Na primeira entrevista em sete anos a um veículo
de comunicação que não lhe pertence, bispo da Igreja Universal critica
Globo e revela teor da conversa de seu último encontro com a presidente
Dilma Rousseff: "Alertei a presidenta Dilma que o monopólio nas
comunicações é um caminho perigoso para o País". Segundo ele, "a Igreja
Universal é um pronto-socorro espiritual".
247 - Após sete anos falando apenas com veículos
da Rede Record, o bispo Edir Macedo concedeu entrevista à revista
Istoé, que estampou o líder da Igreja Universal na capa de sua edição
desta semana. Na entrevista, o bispo dispara contra a Globo, que,
incusive, foi o tema de sua última conversa com a presidente Dilma
Rousseff, durante a Olimpíada de Londres, que a Record transmitiu com
exclusividade na tevê aberta. "Procuramos mostrar a ela e aos demais
ministros que a democracia nos meios de comunicação, principalmente na
televisão, é o melhor caminho para o Brasil. Alertei a presidenta Dilma
que o monopólio nas comunicações é um caminho perigoso para o País",
disse.
Macedo, que tem batido recordes de vendas com sua biografia,
demonstra rancor com a emissora concorrente em outras passagens da
entrevista. "Somos sempre alvo de certos setores da sociedade
incomodados com a perda de espaço e privilégios, como a Globo e o
Vaticano. Há um claro preconceito por trás disso. Uma postura agressiva
velada. Ou alguém duvida que a Globo só me ataca e ataca a Igreja
Universal por causa da Record? Para eles, a Record é uma ameaça", disse.
Leia a entrevista:
Em entrevista exclusiva, Edir Macedo conta que não tem residência
fixa, diz que a Igreja Universal ainda é perseguida pelos católicos,
relata o último encontro com a presidenta Dilma Rousseff e fala sobre o
futuro da Igreja e da Rede Record.
Mário Simas Filho.
Edir Macedo estava no apartamento de aproximadamente 200 metros
quadrados no último andar do prédio da Igreja Universal do Reino de
Deus, na avenida João Dias, em São Paulo, quando soube que o lançamento
de sua autobiografia "Nada a Perder", na Argentina, fora um sucesso. Na
sequência, Macedo foi informado de que o livro também será traduzido
para o francês e imediatamente começou a procurar data na agenda para
promover um lançamento em Paris no início do próximo ano.
Foi no embalo
dessas notícias que, no domingo 18, sentado no sofá da sala do imóvel
que costuma ocupar quando está em São Paulo, Edir Macedo concedeu
entrevista exclusiva à ISTOÉ. Nos últimos sete anos, é a primeira
entrevista do bispo a um meio de comunicação que não pertence a ele. Aos
67 anos, o líder da IURD e dono da Rede Record entende que ainda é
tratado como o chefe de uma seita pela cúpula católica. Ele relata o
último encontro que teve com a presidenta Dilma Rousseff, afirma que
milagres continuam a ocorrer em seus templos e se mostra emocionado
quando faz referência às pessoas que conseguem encontrar na Universal um
novo caminho para suas vidas.
ISTOÉ - Como é sua rotina? Por que o sr. não mora no Brasil?
Edir Macedo - Não tenho uma rotina definida. Dedico cem por cento do meu tempo às questões espirituais da Igreja Universal do Reino de Deus em todo o mundo. Não exerço uma profissão ou um cargo executivo, exerço uma missão de fé que tem como único objetivo pregar o Evangelho. Isso exige certos sacrifícios, como, por exemplo, não ter uma residência fixa. Viajo os continentes, o máximo que posso, para ensinar o que temos recebido de Deus aos pastores e ao nosso povo. Em quase todos os países, moro em apartamentos construídos no prédio da Igreja. Minha vida se resume ao altar e ao convívio com minha esposa, Ester.
Edir Macedo - Não tenho uma rotina definida. Dedico cem por cento do meu tempo às questões espirituais da Igreja Universal do Reino de Deus em todo o mundo. Não exerço uma profissão ou um cargo executivo, exerço uma missão de fé que tem como único objetivo pregar o Evangelho. Isso exige certos sacrifícios, como, por exemplo, não ter uma residência fixa. Viajo os continentes, o máximo que posso, para ensinar o que temos recebido de Deus aos pastores e ao nosso povo. Em quase todos os países, moro em apartamentos construídos no prédio da Igreja. Minha vida se resume ao altar e ao convívio com minha esposa, Ester.
ISTOÉ - O sr. é um homem rico?
Macedo - Vivo da ajuda de custo da Igreja e dos direitos autorais. A Igreja Universal não é patrocinada pelo governo ou por qualquer iniciativa privada. Temos despesas para pagar. Aluguéis, reformas e construções de centenas de templos, contas milionárias de luz e água, ajuda de custo de milhares de pastores, mais de 5.800 funcionários registrados etc., etc...
Macedo - Vivo da ajuda de custo da Igreja e dos direitos autorais. A Igreja Universal não é patrocinada pelo governo ou por qualquer iniciativa privada. Temos despesas para pagar. Aluguéis, reformas e construções de centenas de templos, contas milionárias de luz e água, ajuda de custo de milhares de pastores, mais de 5.800 funcionários registrados etc., etc...
Quem paga
tudo isso? O dinheiro não cai do céu. É Deus quem dá o sustento para a
Sua Igreja abençoando a vida das pessoas. Quanto mais elas recebem, mais
elas nos ajudam a investir no Evangelho. E mais: nunca recebi nenhuma
remuneração da Record, nem como pró-labore ou como ganho de lucros,
conforme demonstrado nos balanços da emissora, registrados na Junta
Comercial. Todo o lucro é reinvestido na própria Record. Ela está aí
para crescer e conquistar um espaço ainda maior.
ISTOÉ - Além da Record, o sr. possui empresas em outros ramos?
Macedo - Tenho em meu nome a Record, mas meu prazer mesmo é pregar o Evangelho.
Macedo - Tenho em meu nome a Record, mas meu prazer mesmo é pregar o Evangelho.
ISTOÉ - O bispo Edir Macedo consegue se distanciar do empresário das comunicações Edir Macedo?
Macedo - Deixo os negócios sob responsabilidade dos profissionais contratados para tocarem o dia a dia da Record, por isso não me considero um empresário. Não tenho riqueza maior na vida do que a minha fé. O nome do meu livro não é uma mera expressão literária. Não tenho nada a perder. E isso é um recado claro e direto a quem interessar.
Macedo - Deixo os negócios sob responsabilidade dos profissionais contratados para tocarem o dia a dia da Record, por isso não me considero um empresário. Não tenho riqueza maior na vida do que a minha fé. O nome do meu livro não é uma mera expressão literária. Não tenho nada a perder. E isso é um recado claro e direto a quem interessar.
ISTOÉ - Logo no início do livro o sr. diz que, no momento de
sua prisão, políticos de prestígio, empresários, juízes e
desembargadores tomavam decisões sob a influência do alto comando
católico. Quais eram os políticos e juízes que agiam sob influência da
cúpula católica?
Macedo - A Igreja Universal foi e continua sendo atacada. Isso não acabou. Somos sempre alvo de certos setores da sociedade incomodados com a perda de espaço e privilégios, como a Globo e o Vaticano. Há um claro preconceito por trás disso. Uma postura agressiva velada. Ou alguém duvida que a Globo só me ataca e ataca a Igreja Universal por causa da Record? Para eles, a Record é uma ameaça. Naquele tempo da minha prisão, por exemplo, houve um escândalo sem precedentes na televisão de que pouca gente lembra.
Macedo - A Igreja Universal foi e continua sendo atacada. Isso não acabou. Somos sempre alvo de certos setores da sociedade incomodados com a perda de espaço e privilégios, como a Globo e o Vaticano. Há um claro preconceito por trás disso. Uma postura agressiva velada. Ou alguém duvida que a Globo só me ataca e ataca a Igreja Universal por causa da Record? Para eles, a Record é uma ameaça. Naquele tempo da minha prisão, por exemplo, houve um escândalo sem precedentes na televisão de que pouca gente lembra.
A Globo teve a
petulância de colocar, em uma cena de novela, uma atriz, prestes a ter
relações sexuais, jogando o sutiã em cima da "Bíblia Sagrada". Você tem
ideia do que isso significa? Uma afronta ao símbolo maior da fé cristã. A
"Bíblia" não é um livro sagrado apenas da Igreja Universal, mas de
todos os cristãos. E o que aconteceu? Nada! Muita gente aplaudiu, achou
bonito. Em outro país, essa emissora de tevê não passaria sem punição. E
agora, vários anos depois, essa mesma emissora quer patrocinar eventos
de música gospel? Dá para acreditar nas intenções dessa empresa?
Estranho, não é?
ISTOÉ - A relação dos líderes católicos com a Universal mudou de lá para cá? E com o Judiciário?
Macedo - Não temos relação com esse segmento religioso (os católicos) porque eles ainda nos consideram como seita. Não temos nada contra o povo católico, em sua enorme maioria formada por gente sincera e de bem.
Macedo - Não temos relação com esse segmento religioso (os católicos) porque eles ainda nos consideram como seita. Não temos nada contra o povo católico, em sua enorme maioria formada por gente sincera e de bem.
Depois de 35 anos, apesar do trabalho social e espiritual desenvolvido
pela Igreja Universal, ainda somos tratados com preconceito, mas vamos
em frente, vamos arrebentar de qualquer maneira. Sempre foi assim. Sobre
os membros do Judiciário, penso completamente diferente. Tenho uma
avaliação extremamente positiva do nosso Judiciário. Confio muito no
senso de justiça e independência da classe de magistrados do nosso país.
ISTOÉ - Como o sr. se relaciona com a presidenta Dilma
Rousseff? E com os ex-presidentes Sarney, Collor, Fernando Henrique e
Lula?
Macedo - Ao longo dos últimos anos tivemos alguns encontros com a presidenta Dilma, por quem tenho profundo respeito. O último encontro aconteceu em Londres, durante os Jogos Olímpicos. Procuramos mostrar a ela e aos demais ministros que a democracia nos meios de comunicação, principalmente na televisão, é o melhor caminho para o Brasil. Alertei a presidenta Dilma que o monopólio nas comunicações é um caminho perigoso para o País. Também tivemos algum relacionamento com os demais presidentes brasileiros e diversas autoridades de outros países. Mais isso vou detalhar no volume dois do meu livro de memórias.
Macedo - Ao longo dos últimos anos tivemos alguns encontros com a presidenta Dilma, por quem tenho profundo respeito. O último encontro aconteceu em Londres, durante os Jogos Olímpicos. Procuramos mostrar a ela e aos demais ministros que a democracia nos meios de comunicação, principalmente na televisão, é o melhor caminho para o Brasil. Alertei a presidenta Dilma que o monopólio nas comunicações é um caminho perigoso para o País. Também tivemos algum relacionamento com os demais presidentes brasileiros e diversas autoridades de outros países. Mais isso vou detalhar no volume dois do meu livro de memórias.
ISTOÉ - O sr. é bem tratado pelos agentes do poder?
Macedo - Todos nos tratam com consideração pelo trabalho de recuperação social que a Igreja Universal realiza junto às mais variadas classes sociais. Quantos bilhões os governos economizam com o atendimento espiritual proporcionado pela Igreja Universal? Quando alguém vence uma crise crônica de depressão ou supera o vício das drogas, por exemplo, quanto o sistema de saúde público economiza? Imagine esse efeito multiplicado aos milhões.
Macedo - Todos nos tratam com consideração pelo trabalho de recuperação social que a Igreja Universal realiza junto às mais variadas classes sociais. Quantos bilhões os governos economizam com o atendimento espiritual proporcionado pela Igreja Universal? Quando alguém vence uma crise crônica de depressão ou supera o vício das drogas, por exemplo, quanto o sistema de saúde público economiza? Imagine esse efeito multiplicado aos milhões.
ISTOÉ - Estudiosos das igrejas neopentecostais têm pesquisas
mostrando que os fiéis costumam fazer um rodízio entre as inúmeras
denominações. A Universal seria a preferida daqueles que passam por
problemas financeiros. Isso é real?
Macedo - A Igreja Universal é um pronto-socorro espiritual. Ela recebe gente que sofre com os mais variados males, entre eles dificuldades financeiras. Isso me faz lembrar uma importante reflexão. Se tanta gente chega arruinada e é enganada e explorada por nós, como dizem por aí, por que elas permanecem na Igreja Universal? O que é enganado, se deixaria enganar uma única vez e não voltaria nunca mais. Mas por que existem tantos templos lotados no Brasil? Por que existem tantos membros fiéis com décadas de Igreja? Como explicar esse crescimento em todo o mundo, acima de culturas, raças e idiomas? Não é o cumprimento da promessa do bispo Macedo na vida delas. É o cumprimento dos juramentos bíblicos.
Macedo - A Igreja Universal é um pronto-socorro espiritual. Ela recebe gente que sofre com os mais variados males, entre eles dificuldades financeiras. Isso me faz lembrar uma importante reflexão. Se tanta gente chega arruinada e é enganada e explorada por nós, como dizem por aí, por que elas permanecem na Igreja Universal? O que é enganado, se deixaria enganar uma única vez e não voltaria nunca mais. Mas por que existem tantos templos lotados no Brasil? Por que existem tantos membros fiéis com décadas de Igreja? Como explicar esse crescimento em todo o mundo, acima de culturas, raças e idiomas? Não é o cumprimento da promessa do bispo Macedo na vida delas. É o cumprimento dos juramentos bíblicos.
ISTOÉ - Sociólogos são unânimes ao explicar o sucesso da
Igreja Universal pela máxima de que em seus cultos sustenta-se que a
felicidade plena deve ser alcançada e conquistada na vida presente.
Então, no seu entender, como seria a vida eterna, a vida pós-morte?
Macedo - Exatamente como a "Bíblia" ensina: salvação da alma para os que aceitam e praticam essa fé e condenação para os que não aceitam. Isso está escrito de maneira simples e objetiva. Acredita quem quer. O destino após a morte é definido pelas escolhas que o ser humano faz em vida. O céu e o inferno não são folclore. Aceitar o Senhor Jesus como seu Salvador é o único caminho da salvação eterna da alma. E essa é a maior riqueza de qualquer pessoa. Não existe bem maior do que a salvação da nossa alma.
Macedo - Exatamente como a "Bíblia" ensina: salvação da alma para os que aceitam e praticam essa fé e condenação para os que não aceitam. Isso está escrito de maneira simples e objetiva. Acredita quem quer. O destino após a morte é definido pelas escolhas que o ser humano faz em vida. O céu e o inferno não são folclore. Aceitar o Senhor Jesus como seu Salvador é o único caminho da salvação eterna da alma. E essa é a maior riqueza de qualquer pessoa. Não existe bem maior do que a salvação da nossa alma.
ISTOÉ - A principal acusação que o levou à prisão foi a de
charlatanismo, em razão de cultos em que havia exorcismo. Nos cultos
realizados pelo padre Marcelo Rossi, por exemplo, também se diz que os
dons do Espírito Santo são usados para a operação de milagres. O que o
difere do padre Marcelo?
Macedo - Não tenho a mínima ideia do que acontece em outros lugares. O fato é que a Igreja Universal baseia sua crença cem por cento nos ensinamentos da Palavra de Deus. E na "Bíblia" existem exemplos claros e incontestáveis da manifestação da fé através da realização de curas e da libertação espiritual. Temos milhares de histórias reais de pessoas que experimentaram esses milagres e podem atestar, nos dias de hoje, a veracidade das promessas cristãs. Mas o maior milagre é a conquista da fé inteligente, capaz de gerar uma mudança radical de comportamento, a transformação completa de pensamentos e de valores.
Macedo - Não tenho a mínima ideia do que acontece em outros lugares. O fato é que a Igreja Universal baseia sua crença cem por cento nos ensinamentos da Palavra de Deus. E na "Bíblia" existem exemplos claros e incontestáveis da manifestação da fé através da realização de curas e da libertação espiritual. Temos milhares de histórias reais de pessoas que experimentaram esses milagres e podem atestar, nos dias de hoje, a veracidade das promessas cristãs. Mas o maior milagre é a conquista da fé inteligente, capaz de gerar uma mudança radical de comportamento, a transformação completa de pensamentos e de valores.
ISTOÉ - No livro, o sr. sugere que as perseguições contra a Universal aumentaram depois da compra da Record.
Macedo - Como disse, o avanço da Record incomoda muita gente. Crescimento ainda maior da Record significa o fim do monopólio, dos mandos e desmandos de certos barões da mídia, de grupos religiosos conservadores contrários à prática da fé que ensina as pessoas a pensar livremente. São esses setores da sociedade que sempre nos atacaram. Muita gente me odeia sem ao menos me conhecer.
Macedo - Como disse, o avanço da Record incomoda muita gente. Crescimento ainda maior da Record significa o fim do monopólio, dos mandos e desmandos de certos barões da mídia, de grupos religiosos conservadores contrários à prática da fé que ensina as pessoas a pensar livremente. São esses setores da sociedade que sempre nos atacaram. Muita gente me odeia sem ao menos me conhecer.
Pessoas que nem sequer pararam para
pensar mais a fundo sobre os princípios que defendemos. Eu só quero que
elas pensem e não formem suas opiniões pelo que leem nos jornais ou veem
na televisão. Eu sei que a tendência da maioria é ter uma opinião
negativa sobre nós porque as pessoas sempre foram alimentadas pelas
informações da mídia. Eu não as culpo. Desejo apenas que pensem. Só
isso. Pensem.
ISTOÉ - O sr. interfere no dia a dia da Record? Tem conhecimento prévio do que vai ao ar?
Macedo - Existe um comitê de gestão formado pela presidência, vice-presidências e algumas diretorias estratégicas que tomam as decisões no dia a dia da Record. Eles se reportam a mim, de tempos em tempos. São profissionais competentes que têm feito um ótimo trabalho e em quem depositamos nossa confiança. Muitas vezes sou surpreendido por uma estreia ou outra no ar. É claro que também dou minhas opiniões e sugestões, mas são muito raras.
Macedo - Existe um comitê de gestão formado pela presidência, vice-presidências e algumas diretorias estratégicas que tomam as decisões no dia a dia da Record. Eles se reportam a mim, de tempos em tempos. São profissionais competentes que têm feito um ótimo trabalho e em quem depositamos nossa confiança. Muitas vezes sou surpreendido por uma estreia ou outra no ar. É claro que também dou minhas opiniões e sugestões, mas são muito raras.
Algumas são reprovadas (risos) e outras
aprovadas, como a produção de minisséries bíblicas, a exemplo de "Rei
Davi". Foi uma inovação importante para a televisão brasileira. O
trabalho foi belíssimo, alcançou um excelente resultado de audiência e
atingiu diferentes tipos de público. A determinação geral é seguirmos
firmes na construção de uma emissora de tevê com programação
diversificada e de qualidade, voltada para todos os brasileiros.
ISTOÉ - Quais os seus planos para o futuro da emissora, já que o mercado das comunicações passa por grande transição?
Macedo - A Record tem um projeto de televisão em andamento. Não vivemos de um acerto pontual ou outro na programação. Construímos um departamento de jornalismo sólido e com credibilidade, uma fábrica de novelas própria com milhares de funcionários e um projeto comercial que conquistou a confiança dos anunciantes. O ano de 2013 será de grandes investimentos em nossa emissora. Nossa meta é a liderança, não importa o tempo que isso demore para acontecer. Nosso foco está bem definido. Vamos chegar lá. Vamos arrebentar.
Macedo - A Record tem um projeto de televisão em andamento. Não vivemos de um acerto pontual ou outro na programação. Construímos um departamento de jornalismo sólido e com credibilidade, uma fábrica de novelas própria com milhares de funcionários e um projeto comercial que conquistou a confiança dos anunciantes. O ano de 2013 será de grandes investimentos em nossa emissora. Nossa meta é a liderança, não importa o tempo que isso demore para acontecer. Nosso foco está bem definido. Vamos chegar lá. Vamos arrebentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário