Nós somos um coletivo feminista virtual.
Diferentes pessoas, com diferentes formações e ideias contribuem para
que este blog seja rico e diversificado. Construindo a face pública da
nossa lista de discussão. Uma boa maneira de se aproximar do movimento
feminista é procurar e conhecer coletivos feministas na sua cidade ou
até mesmo virtualmente. Ele promovem ações em datas importantes, além de
grupos de estudo, discussões e apoio. Aqui vai uma lista de alguns
coletivos feministas que conhecemos recentemente:
Casa 8 de março
– Uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, com sede em Palmas –
Tocantins, e atuação desde 8 de março de 1998. Nasceu do trabalho da
Pastoral da Mulher Marginalizada e Comunidade Santa Terezinha de Palmas,
e, em dezembro de 2000 se tornou Entidade juridicamente constituída. Em
2010, a Casa da Mulher completou 12 anos de atuação no Tocantins.
Coletivo LesbiBahia
– Coletivo de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia, fundado em
agosto de 2008, inicialmente como articulação na cidade de Salvador e
tornado-se um Coletivo em 2011, com o objetivo de discutir as demandas
de lésbicas e mulheres bissexuais dentro do segmento LGBT.
Cunhã Coletivo Feminista
– Uma organização não governamental, criada em 1990, localizada na
cidade de João Pessoa, PB, Brasil. Trabalha na defesa e promoção dos
direitos da mulher, jovens e adolescentes com enfoque de gênero e
cidadania, nas áreas de saúde, sexualidade, direitos reprodutivos,
violência contra a mulher e desenvolvimento sustentável. Adotou como
estratégicas as áreas de formação, articulação política e comunicação,
visando contribuir para a melhoria das políticas públicas voltadas para
mulheres, jovens e adolescentes, para a eqüidade das relações de gênero e
para a democratização dos direitos humanos e sociais.
Maria Maria: Mulheres em Movimento
– Um coletivo feminista formado, em agosto de 2006, por jovens que
sentiam a necessidade de criar um espaço de discussão e atuação sobre
questões referentes aos direitos das mulheres. Em 2007, nos tornamos um
núcleo da Marcha Mundial das Mulheres em Juiz de Fora (MG).
Mujeres Publicas
– Grupo feminista argentino de ativismo visual que existe desde 2003.
Sua proposta é a abordagem do político a partir da criatividade como
alternativa as formas mais tradicionais de militância.
Uno de nuestros
objetivos es denunciar y hacer visibles situaciones y lugares de
opresión que vivimos las mujeres como sujetos sociales a través de la
producción y puesta en circulación de herramientas simbólicas.
Intentamos, a través de nuestras acciones, denunciar y desnaturalizar
prácticas y discursos sexistas que encontramos profundamente arraigados
en nuestra cultura. Desde un principio pensamos el espacio público como
el lugar más apropiado para desplegar y poner en diálogo lo que
producimos. Con la intención de alentar a la reapropiación, elegimos
utilizar materiales de bajo costo para hacer afiches, objetos y acciones
que pegamos en la calle, repartimos y dejamos en diferentes contextos y
creamos esta página Web a través de la cual se puede acceder y bajar la
mayor parte de nuestro trabajo. De este modo intentamos producir,
también, recepciones dispersas y abiertas en contraposición a la
tradicional contemplación artística así como posibilitar múltiples
interpretaciones eludiendo el discurso lineal del panfleto político.
Mulheres Resistem
– Como mulheres, nos reunimos para a construção do Coletivo Mulheres
Resistem!, por acreditarmos que toda forma de opressão contra o povo
deve ser veementemente combatida. Lutamos para romper com a prática
machista nos espaços de trabalho, moradia, estudo, militância… Contra o
conformismo, a submissão e toda forma de rechaço à mulher. O
protagonismo da mulher na luta feminista é mais que justo, pois somos
nós que sentimos e vivenciamos os valores e concepções de mundo
determinados por um grupo dominante, sendo assim tomamos a
responsabilidade de lutar para que a sociedade reconheça que mulheres e
homens se equivalem, e que ambos tenham condições dignas de vida.
Imagem do Coletivo Maria Maria de Juiz de Fora - MG. |
FONTE:http://blogueirasfeministas.com/2011/10/coletivos-feministas/
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