Nanna Pôssa.
Uma morte a cada dez minutos. Quase 60 mil por ano. Os indicadores da violência brasileira são alarmantes.
Em debate sobre a juventude viva e segurança pública nesta sexta-feira (11), o chefe de gabinete Comando-Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Coronel Ibis Pereira, usou os dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública para colocar que é preciso pensar em novas políticas.
Para a consulesa da França no Brasil, Alexandra Loras, a morte da juventude no Brasil é um genocídio ignorado.
E é através da cultura e da formação que muitos lutam para combater a violência nas periferias.
O integrante da Rede de Empreendedores Comunitários (REC), Paulo Ávila, mais conhecido como rapper Linha Dura, realiza há mais de 20 anos ações em Cuiabá Mato Grosso.
O debate sobre juventude e segurança pública ocorreu como parte da programação do Emergências, evento promovido nesta semana pelo Ministério da Cultura para discutir arte, comunicação e ativismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário