quinta-feira, 8 de março de 2012

Blogueiras Feministas. De olho na web e no mundo.

Nós somos um coletivo feminista virtual. Diferentes pessoas, com diferentes formações e ideias contribuem para que este blog seja rico e diversificado. Construindo a face pública da nossa lista de discussão. Uma boa maneira de se aproximar do movimento feminista é procurar e conhecer coletivos feministas na sua cidade ou até mesmo virtualmente. Ele promovem ações em datas importantes, além de grupos de estudo, discussões e apoio. Aqui vai uma lista de alguns coletivos feministas que conhecemos recentemente:

Casa 8 de março – Uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, com sede em Palmas – Tocantins, e atuação desde 8 de março de 1998. Nasceu do trabalho da Pastoral da Mulher Marginalizada e Comunidade Santa Terezinha de Palmas, e, em dezembro de 2000 se tornou Entidade juridicamente constituída. Em 2010, a Casa da Mulher completou 12 anos de atuação no Tocantins.

Coletivo LesbiBahia – Coletivo de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia, fundado em agosto de 2008, inicialmente como articulação na cidade de Salvador e tornado-se um Coletivo em 2011, com o objetivo de discutir as demandas de lésbicas e mulheres bissexuais dentro do segmento LGBT.

Cunhã Coletivo Feminista – Uma organização não governamental, criada em 1990, localizada na cidade de João Pessoa, PB, Brasil. Trabalha na defesa e promoção dos direitos da mulher, jovens e adolescentes com enfoque de gênero e cidadania, nas áreas de saúde, sexualidade, direitos reprodutivos, violência contra a mulher e desenvolvimento sustentável. Adotou como estratégicas as áreas de formação, articulação política e comunicação, visando contribuir para a melhoria das políticas públicas voltadas para mulheres, jovens e adolescentes, para a eqüidade das relações de gênero e para a democratização dos direitos humanos e sociais.

Maria Maria: Mulheres em Movimento – Um coletivo feminista formado, em agosto de 2006, por jovens que sentiam a necessidade de criar um espaço de discussão e atuação sobre questões referentes aos direitos das mulheres. Em 2007, nos tornamos um núcleo da Marcha Mundial das Mulheres em Juiz de Fora (MG).

Mujeres Publicas – Grupo feminista argentino de ativismo visual que existe desde 2003. Sua proposta é a abordagem do político a partir da criatividade como alternativa as formas mais tradicionais de militância.

Uno de nuestros objetivos es denunciar y hacer visibles situaciones y lugares de opresión que vivimos las mujeres como sujetos sociales a través de la producción y puesta en circulación de herramientas simbólicas. Intentamos, a través de nuestras acciones, denunciar y desnaturalizar prácticas y discursos sexistas que encontramos profundamente arraigados en nuestra cultura. Desde un principio pensamos el espacio público como el lugar más apropiado para desplegar y poner en diálogo lo que producimos. Con la intención de alentar a la reapropiación, elegimos utilizar materiales de bajo costo para hacer afiches, objetos y acciones que pegamos en la calle, repartimos y dejamos en diferentes contextos y creamos esta página Web a través de la cual se puede acceder y bajar la mayor parte de nuestro trabajo. De este modo intentamos producir, también, recepciones dispersas y abiertas en contraposición a la tradicional contemplación artística así como posibilitar múltiples interpretaciones eludiendo el discurso lineal del panfleto político.

Mulheres Resistem – Como mulheres, nos reunimos para a construção do Coletivo Mulheres Resistem!, por acreditarmos que toda forma de opressão contra o povo deve ser veementemente combatida. Lutamos para romper com a prática machista nos espaços de trabalho, moradia, estudo, militância… Contra o conformismo, a submissão e toda forma de rechaço à mulher. O protagonismo da mulher na luta feminista é mais que justo, pois somos nós que sentimos e vivenciamos os valores e concepções de mundo determinados por um grupo dominante, sendo assim tomamos a responsabilidade de lutar para que a sociedade reconheça que mulheres e homens se equivalem, e que ambos tenham condições dignas de vida.

Imagem do Coletivo Maria Maria de Juiz de Fora - MG.
 
FONTE:http://blogueirasfeministas.com/2011/10/coletivos-feministas/

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