terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sucesso garantido: Guia prático para abrir uma igreja.

Você pode não acreditar, mas o texto a seguir é sério.
 
Trata-se do passo a passo para se abrir uma igreja. 
 
Jesus Cristo é um grande negócio. 
 
 
O objetivo deste manual é divulgar todos os macetes para fundação e controle de uma instituição religiosa dentro dos ditames da lei, mas seu real propósito é antes disso mostrar como o estado facilita e até incentiva a existência de picaretas da fé que se aproveitam da ingenuidade das pessoas para obtenção de poder. Ironicamente, Jesus Cristo foi talvez a primeira pessoa a ensinar o laicismo, o princípio filosófico que defende a neutralidade do governo quanto a assuntos religiosos e a completa separação do Estado das igrejas.

Na antiguidade, o poder terreno e o poder espiritual eram uma coisa só. Os primeiros governantes foram os xamãs e os primeiros imperadores eram tratados como deuses ou filho de deuses. Na Roma Antiga, a fé já era usada como uma poderosa ferramenta de domínio das massas, seja no período pagão ou na posterior conversão do cristianismo como religião oficial do Império. De lá para cá algumas coisas mudaram. Hoje os governantes tendem a ser tolerantes com o maior número de religiões possíveis, mas a separação completa entre as leis dos homens e das igrejas ainda está distante.

Essa postura é bem diferente da apresentada por Jesus de Nazaré na história contada pelo evangelho. Em Lucas 4, conta-se que no deserto, foi o diabo que ofereceu a Cristo o poder secular de governar os homens: “E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero. Portanto, se tu me adorares, tudo será teu.” Quanto a isso a esta proposta a resposta de Jesus foi que seu interesse não era o domínio dos homens, mas a adoração de Deus.

Mais tarde em Mateus 22, alguns fariseus perguntam a Jesus se eles devem ou não pagar impostos a Roma, numa tentativa de fazê-lo se envolver com questões políticas da época. Ele pegou uma moeda e perguntou: de quem é este rosto? De César, responderam-lhe. Então Jesus deu sua resposta que ecoa até hoje no mundo como um símbolo da separação entre as questões espirituais e terrenas: “Disse-lhes então Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”
Infelizmente, não é essa atitude que vemos hoje em dia. Por todo lado instituições religiosas esticam seus tentáculos de influência sobre o Estado. Em nosso país, o lobby é tão grande e articulado que existem partidos políticos declaradamente cristãos. Como resultado por toda parte vemos a influência das igrejas:
● O deus patriarcal monoteísta abraamico é louvado na Constituição Federal.
 
● O deus patriarcal monoteísta abraamico é mencionado no papel-moeda.
 
● Os prédios públicos ostentam símbolos religiosos como cruzes.
 
● Diversos dias santos católicos são considerados feriados nacionais em detrimento das demais religiões.
 
● Concessão fácil de vistos nas embaixadas para quaisquer missionários que venha converter indígenas.
 
● Ensino religioso explícito e implícito em escolas públicas.
 
● Influência igrejeira direta e indireta nas leis brasileiras: proibição do casamento gay, indulto de natal nos presídios etc.
 
● Existência de bancadas evangélicas na prática parlamentar.
 
● Igrejas recebem uma infinidade de benefícios e proteções do governo.
Este último tópico é o mais perigoso, pois deles nascem todos os outros. Um cristão sincero que queira se comportar como Jesus se comportou deveria ser a favor de uma completa separação entre o sistema político e as diversas religiões. Mas o sistema já está tão engessado e protegido que dificilmente pode ser combatido diretamente. Talvez a única opção seja destruí-lo por dentro, usando suas próprias armas para expor o ridículo da situação.
Pensando nisso este breve manual foi escrito. O guia é focado na construção de uma igreja neopentecostal mais por motivos de marketing do que por preferência doutrinária. Em primeiro lugar porque nas igrejas católicas e protestantes o patrimônio não está em nome de um líder pessoa física; e em segundo lugar as igrejas evangélicas já são amplamente aceitas pelo grande público e muito populares, garantia de sucesso em seu empreendimento.
Você encontrará uma listagem das vantagens que o governo concede as instituições religiosas e dicas para a fundação jurídica e legal de sua instituição. Uma seção será usada para dar alguns conselhos baseados na atuação de picaretas famosos e será disponibilizado um modelo de estatuto para você fundar a sua igreja. Por fim, uma pequena bibliografia dará ao leitor a oportunidade de se especializar neste ramo tão lucrativo.
Conheça seus direitos
O primeiro passo para abrir sua igreja é ter sempre em mãos e em mente um mínimo de conhecimento sobre a atual condição da liberdade de culto no Brasil. Desta maneira, quando alguém falar qualquer coisa contra sua instituição você poderá mostrar que conhece seus direitos e sabe que o Estado está de seu lado.
Na política internacional, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU e assinada pelo Brasil, estabelece em seu artigo 18º que “toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos”.
A primeira lei brasileira sobre liberdade de culto data de 1890, nela o então presidente marechal Deodoro da Fonseca garante a liberdade religiosa no País. Em 1946, este se torna um direito constitucional que é reconfirmado na Constituição de 1988, ainda hoje vigente. A Constituição Federal do Brasil assegura em seu artigo 5º, parágrafos VI, VII que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; é assegurada também, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.”
Por fim, o primeiro parágrafo do artigo 44 do Código Civil garante ainda que “são livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários a seu funcionamento”.
Aos poucos, muitas outras leis foram aprovadas para agradar diversos lobbies religiosos de modo que hoje não existe qualquer critério doutrinário ou teológico para a fundação de uma igreja. Em outras palavras, você pode criar o “Templo dos travestis dos últimos dias” ou a “Igreja sincera com fins lucrativos” e a partir de então poderá usar a lei a seu favor.
Vantagens de abrir uma igreja
Nosso País cobre de vantagens e benefícios as instituições religiosas. Abaixo dividimos estes benefícios em três partes. A primeira são vantagens diretas, garantidas por leis para sua igreja; a segunda são vantagens para você e para os demais sacerdotes de seu culto, também sob força de lei; e por fim, listamos vantagens indiretas, que são consequências destas leis e podem ser exploradas das mais diversas maneiras.
1 – Vantagens diretas para a igreja
Isenção do Imposto de Renda
Isenção do IOF (operações financeiras)
Isenção do IPTU (imóveis urbanos)
Isenção ITR (imóveis rurais)
Isenção IPVA (veículos)
Isenção ISS (serviços)
2 – Vantagens diretas para os pastores
Direito a prisão especial
Dispensa do serviço militar
3 – Vantagens indiretas
Autonomia jurídica – Por motivos de consciência, você poderá acionar um bom advogado para conseguir isenção de alguma lei que vá contra sua crença. A Igreja do Vegetal, por exemplo, já conseguiu o direito do uso de psicotrópicos em seus rituais! O limite é apenas sua imaginação e caráter.
Isenção de direitos trabalhistas – Não existe vínculo empregatício para os ministros que trabalharem em sua igreja e, portanto, não existe legislação trabalhista para atrapalhar seu relacionamento com seus sacerdotes de sua religião.
Poder político – Com um pouco de empenho, logo você terá em seu comando um grande número de fiéis que poderão ser usados para preencher abaixo-assinados, reivindicar coisas às autoridades e à imprensa ou mesmo fazer um mutirão para construção dos templos. Se você tiver talento, em poucos anos poderá entrar para a política com seu próprio curral eleitoral.
Diversão garantida – Você poderá organizar seus próprios rituais públicos, como batismos, exorcismos, funerais, missas e reuniões dos mais diversos tipos. No Brasil, por exemplo, o casamento religioso tem efeito civil, conforme diz a Constituição Federal, artigo 226, parágrafo 3º.
Papelada para abrir sua igreja
Abrir uma igreja é algo estupidamente simples e pode ser resumido em três etapas básicas.
1 – Fazer um estatuto
O primeiro passo é fazer um estatuto. Isso pode ser um pouco chato, mas felizmente no final deste guia você encontrará um modelo bem simples que poderá copiar. Para ter valor jurídico, o estatuto deve ser registrado em cartório. O cartório. por sua vez, para registrar vai fazer algumas exigências:
● Apresentação do estatuto (2 vias originais)
 
● Ata de fundação da Igreja (2 vias)
 
● Reconhecimento de firma de todos os membros da diretoria
 
● Visto do advogado em todas as folhas com carimbo da OAB
 
● Requerimento para registro do representante legal
 
● Constar os membros da diretoria definitiva ou provisória com qualificação completa: nacionalidade, estado civil, RG, CPF, profissão e endereço completo
 
● Relação dos sócios fundadores
 
● Fotocópia do livro de atas (da organização, diretoria e do estatuto)
 
