O dispositivo, desenvolvido por pesquisadores do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), tem um funcionamento semelhante ao nariz humano, e é usado para o reconhecimento de odores. O nariz eletrônico será aplicado na indústria de laticínios e na produção de biodiesel.
As pesquisas foram premiadas em dois congressos.
Saiba mais sobre as funcionalidades do “nariz eletrônico” na matéria do Repórter Maranhão.
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