quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Vítima de perfis fakes, Wellington do Curso requer investigação da Polícia Federal.

Vítima de perfis fakes, Wellington pede investigação da Polícia Federal

Wellington do Curso requereu dentre as medidas a serem tomadas a realização de operações de busca e apreensão para coleta de provas

O deputado estadual e candidato à reeleição para o mesmo cargo, Wellington do Curso (PSDB), protocolou ofício na sede da Polícia Federal no Maranhão, em São Luís, nesta terça-feira 28, solicitando que sejam identificados e punidos os líderes e integrantes de uma rede criminosa de perfis fakes que tem divulgado desinformações sobre o parlamentar. 

Há pouco mais de uma semana, o tucano já havia obtido decisão no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão determinando a suspensão desses perfis de rede social Instagram. Agora, diz o tucano, o objetivo é identificar os criminosos e puní-los.

“Trabalhamos diariamente para termos o respeito dos maranhenses, de forma séria, honesta e sem mentiras. Em 2016, nas eleições para prefeito, sofremos inúmeros ataques pela internet. Agora, em 2018, criaram perfis fakes tentando manchar a nossa imagem”, declarou Wellington.

No final do ano passado, por conta do pleito de 2018, a Polícia Federal e outros órgãos, dentre eles o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), instalaram um grupo de trabalho conjunto para discutir meios de coibir as fakes news. O próprio Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão, inclusive, instalou um Comitê de Internet para apurar e coibir textos falsos disseminados na internet como notícias verdadeiras.

Dentre as medidas que podem ser tomadas para casos de disseminação de notícias falsas, estão, por exemplo, as de operações de busca e apreensão para coleta de provas.

Na decisão do TRE/MA que determinou ao Facebook, proprietário do Instagram, que fossem bloqueados os perfis fakes que disseminavam notícias falsas e distorciam pronunciamentos de Wellington do Curso, foi estabelecido ainda que a rede social forneça todas as informações necessárias sobre os autores das páginas fakes ao deputado. Tão logo essas informações sejam recebidas, a PF já poderá agir para combater os criminosos.




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