● Visto do presidente em todas as folhas
 
● Fotocópia da carteira de identidade dos membros da diretoria e conselho fiscal (se existir conselho fiscal)
2 – Certificado jurídico
O segundo passo é dar entrada na Receita Federal com o estatuto registrado para se adquirir o CNPJ (Certificado Nacional de Pessoa Jurídica).
3 – Alvará de funcionamento
O terceiro e último passo, é necessário apenas se você for ter um templo onde realizará seu culto. Neste caso deverá dar entrada no alvará de funcionamento na Prefeitura local, que deverá ser renovado anualmente. Seguindo esses três passos tem-se uma igreja de direito e de fato.
Custos para a criação de uma igreja
Atualmente, com menos de R$400,00, você consegue abrir sua instituição religiosa. O pagamento por folha do estatuto varia de cartório para cartório, deve-se pesquisar para achar o mais barato. Mas dificilmente se gasta mais de R$200,00 para registrar um estatuto. O CNPJ com a Receita Federal também sai em torno de R$200,00. Com este pequeno investimento sua igreja já poderá abrir uma conta bancária e poderá realizar aplicações financeiras completamente livres de impostos.
Dicas dos profissionais
Estudar os vários casos de sucesso em nosso País pode ser uma boa ideia para quem quiser um futuro promissor. Abaixo estão relacionadas algumas dicas fruto da observação do trabalho de missionários já consagrados em nosso País:
● Lembre-se: a Bíblia é sua maior arma. Com um pouco de eloquência e má-fé, você poderá provar virtualmente qualquer coisa com ela. Use-a para guiar os membros da igreja conforme seus interesses.
● Cuidado! Em seu estatuto não abra mão de ser o presidente. A vice-presidente deve ser sua esposa!
● Os membros da diretoria devem ser pessoas da família, para que no futuro você não perca o domínio da igreja.
● Todo o patrimônio deve estar em seu nome ou no de preferência da família.
● Todo o dinheiro arrecadado por meio de dízimos e ofertas, venda de santinhos, óleo santo e outros patuás, deve ser depositado numa conta corrente aberta em nome da igreja e não em seu nome, para evitar problemas com o fisco. Além de evitar que lhe chamem de ladrão.
● Não esqueça de colocar no estatuto que os membros da igreja não participam do patrimônio da mesma.
Evitando escândalos
● Procure não arranjar uma amante, mas se o fizer, não faça como alguns líderes espirituais que fazem tudo a céu aberto, procure ser discreto, marque seus encontros em outras cidades.
● Quando for aconselhar uma mulher em seu escritório, procure estar acompanhado por sua esposa ou uma líder de idade avançada, caso não seja possível, use um gravador escondido para sua própria segurança em processos no futuro.
● Cuidado com os membros mais inteligentes! Eles podem colocar a igreja contra você. Se isso ocorrer, faça como alguns líderes, diga que eles estão possuídos pelo satanás. Abra a boca e diga: “Eu sou o ungido do Senhor, recebi orientação de Deus para dirigir esta igreja, quem está contra mim está com o inimigo [satanás].” Dito isso, você e a diretoria da igreja [seus comparças] convida o irmão a se retirar da igreja dizendo o seguinte: “Irmão, nós oramos muito e durante nossa oração, o Espírito Santo de Deus nos revelou que o irmão tem uma grande obra a fazer em outra igreja.” Lembre-se não é você quem está expulsando o irmão, mais sim o Espírito Santo. Nesse tipo de igreja, tudo é feito a mando do Espírito Santo.
MODELO DE ESTATUTO DE UMA IGREJA
ESTATUTO
CAPÍTULO I – DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
Art. 1º – A Igreja, doravante neste estatuto denominada Igreja “JESUS É UM BOM NEGÓCIO”, é uma comunidade religiosa, com sede na rua..., na cidade de ..., estado de ..., e compõe-se de número ilimitado de membros, sem distinção de sexo, idade, nacionalidade, tendo sido organizada em xx/xx/xxxx.
Art. 2º – A igreja reconhece como seu único líder e suprema autoridade somente Jesus Cristo, e para seu governo, em matéria de fé, culto, disciplina e conduta, rege-se pela Bíblia e pelos preceitos do pastor-presidente ... [coloque seu nome].
Art. 3º – A igreja existe para os seguintes fins:
a) Reunir-se regularmente para o culto de adoração a Deus, estudo da Bíblia, pregação do Evangelho e ações sociais;
b) Promover por todos os meios e modos a seu alcance o estabelecimento do reino de Deus na terra, cooperando com as demais igrejas nessa missão.
CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
Art. 4º – A administração dos negócios da igreja será exercida pelo pastor-presidente ... [coloque seu nome]. A diretoria da igreja, que se comporá de um presidente, um vice-presidente, dois secretários (1º e 2º) e dois tesoureiros (1º e 2º), que exercerão suas funções de acordo com os deveres atribuídos a cada um, descritos em regimento interno.
§ 1º – O presidente, que será por força de seu cargo o pastor da igreja, será vitalício e os demais membros da diretoria serão indicados por ele.
§ 2º – Ao presidente cabe, além dos deveres atribuídos ao cargo, representar a igreja em juízo e fora dele, e em geral nas relações para com terceiros, e junto com o 1º e 2º (primeiro e segundo) tesoureiros assinar escrituras de compra, venda ou hipoteca, recibos, contratos e quaisquer outros documentos alusivos a esses atos, abrir, movimentar e liquidar contas para a igreja, em bancos ou instituições similares, passar procurações e substabelecê-las.
Art. 5º – Para a gerência de seus negócios, em geral, a diretoria se reunirá sob a direção e orientação do pastor-presidente.
§ 1º – Perderá todo e qualquer direito o membro que deixar de fazer parte da igreja, quer a pedido, quer por deliberação da diretoria da igreja.
Art. 6º – Os assuntos abaixo só podem ser tratados em reuniões, especialmente convocadas pelo pastor-presidente, com sua diretoria.
a) Reforma deste estatuto;
b) Aprovação ou reforma de regimento interno;
c) Mudança de sede da igreja;
d) Mudança de nome da igreja;
e) Aquisição, oneração ou alienação de bens imóveis.
Parágrafo único – As alterações deste estatuto não poderão eliminar os Artigos 2º e 3º e suas alíneas.
CAPÍTULO III – DA RESPONSABILIDADE DE SEUS MEMBROS
Art. 7º – A diretoria e seus membros não respondem individual, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações contraídas por qualquer membro, não sendo forma deste estatuto.
CAPÍTULO IV – DA EXTINÇÃO DA IGREJA E DESTINO DE SEU PATRIMÔNIO
Art. 8º – O patrimônio da igreja é constituído de bens móveis, imóveis, provenientes de contribuições voluntárias, doações e legados, que serão registrados em seu nome, e será aplicado todo na manutenção de seus fins.
Parágrafo único – Os membros da igreja, em virtude dos objetivos da mesma, não participam de seu patrimônio.
Art. 9º – A igreja se constitui por tempo ilimitado e só poderá ser dissolvida por deliberação do pastor-presidente.
Parágrafo único – No caso de dissolução da igreja, será liquidado seu passivo e o saldo, se houver, entregue ao pastor-presidente, que deliberará sobre o seu fim.

