos países que introduziram sanções contra nós. Além disso, há países no Ocidente que adotaram uma perspectiva mais sóbria; eles têm as tecnologias que precisamos, mas não possuem matérias-primas. Precisamos negociar e encontrar maneiras de alcançar e explorar as oportunidades de benefício mútuo. Claro que também precisamos construir tecnologias por nós mesmos.

Enfim, o terceiro passo está relacionado a infraestrutura, e talvez esta seja a área mais importante. O desenvolvimento de infraestrutura estimularia outras indústrias, porque é a base sobre a qual tudo é construído - do prego à parte mais complexa de qualquer equipamento. Para que isso aconteça, precisamos adotar uma nova maneira de pensar e começar a lidar com essas questões. Precisamos fazê-lo imediatamente, e não procrastinar hábitos como de costume.

Publicado originalmente pela BRICS Business Magazine

São Luís - Policial é morto em tentativa de assalto na Avenida Guajajaras; um dos assaltantes foi alvejado e morreu no local.

Policial Militar Dos Santos
O policial militar Dezivaldo Costa dos Santos, o 'Dos Santos', lotado no 1º Batalhão, foi assassinado a tiros no início da noite deste sábado (1º) na Avenida Guajajaras, no São Cristóvão. 

O PM estava de férias e fazia a segurança de uma loja da FRIBAL, quando foi surpreendido por três elementos que supostamente iriam praticar um assalto. 

Sem chegar a entrar na loja, os bandidos dispararam contra o PM que ainda chegou a sacar uma pistola 380, mas terminou sendo alvejado mortalmente.

Ao tentar fugir, um dos assaltantes foi atingindo por tiros disparados por uma pessoa que passava na avenida e observou a ação criminosa. 

O assaltante atingido morreu no local. Ele não portava documentos, mas policiais que atuam na área do São Bernardo e Vila Brasil teria reconhecido o assaltante, mas não souberam dizer o nome dele.

Curiosos no local da tragédia.
Um dos assaltantes que conseguiu fugir também foi baleado. 

O terceiro elemento teria ficado no carro e fugiu com o assaltante baleado.

A polícia recebeu informações que os outros envolvidos estavam em um Corsa Classic preto e que seriam da área da Vila Brasil. Neste momento, diversos policiais ainda realizam operações na área do São Cristóvão, São Bernardo e Vila Brasil para tentar prendê-los.

O PM 'Dos Santos' estava de férias e fazia a segurança da Fribal. O gerente da loja não soube dar maiores detalhes da ocorrência porque estava no escritório. "Apenas dois funcionários estavam na área de atendimento da loja, mas dizem que os bandidos não chegaram a anunciar o assalto. O 'Dos Santos' agiu para impedir a ação deles. 

Assaltante morto no local do Assalto.
Lamentavelmente ele foi assassinado. Foi tudo muito rápido. Só ouvimos os disparos", diz o responsável pela loja.

Quem cozinhou a sopa em Hong Kong?

M K Bhadrakumar*
02.Nov.14 :: Outros autores
A operação “occupy central” em Hong Kong, todo o folclore que a envolveu, todo o noticiário dos media internacionais que tentaram alimentá-la não passou de um guião já visto. 

Quando esta historia se repete muitas vezes, já não se repete apenas como farsa (embora tenha conduzido a várias tragédias).

Repete-se como sinal do próprio esgotamento do arsenal conspirativo imperialista.



A sensacional reportagem da BBC revelando que os protestos em Hong Kong conhecidos como Occupy Central não foram na realidade nem espontâneos nem internos, mas sim coreografados cuidadosamente dois anos atrás e executados por forças estrangeiras, e que cerca de 1000 activistas chineses poderiam ser “manifestantes treinados”, corrobora as reportagens vindas de Moscovo há poucas semanas – as reportagens russas apontam sem hesitações o dedo aos EUA como mentor de tal empreendimento.

Em retrospectiva, Pequim parece ter lido as folhas de chá correctamente, tendo retirado grande quantidade de conclusões acerca da alquimia do misterioso fenómeno conhecido como as “revoluções coloridas” patrocinadas pelos EUA na última década. A ucraniana, naturalmente, é apenas a mais recente numa cadeia que começou na Geórgia em 2003, e é um facto mais ou menos estabelecido que estes chamados movimentos são realmente geopolíticos no seu carácter e inextricavelmente ligados às estratégias globais e políticas regionais dos EUA.

A Rússia tem sido o alvo principal e é interessante que também agora na China tenha sido feito um teste no terreno. É concebível que as “revoluções coloridas” constituam um tópico na cooperação de segurança Rússia-China, especialmente na região da Ásia Central.

O cronograma do empreendimento em Hong Kong pode ter tido algo a ver com a cimeira APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation) em Pequim, programada para 10 de Novembro. As intenções podiam ter sido embaraçar o governo chinês ou mesmo testar os seus nervos e impeli-lo a utilizar força para suprimir os protestos.

Por outro lado, pode ter havido expectativas no ocidente de que os protestos pudessem atear fogo ao tecido socioeconómico na “China continental”. Alguns sabichões indianos na televisão estatal chegaram a visualizar um tal cenário apocalíptico.

Se assim é, o empreendimento fracassou quanto ao efeito desejado. A reportagem da BBC empana o Ocuppy Central quase irremediavelmente e qualquer agência de inteligência estrangeira saberia que os protestos se tornaram um “caso acabado” a partir de agora.

Na verdade, o mais impressionante é que a BBC tenha feito uma tal reportagem – agrupando os manifestantes de Hong Kong com sujeitos tão desacreditados como o grupo punk Pussy Riot da Rússia e um desertor da Coreia do Norte. É lógico que a Grã-Bretanha chegou à conclusão de que o Occupy Central fracassou para além de qualquer recuperação possível e a coisa certa a fazer sem mais tardar será distanciar-se do protesto.

A Grã-Bretanha saberia que, pouco importando quaisquer aberrações na ordem política em Hong Kong, a verdade histórica é que a democracia sob qualquer forma aparece pela primeira vez na história de Hong Kong apenas depois de a cidade mudar de mãos e ficar sob o controlo da China.

Na verdade, Pequim actuou com a cabeça fria. Ali não houve nada da brutalidade com que nós dispersámos Baba Ramdev da área de Ramlila dois anos atrás. Contudo, a abordagem de Pequim é na realidade dura como um prego. Muitos factores actuaram a favor de Pequim.

Na verdade Pequim deixou o caos seguir seu curso e estimou correctamente que em algum ponto, mais cedo ou mais tarde, a opinião pública em Hong Kong actuaria crescentemente contra a confusão e desordem resultantes. Aquela abordagem mostrou-se válida.

Pequim podia permitir-se uma abordagem tão calibrada por duas razões. Uma, porque Hong Kong já não é a locomotiva de crescimento para a economia da China. A cidade não é sequer um dos vagões principais do comboio. Shanghai e várias outras regiões no Leste ultrapassaram Hong Kong em dinamismo e prosperidade. Basta dizer que a importância de Hong Kong para a economia chinesa (e sua política externa) diminuiu consideravelmente e esta tendência só pode acentuar-se ao longo do tempo.

A segunda e mais importante razão é que a “opinião pública do continente” encarou os protestos em Hong Kong como um acto de petulância da “crianças mimadas” da cidade (as quais já desfrutam de um excesso de democracia) ao invés de arautos da democratização da sociedade chinesa. Há igualmente uma forte probabilidade de que a opinião pública do continente acredite no papel da “mão estrangeira”.

Pequim adoptou na verdade uma posição dura ao recusar negociar a sua prerrogativa em determinar o ritmo e a direcção da democratização da China. Manifestou também um alto nível de autoconfiança ao dispersar uma operação da inteligência estado-unidense sem explodir de raiva. (É igualmente de registar a calma compostura com que Pequim observou a estadia do Dalai Lama na América do Norte na véspera da cimeira APEC, também notável.)

A partir de agora, a utilização de métodos coercivos em Hong Kong compara-se favoravelmente com as medidas de força maciças nos protestos Occupy Wall Street, nos EUA, dois anos atrás. Parece que os diabos estrangeiros na Estrada da Seda calcularam mal.

27/Outubro/2014

*Antigo embaixador da Índia.



Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Artigo copiado de: http://www.odiario.info/?p=3449

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Russia - Ministério da Defesa publica vídeo de lançamento do míssil intercontinental Bulava.

Rússia, Bulava, lançamento
Screenshot: YouTube
Bulava é o míssil mais moderno russo, destinado para a instalação nos submarinos. É um aparelho de três estágios em que se utiliza o combustível sólido. No processo de provas estatais, efetuadas em setembro do ano passado num míssil deste tipo, instalado no cruzador atômico submarino Alexander Nevski, foi apurada uma falha nos sistemas de bordo, devida à violação da tecnologia de fabricação do material do bocal móvel. Em vista disso o ministro da Defesa Serguei Shoigu mandou realizar mais cinco lançamentos complementares do míssil Bulava.

