quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Índios Canelas da aldeia Porquinho ocupam sede da FUNAI em Imperatriz, e Índios Guajajaras protestam em frente a sede do governo em São Luís.

Do G1 MA

Índios Canela das aldeias Porquinho e Velha, de Fernando Falcão ocupam sede da Funai em Imperatriz, desde essa terça-feira (24). 


Os índios reivindicam a transferência no atendimento da Coordenação Regional de Palmas, no Estado do Tocantins, para a regional de Imperatriz.


Os índios fazem parte das aldeias Porquinho e Velha, localizadas em Fernando Falcão, município da região sudeste do Maranhão. Pertencentes a área subordinada à Coordenação Regional Araguaia-Tocantins, sediada em Palmas, no Tocantins, os indígenas afirmam que a área em que estão, no sudeste do Maranhão, fica distante cerca de 1.500 km da Coordenação Araguaia-Tocantins, à qual estão subordinados, enquanto que, para Imperatriz, são apenas 400 km. "Só vamos sair daqui quando chegar uma ordem, uma portaria. Se não, vamos passar os dias que puder", disse o cacique da aldeia Velha, Antônio Kacrose Canela.

São Luís


Na tarde desta terça-feira (24), cerca de 80 índios da tribo Guajajaras reivindicaram melhorias nas áreas de educação, transporte e saúde. Eles acamparam em frente ao Palácio dos Leões, em São Luís, e cobraram do governo a retomada do diálogo iniciado ainda na gestão passada.

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Índios Guajajaras protestam em frente a sede do governo em São Luís.


Cerca de 80 índios da tribo Guajajara vieram de Grajaú a São Luís para reivindicar melhorias nas áreas de educação, transporte e saúde. Eles acamparam em frente ao Palácio dos Leões, na tarde desta terça-feira (24), e cobraram do governo a retomada do diálogo iniciado ainda na gestão passada.


Segundo Raimundo Guajajaras, uma das lideranças do movimento nenhum representante do governo apresentou proposta de melhorias para as tribos. "Mudou o governo e até agora ninguém falou com a gente. Queremos saber como vai ficar condições de escola, material escolar, merenda, transporte e que está nos preocupando muito. São dois anos de sofrimento e nenhuma empresa recebeu", declarou.

O grupo indígena se dividiu e ocupa as áreas da sede da Fundação Nacional do Índio, no bairro do Anil, e outra na sede da Secretaria de Educação do Estado.

*Informações do G1 MA.



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