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Os extraterrestres teriam
salvado a Terra que podia ter sido destruída há mais de cem anos.
Essa hipótese foi sugerida pelo cientista siberiano Yuri Lavbin.
Em 30 de julho de 1908, quando um cometa gigantesco quase se tinha aproximado do nosso planeta, uma nave kamikaze espacial extraterrestre atacou o objeto celeste.
Essa hipótese foi sugerida pelo cientista siberiano Yuri Lavbin.
Em 30 de julho de 1908, quando um cometa gigantesco quase se tinha aproximado do nosso planeta, uma nave kamikaze espacial extraterrestre atacou o objeto celeste.
Na sequência desta colisão ocorreu uma forte explosão, os
fragmentos do cometa espalharam-se pela Sibéria, o maior fragmento veio a
ser chamado meteorito de Tunguska, considera o cientista.
Os
motivos deste comportamento heróico dos extraterrestres ainda
permanecem desconhecidos. É possível que eles tenham tentado salvar a
Terra ou tudo teria sido uma coincidência fatal. A explosão na Sibéria
resultou em árvores derrubadas no território de mais de dois mil
quilômetros quadrados.
No decorrer de alguns dias após o ocorrido no
território que se estende do Atlântico até à Sibéria Central
observavam-se uma luminiscência intensa do céu e as nuvens
luminiscentes. Até hoje não foi sabido o que tinha acontecido naquele
dia no céu sobre a taiga siberiana.
O presidente do Fundo social do Fenômeno Espacial de Tunguska Yuri Lavbin contou à Voz da Rússia: "O
evento foi causado por uma nave kamikaze. Possivelmente, não teria
recursos energéticos suficientes, a sua massa seria enorme, por isso a
sua tripulação resolveu atacar o cometa. O objeto celeste despedaçou-se.
Os restos do cometa encontram-se por toda a Sibéria. Sob o local da
explosão, no Krai de
Krasnoiarsk (Sibéria Oriental), nós encontrámos uma cratera de 500
metros em diâmetro e algumas crateras menores ao seu redor, de 100-150
metros em diâmetro".
No mesmo lugar foram
também encontrados fragmentos de uma nave extraterrestre. A análise
química mostrou que o material (liga especial silício-ferro), do qual a
nave tinha sido feita, não pode ser recriado na Terra. A potência da
explosão também indica que, muito provavelmente, a catástrofe foi
provocada pelos extraterrestres, afirma Yuri Lavbin:
A potência da explosão ocorrida sobre a taiga siberiana equivaleu a 50 milhões de toneladas de
trotil. Esta explosão foi 2-3 vezes mais forte do que as bombas
explodidas em Hiroshima e Nagasaki. Uma detonação parecida foi efetuada
em Nova Zembla (Ártico), quando a URSS fazia testes de uma bomba de
hidrogênio. A explosão foi registrada pelos sismógrafos de todo o mundo.
Ela não aconteceu na Terra nem no espaço cósmico, mas na atmosfera do
planeta.
O cientista siberiano está convencido
que quase todas as hipóteses fantásticas, sugeridas no decorrer de um
século, são inconsistentes, à excepção de só uma: a participação de
civilizações extraterrestres. Yuri Lavbin insiste que uma explosão entre
o céu e a terra só podia ter acontecido na sequência de uma colisão de
dois objetos:
A
participação de extraterrestres está provada com uma precisão de 99%.
Porque simultaneamente com a onda sísmica foi também registrada uma
tempestade magnética, que só pode resultar da detonação de um aparelho técnico na atmosfera.
Yuri
Lavbin encontrou mais uma prova da sua teoria extraterrestre. São
pedras pequenas que têm em si imagens de rombos e quadrados:
São cristais de
quartzo. A sua firmeza é pouco menor do que a firmeza do diamante. Para
criar tais imagens na sua superfície é preciso utilizar uma tecnologia
específica. Nós decidimos tentar imitar esta imagem com ajuda de todos
os objetos existentes.
Endereçámo-nos ao Instituto de Física que tem uma
instalação laser. Ela só conseguiu arranhar um pouco o cristal, mas é
sabido que ela é capaz de cortar aço como se fosse manteiga. Quando
mostrámos o cristal aos geólogos, eles disseram que a pedra tinha uma
origem extraterrestre.
FONTE: http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/05/63440109.html
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