Atualmente a Marinha de Guerra da Federação da Rússia dispõe de dois submarinos tipo Borei, do projeto 955 – Yuri Dolgoruki e Alexander Nevski.


Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_30/Ministerio-da-Defesa-publica-video-de-lancamento-do-missil-intercontinental-Bulava-3618/

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

CHAMADA PÚBLICA: CNPq, Incra e SNJ abrem edital de R$ 22,5 milhões para projetos voltados à Juventude Rural. As inscrições seguem até 13 de novembro de 2014.

Fonte: participatorio.juventude.gov.br
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e com a Secretaria Nacional da Juventude (SNJ), abre edital para apoiar projetos de capacitação profissional e extensão tecnológica e inovadora para a juventude que mora em áreas rurais. As inscrições seguem até 13 de novembro de 2014. Ao todo, serão investidos cerca de 22,5 milhões.
A chamada pública é voltada para projetos que beneficiem jovens de 15 a 29 anos, estudantes de nível médio, visando contribuir para o desenvolvimento dos assentamentos de Reforma Agrária, da agricultura familiar e comunidades tradicionais. Os projetos devem ter foco na inovação tecnológica com ações de experimentação, validação e disponibilização participativa de tecnologias.
O proponente, responsável pela apresentação da proposta, deve ter seu currículo cadastrado na Plataforma Lattes, possuir o título de doutor, ser o coordenador do projeto e ter vínculo com a instituição de execução do projeto.
As ações também devem ser voltadas ao desenvolvimento dos assentamentos do Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA), das comunidades tradicionais, extrativistas e agricultura familiar. O objetivo é contribuir para a formação d@s jovens, a produção de conhecimentos, a capacitação técnico-profissional,a produção e disseminação de tecnologias sociais. 
Os projetos devem considerar os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação do Campo e do Pronera (7.352/2010), da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Lei nº 12.188, de 11 de janeiro de 2010) e do Programa de Fortalecimento da Autonomia Econômica e Social da Juventude Rural (Pajur), da SNJ.

São Luís - Taxista assassinado na Vila Riod.

Foto - http://www.blogdomarcial.com/2014/10/taxista-assassinado.html
O Taxista José de Ribamar Silva Carneiro, 67 anos, foi assassinado na região da Vila Riod. O corpo e o carro do motorista, foram encontrados em um local de difícil acesso. Fotografias mostram que José de Ribamar, foi executado dentro do automóvel.

Foto - http://www.blogdomarcial.com/2014/10/taxista-assassinado.html

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil por meio da Delegacia de Homicídios da Capital. Policiais do 6º BPM quando chegaram ao local, ainda encontraram o motor do carro do  taxista funcionando. José de Ribamar trabalhava no posto que fica quase em frente ao Mercado da Cohab, era conhecido como "Indio" no local.

Foto - http://www.blogdomarcial.com/2014/10/taxista-assassinado.html
O Sindicato dos Taxistas ainda não se pronunciou sobre o assunto. Pelas informações, amigos do motorista assassinado, estão organizando uma manifestação para as próximas horas. Os investigadores do caso, estão pedindo o apoio da população para esclarecer o crime, os telefones 3223-5800 e o 190, colocados à disposição da comunidade para alguma informação.  Por enquanto ninguém sabe quantas pessoas participaram desta ação criminosa.

São Paulo - Morre morador de rua que teve 90% do corpo queimado.

Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil Edição: Beto Coura
Com 90% do corpo queimado, morreu ontem à noite o morador de rua atacado na madrugada de domingo (26) por criminosos que colocaram fogo nele enquanto dormia na calçada. Segundo a Secretaria de Saúde de São Paulo, ele estava internado na UTI para queimados do Hospital Geral Vila Penteado.

O crime ocorreu na Rua Simão Ragusa no bairro Pirituba, zona oeste da capital paulista, por volta das 2h30. A Polícia Militar informou que antes de o homem ser socorrido pelo Samu, ele relatou que pessoas desconhecidas haviam colocado fogo em seu corpo. Disse também que seu nome era Antonio de Azevedo e tinha 43 anos.

O local onde ocorreu o ataque tem pouca iluminação e que não foram identificadas câmeras de segurança que pudessem ajudar no esclarecimento do crime. Os policiais não encontraram parentes ou amigos do morador de rua.


Leia Mais:  São Paulo Morador de rua que teve 90 por cento do Corpo queimado continua  em estado grave. http://www.maranauta.blogspot.com.br/2014/10/sao-paulo-morador-de-rua-que-teve-90-do.html