domingo, 13 de dezembro de 2015

Morte de jovens no Brasil é genocídio, diz consulesa da França.

Nanna Pôssa.
Uma morte a cada dez minutos. Quase 60 mil por ano. Os indicadores da violência brasileira são alarmantes. 

Em debate sobre a juventude viva e segurança pública nesta sexta-feira (11), o chefe de gabinete Comando-Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Coronel Ibis Pereira, usou os dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública para colocar que é preciso pensar em novas políticas.

Para a consulesa da França no Brasil, Alexandra Loras, a morte da juventude no Brasil é um genocídio ignorado.

E é através da cultura e da formação que muitos lutam para combater a violência nas periferias. 

O integrante da Rede de Empreendedores Comunitários (REC), Paulo Ávila, mais conhecido como rapper Linha Dura, realiza há mais de 20 anos ações em Cuiabá Mato Grosso.


O debate sobre juventude e segurança pública ocorreu como parte da programação do Emergências, evento promovido nesta semana pelo Ministério da Cultura para discutir arte, comunicação e ativismo.


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