O americano Chris Kyle, atirador de elite da Seal, grupo especial da
marinha americana, detém uma controversa marca: ele foi o soldado que
mais matou durante o serviço militar.
Aos 37 anos e já reformado, Chris
exterminou 255 pessoas, ultrapassando com folga o número máximo anterior
de 109 mortes, de um soldado durante a Guerra do Vietnã.
No recém-lançado livro “American sniper – a autobiografia do mais
letal atirador da história militar americana”, ele dá detalhes sobre a
sua ação no Iraque e relata a frieza e a precisão que foi adquirindo ao
longo dos dez anos na função.
De acordo com o site britânico “Telegraph”, ele ficou conhecido entre
os insurgentes iraquianos como “al-shaitan Ramad”, o diabo de Ramadi,
uma cidade no centro do país. Até uma recompensa de US$ 20 mil era
oferecida para quem conseguisse capturá-lo ou matá-lo. Já seu apelido
entre os colegas de farda era “a lenda”.
No livro, ele conta como atirou – e acertou – em um homem que
apontava um lançador de foguetes para o comboio americano a mais de 1,9
km de distância, um de seus feitos mais famosos. “Deus assoprou aquela
bala e o acertou”, afirma.
Durante a segunda batalha de Fallujah, Chris Kyle exterminou 40 pessoas. Oficialmente, as Forças Armadas americanas só contabilizam 150 mortes no seu currículo. Mesmo sem o reconhecimento carimbado, ele desfila suas histórias e afirma não ter arrependimento algum das mortes que causou, pelo contrário: diz adorar tudo que fez.
FONTE: Agência O Globo
NOTA DO FORTE: Veja aqui a matéria completa no site do Daily Mail, em inglês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário