sexta-feira, 22 de maio de 2015

Polícia Federal combate fraude que pode chegar a R$ 900 milhões, contra o Fisco em Brasília.

ATUALIZAÇÃO:
Policia Federal prende filho de Wagner Canhedo ex-dono da VASP. http://maranauta blogspot.com.br/2015/05 /policia-federal-prende-filho-de-wagner.html

Brasília/DF – A Polícia Federal, em parceria com a Procuradoria da Fazenda Nacional, deflagrou hoje, 22, a operação Patriota*, com o objetivo de apurar um esquema de fraude à execução fiscal, lavagem de capitais, formação de quadrilha e falsidade ideológica pelos gestores de um grupo empresarial especializado no ramo de transportes e turismo.  
Foram cumpridos 29 mandados judiciais, sendo 18 de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva.
As investigações, iniciadas em meados de 2014, revelam que os gestores do grupo empresarial constituíam empresas de fachada, em nome de “testas de ferro”, o que possibilitava movimentar livremente os recursos que deveriam saldar suas dívidas, dentre as quais as tributárias, que somam aproximadamente R$ 875 milhões.
Com o afastamento dos gestores e a posterior indicação de um Auditor Fiscal, a intenção é garantir que as empresas continuem funcionado e que, portanto, os empregos dos funcionários do grupo sejam mantidos e os valores devidos ao Fisco voltem a ser recolhidos.
*O nome da operação faz referência a um dos negócios do grupo empresarial investigado, um hotel em Brasília.
Atendimento à Imprensa - Uma entrevista coletiva será concedida à imprensa hoje, (22), às 10h30, na Superintendência da Polícia Federal no DF.

Comunicação Social da Polícia Federal

(61) 2024 7510 / 7557


LEIA MAIS:  PF desarticula esquema de fraude contra o Fisco que pode chegar a R$ 900 milhões.

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo


A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) desarticularam hoje (22), no Distrito Federal, esquema de fraudes envolvendo a cobrança judicial de créditos públicos inscritos em dívida ativa. 

As pessoas envolvidas estão sendo acusadas de lavagem de capitais, formação de quadrilha e falsidade ideológica. O golpe era comandado por gestores de um grupo empresarial que atua no ramo de transportes e turismo.


De acordo com PF, por meio de empresas de fachada, os gestores do grupo empresarial movimentaram cerca de R$ 900 milhões que deveriam ter sido usados para quitar débitos fiscais e tributários.

A Procuradoria da Fazenda Nacional afastou da gestão do grupo empresarial os suspeitos de comandar o esquema. Para ocupar o lugar dos gestores foi nomeado, pela PFN, um auditor fiscal. 

A operação, denominada Patriota, envolve o cumprimento de 29 mandados judiciais, sendo 18 de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva.


De acordo com PF, o nome da operação é uma referência a um hotel, de mesmo nome, que pertence ao grupo empresarial investigado.


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