quarta-feira, 29 de novembro de 2017

STF proibe o uso do amianto do tipo crisotila em todo o País, material usado na fabricação de telhas e caixas d’água.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu proibir uso do amianto do tipo crisotila, material usado na fabricação de telhas e caixas d’água. A decisão dos ministros foi tomada para resolver problemas que surgiram após a decisão da Corte que declarou a inconstitucionalidade de um artigo da Lei Federal 9.055/1995, que permitiu o uso controlado do material. 
Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou a declaração de inconstitucionalidade do artigo 2º da Lei federal 9.055/1995 que permitia a extração, industrialização, comercialização e a distribuição do uso do amianto na variedade crisotila no País. A inconstitucionalidade do dispositivo já havia sido incidentalmente declarada no julgamento da ADI 3937, mas na sessão desta quarta-feira (29) os ministros deram efeito vinculante e erga omnes (para todos) à decisão.
A decisão ocorreu no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 3406 e 3470, ambas propostas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI) contra a Lei 3.579/2001, do Estado do Rio de Janeiro, que dispõe sobre a substituição progressiva dos produtos contendo a variedade asbesto (amianto branco). Segundo a CNTI, a lei ofenderia os princípios da livre iniciativa e invadiria a competência privativa da União.
A relatora das ADIs 3406 e 3470, ministra Rosa Weber, ao votar pela improcedência das ações, observou que a lei estadual não viola a competência da União para definir normas gerais sobre comércio, consumo e meio ambiente. Segundo ela, a opção de editar normas específicas, mais restritivas que a lei federal, foi uma escolha legítima do legislador estadual, no âmbito de sua competência concorrente suplementar. A ministra explicou que não é possível a norma estadual confrontar a diretriz geral federal, mas não há impedimento em adotar uma postura mais cautelosa.
Para a relatora, a lei fluminense se pauta pelo princípio da precaução, demonstrando a preocupação do legislador com o meio ambiente e a saúde humana e não cria uma regulamentação paralela à federal, apenas regula aspectos relacionados à produção e consumo do amianto. Ela destacou que a lei estadual não afeta diretamente relações comerciais e de consumo e incide apenas nos limites territoriais do estado, não representando relaxamento das condições mínimas de segurança exigidas na legislação federal para a extração, comercialização e transporte do amianto e dos produtos que o contenham.
A ministra considera que lei federal e a lei do Rio de Janeiro orientam-se na mesma direção, mas a lei estadual resolveu avançar onde a federal parou. “Ao impor nível de proteção mínima, a ser observada em todos os estados da federação, a lei federal não pode ser apontada como um obstáculo à maximização dessa proteção”, afirmou a ministra.
Seguiram a relatora os ministros Edson Fachin, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Celso de Mello e a presidente, ministra Cármen Lúcia. O ministro Dias Toffoli acompanhou o entendimento na ADI 3470, estando impedido na votação da ADI 3406.
Divergência
O ministro Alexandre de Moraes votou pela procedência parcial das ADIs, por considerar que os artigos 2º e 3º da lei fluminense, que proíbem a extração e utilização do amianto no estado, não estão de acordo com a Constituição Federal. O ministro Marco Aurélio julgou ambas as ações totalmente procedentes.
O ministro Luís Roberto Barroso não participou da votação, por impedimento.
PR/CR

MPF/MA recomenda que Funai emita documento para garantir direitos sociais aos indígenas da etnia Gamela.

MPF/MA recomenda que Funai emita documento para garantir direitos sociais aos indígenas da etnia Gamela
Indígenas da etnia Gamela/MA (foto: Eliane Silva)
Órgão também pede que a Funai crie uma unidade administrativa no município de Viana, para garantir o acesso a benefícios sociais, além da emissão do registro civil.

O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) recomendou à Fundação Nacional do Índio (Funai) que promova a regularização da emissão do Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani) para indígenas da etnia Gamela da região de Viana (MA). O órgão pede ainda que haja a criação de uma Coordenação Técnica Local (CTL) específica, a fim de assegurar o acesso a benefícios sociais e a garantir a representação dos interesses do povo indígena.

A recomendação defende o pleno exercício da cidadania e o direito de representatividade da etnia, uma vez que a garantia de direitos como o registro civil constando como sobrenome Gamela, além da matrícula em estabelecimentos de ensino, tratamento em hospitais e o recebimento de benefícios previdenciários e assistenciais.

De acordo com o procurador da República Hilton Melo, o atendimento da recomendação expedida significará mais um reconhecimento do Estado brasileiro em relação à etnia Gamela. “Durante a investigação, verificou-se que muitos direitos sociais, como educação, saúde e assistência, estão sendo negados aos integrantes da etnia gamela em função da inexistência de estruturas de governo designadas para o atendimento dos interesses dos índios, a exemplo da omissão da Funai”, disse.

Foi concedido à Funai o prazo de 30 dias para regularizar a expedição do Rani e estruturar uma CTL visando o atendimento dos índios.
Assessoria de Comunicação - Procuradoria da República no Maranhão - Tel: (98) 3213-7161 - E-mail: prma-ascom@mpf.mp.br - Twitter: @MPF_MA.

Projeto de Wellington que cria a Semana de Combate à Corrupção é aprovado pelas Comissões da Assembleia Legislativa.

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“A corrupção é a responsável pelo caos saúde, na segurança e na educação pública precária, sem qualidade e com escolas que não são nada dignas”. Foi com essa afirmativa que o deputado estadual Wellington do Curso (PP) defendeu o Projeto de Lei 272/2017, de sua autoria, que institui a Semana Estadual de Combate à Corrupção, a ser comemorada anualmente, na semana que incluir o dia 09 de dezembro.
O Projeto de Lei já foi aprovado pelas Comissões da Assembleia Legislativa do Maranhão.
“Combater a corrupção é combater a falta de merenda nas escolas, a desvalorização dos professores, a falta de infraestrutura na educação. Combater a corrupção é combater os hospitais lotados, sem medicamentos. Combater a corrupção é lutar para que os recursos públicos sejam aplicados em benefício da população e não de políticos. Com esse objetivo, a semana de combate à corrupção terá como principal finalidade a prevenção e combate dessa prática que há tempos é realidade no Maranhão”, disse Wellington.

Suicídio em Minas Gerais. Morte de aluno de medicina causa comoção em faculdade de Belo Horizonte.

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Acadêmico diz que saúde mental de estudantes de medicina é preocupante devido a pressão curricular.


A morte de um estudante do primeiro período de medicina da Faminas-BH, na Avenida Cristiano Machado, na Região do Venda Nova, em Belo Horizonte, causou grande comoção entre os alunos da instituição e de diretórios acadêmicos do mesmo curso de outras faculdades em todo o país. 

O corpo foi encontrado em sua casa, na manhã desta terça-feira. 

Nas redes sociais sao várias manifestações que chamam a atenção para a extrema pressão enfrentada pelos estudantes de medicina, atribuída por muitos à carga considerada estressante do curso. 

A Faminas, em sua página no Facebook, publicou nota de luto pela morte do jovem nesta terça-feira. 

As primeiras informações são de que o jovem teria cometido suicídio. Este teria sido o segundo caso envolvendo aluno do curso em 10 dias. 

O presidente do Diretório Acadêmico da Faminas, Ayrton Matos, afirma que a situação é muito preocupante. “Em setembro tivemos reunião com a coordenação do curso e alertamos sobre a saúde mental dos alunos de medicina, que se demonstram abalados. Mas não vimos qualquer ação para mudar o quadro”, afirmou Ayrton... Continue lendo aqui. https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/11/28/interna_gerais,920400/morte-de-aluno-de-medicina-causa-comocao-em-faculdade-em-belo-horizont.shtml?utm_ source=onesignal&utm_medium=push

terça-feira, 28 de novembro de 2017

ETERNIT TERÁ QUE PAGAR R$ 50 MILHÕES POR EXPOR TRABALHADORES AO AMIANTO.

Além da indenização por dano moral coletivo, Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ) determinou a substituição do amianto por outras matérias-primas alternativas na fabricação de produtos como telhas; processo aberto em 2008 constatou que a fábrica desobedecia normas de segurança e fazia uso de máquinas mal-conservadas, que deixavam vazar poeira de amianto.
Rede Brasil Atual - A 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ) manteve a condenação da Eternit por ter exposto os trabalhadores ao amianto em sua unidade em Guadalupe (RJ) e aumentou o valor da indenização por dano moral coletivo de R$ 30 milhões para R$ 50 milhões.
O processo é resultado de um inquérito aberto no Ministério Público do Trabalho (MPT) no Rio Janeiro, em 2008. De acordo com o órgão, a fábrica desobedecia normas de segurança e fazia uso de máquinas mal-conservadas, que deixavam vazar poeira do amianto. Na mesma investigação, também se descobriu que a empresa não emitia Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Foram revelados casos de trabalhadores que adoeceram na década de 1980, mas somente em 2014 foi emitido o documento.
A Eternit tem 120 dias, a partir do julgamento dessa ação – concluído em 22 de novembro – para fazer a substituição do amianto por matérias-primas alternativas na fabricação de produtos como telhas. Anteriormente, o prazo era de 540 dias.
O julgamento confirmou outras decisões tomadas em primeiro grau, como a obrigação da empresa de ampliar o número de exames médicos de controle dos atuais e ex-empregados da fábrica no Rio de Janeiro, incluindo avaliações de diagnóstico de neoplasia maligna do estômago, neoplasia maligna da laringe, mesotelioma de peritônio (câncer de peritônio, uma membrana que reveste a parte interna da cavidade abdominal e recobre órgãos como o estômago e os intestinos) e mesotelioma de pericárdio (câncer na membrana que reveste o coração).
A empresa também terá que pagar as despesas de deslocamento e hospedagem para ex-empregados que residirem em domicílio distante a mais de 100 quilômetros do local dos serviços médicos.
Segundo o MPT, os funcionários não foram informados sobre os males do amianto e nem receberam orientações sobre a importância da realização de exames periódicos, mesmo após a ruptura do contrato de trabalho. "A reclamada sempre esteve ciente dos agravos impostos à saúde de seus trabalhadores, tendo optado, por questões financeiras, pelo uso da fibra cancerígena em baila. Uma vez adotando, de forma consciente, tal postura, deve arcar com custos de tal opção, inclusive eventual mácula à sua imagem pela convocação dos ex-empregados para a realização de exames médicos", disse a desembargadora e relatora do acórdão, Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva.
"O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região inaugurou uma discussão mais humanizada em torno da questão do amianto, ressaltando a necessidade de resguardar a saúde desses trabalhadores nos exatos termos assegurados na Constituição Federal, discussão que vai muito além da questão econômica", avalia a gerente do Programa Nacional pelo Banimento do Amianto do MPT, procuradora Marcia Kamei López Aliaga.
Após a condenação, a Eternit anunciou que vai deixar de usar amianto crisotila na fabricação de telhas de fibrocimento em dezembro de 2018. "Até o final de 2018, o processo produtivo das telhas utilizará 100% fibra sintética de polipropileno", diz em nota a empresa. 

Meio Ambiente. Impactos ambientais e desenvolvimento sustentável do Matopiba são tema de audiência pública promovida pelo MPF.

Impactos ambientais e desenvolvimento sustentável do Matopiba são tema de audiência pública promovida pelo MPF
Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília.
Debate acontece em Corrente (PI) e vai discutir o Decreto nº 8.441/2015, que institui o Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba.
A Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do MPF (4CCR) realiza, nesta quinta-feira (29), a audiência pública “A Sustentabilidade do Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba em Questão”.
O objetivo do encontro é discutir a expansão das atividades agropecuárias e a degradação do meio ambiente na região do Matopiba – que compreende o bioma Cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, com ênfase nos reflexos ambiental e social do Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba (Decreto nº 8.441/2015).
O evento é uma iniciativa do Grupo de Trabalho Cerrado, da 4CCR. Foram convidados representantes de órgãos federais, estaduais e municipais envolvidos na questão, membros de conselhos de meio ambiente, especialistas no tema, comunidades tradicionais, representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, imprensa, Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba e sociedade civil. As Procuradorias da República e Promotorias de Justiça nos estados do Tocantins, Maranhão, Piauí e Bahia também foram convidadas a participar da audiência pública.
Considerada a mais recente fronteira agrícola do país, o Matopiba apresenta alta produtividade de grãos, especialmente soja. A expansão das áreas plantadas, no entanto, agrava o quadro de concentração fundiária e violência no campo, com acirramento de conflitos envolvendo territórios tradicionais e disputas por água. Além disso, ameaça o bioma cerrado. Nos últimos quatro anos, somente no estado do Tocantins, a área plantada expandiu-se ao ritmo de 25% ao ano, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A audiência pública começa às 9h e é aberta a toda a comunidade. Quem quiser se manifestar por escrito pode apresentar o documento até cinco dias antes do encontro, diretamente na sede da Procuradoria da República em Corrente, ou encaminhar pelo e-mail prpi-prmcorrente@mpf.mp.br.
SERVIÇOAudiência Pública: A Sustentabilidade do Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba em questãoData: 29/11, das 9h às 17hLocal: Auditório do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Piauí (IF/PI)Endereço: Rua Projetada 06, nº 380, Nova Corrente, Corrente/PI
Secretaria de Comunicação Social - Procuradoria-Geral da República - (61) 3105-6406 / 6415 - pgr-imprensa@mpf.mp.br - facebook.com/MPFederal - twitter.com/mpf_pgr.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

CODEVASF CHEGA A TODO O MARANHÃO.

Empresa pública pode promover revitalização de mais cinco bacias hidrográficas e realizar obras de infraestrutura urbana e rural.

Agora é lei. A presidência da República sancionou na última sexta-feira (17), a Lei 13.507/2017, que amplia para todo o território maranhense a área de atuação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Isso significa que a população que envolve 70 municípios das bacias dos rios Tocantins, Munin, Gurupi, Turiaçu e Pericumã também podem contar a partir de hoje com ações do governo federal para execução de projetos e obras estruturantes, como drenagem e pavimentação asfáltica, reflorestamento e recuperação de áreas de proteção permanente, construção de açudes, barragens e estradas vicinais, sistema de abastecimento de água e de esgoto sanitário, revitalização completa de nascentes, rios e bacias, apoio para implantação de infraestrutura de irrigação e atividades de pescado — importantes para produtores rurais e ribeirinhos —, além de outras ações importantes e necessárias que visam o desenvolvimento urbano e rural com qualidade de vida para o povo maranhense.

Tudo isso é fruto de iniciativa legislativa do senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Autor da lei, o parlamentar maranhense foi um político visionário ao apresentar essa proposição no Senado em 2015. Para o congressista, a nova legislação é uma grande conquista do povo do maranhão, que agora não depende mais exclusivamente do governo do estado para tocar as obras nas cidades e no campo.

“Hoje é um dia muito especial. A partir de agora, teremos melhores condições de buscar recursos do orçamento do governo federal para serem aplicados diretamente em obras que vão transformar de verdade a vida das pessoas. A Codevasf, por meio desta lei, pode atuar em todo o Maranhão, diretamente com os municípios”, disse o senador.

Vinculada ao Ministério da Integração Nacional, a Codevasf promove o desenvolvimento das bacias hidrográficas, através de recuperação dos rios e do meio ambiente em geral, além de incentivar e apoiar atividades ligadas a irrigação, pesca e aquicultura.

Em Imperatriz, por exemplo, a empresa pública poderá finalmente usar sua capacidade para revitalizar a bacia do Rio Tocantins, que há muitos anos está em uma situação cada vez mais degradante. A população da segunda maior cidade do estado sofre diariamente com racionamento de água imposto em função do baixo nível da água.

“Agora nós temos mais um apoio considerável, onde uma empresa como a Codevasf tem poder operacional em ações de revitalização do rio Tocantins. As coisas, agora, vão acontecer mais rápido”, comemorou o prefeito de Imperatriz, delegado Assis Ramos (PMDB). Ainda segundo ele, “o maior desafio é acabar com a deficiência de água e promover a implantação de projetos de irrigação e poços artesianos para atender a comunidade que vive especialmente na área rural”, afirmou.

Em São Luís, diversas máquinas pesadas já estão no galpão da Codevasf para serem utilizadas imediatamente. Elas foram viabilizadas por meio do senador Roberto Rocha, que conseguiu cerca de R$ 15 milhões em máquinas e equipamentos para ajudar nas obras e ações que a empresa realiza. “São tratores diversos, dragas, barcos, caminhões, equipamentos de mão-de-obra e outros que já estão a disposição para serem usados, agora, em todas as bacias do Maranhão. Vamos salvar as nossas águas e ao mesmo tempo usar toda essa estrutura para desenvolvimento as regiões, sobretudo, as mais carentes, onde o governo do estado não consegue chegar”, frisou Roberto Rocha.

CONFIRA OS MUNICÍPIOS QUE AGORA TAMBÉM SERÃO ATENDIDOS
AFONSO CUNHA
ALCÂNTARA
AMAPÁ DO MARANHÃO
APICUM-AÇU
ARAGUANÃ
BACURI
BACURITUBA
BARREIRINHAS
BOA VISTA DO GURUPI
CACHOEIRA GRANDE
CAMPESTRE DO MARANHÃO
CÂNDIDO MENDES
CAROLINA
CARUTAPERA
CEDRAL
CENTRO DO GUILHERME
CENTRO NOVO DO MARANHÃO
CHAPADINHA
CIDELÂNDIA
CURURUPU
DAVINÓPOLIS
ESTREITO
GODOFREDO VIANA
GOVERNADOR EDISON LOBÃO
GOVERNADOR NUNES FREIRE
GUIMARÃES
HUMBERTO DE CAMPOS
ICATU
IMPERATRIZ
ITINGA DO MARANHÃO
JUNCO DO MARANHÃO
LAJEADO NOVO
LUÍS DOMINGUES
MARACAÇUMÉ
MARANHÃOZINHO
MATA ROMA
MIRINZAL
MORROS
NINA RODRIGUES
NOVA OLINDA DO MARANHÃO
PAÇO DO LUMIAR
PALMEIRÂNDIA
PAULINO NEVES
PERI MIRIM
PINHEIRO
PORTO FRANCO
PORTO RICO DO MARANHÃO
PRESIDENTE JUSCELINO
PRESIDENTE MÉDICI
PRESIDENTE SARNEY
PRESIDENTE VARGAS
PRIMEIRA CRUZ
RAPOSA
RIBAMAR FIQUENE
SANTA HELENA
SANTA LUZIA DO PARUÁ
SANTA RITA
SANTO AMARO DO MARANHÃO
SÃO BENEDITO DO RIO PRETO
SÃO BENTO
SÃO JOÃO DO PARAÍSO
SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
SÃO LUIS
SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA
SERRANO DO MARANHÃO
TURIAÇU
TURILÂNDIA
VARGEM GRANDE
VILA NOVA DOS MARTÍRIOS