Bibliografia recomendada
– Leonildo Silveira Campo, IURD Um Empreendimento, 1999
 
– Leonildo Silveira Campo, Teatro, templo e mercado – Organização e marketing de um empreendimento neopentecostal, 1997
 
– Mario Justino, Nos bastidores do reino, 1995
 
Matéria copiada: http://limpinhocheiroso.blogspot.com/search?updated-max=2011-11 -15T15%3A34%3A00-02%3A00&max-results=7

Guiana Francesa se prepara para lançar Soyuz pela 1ª vez

Um foguete russo Soyuz será lançado na quinta-feira, 20, da Guiana Francesa, numa nova parceria entre Ocidente e Oriente para redefinir a concorrência comercial no espaço.
As naves Soyuz voam desde 1966, e são mais antigas até mesmo que os primeiros mísseis balísticos intercontinentais da Guerra Fria. Mas esta é a primeira vez que ela será lançada de fora do território da ex-União Soviética. 

A bordo da nave viajarão os dois primeiros satélites europeus da rede europeia de geolocalização Galileo. 

No final da década, quando estiver plenamente operacional, esse sistema dará autonomia aos europeus em relação ao sistema GPS, que é norte-americano. A Rússia diz que concluiu no começo deste mês um sistema semelhante. 

O lançamento ocorre após anos de adiamentos e problemas orçamentários envolvendo o Galileo, além de quase uma década de discussões desde que França e Rússia firmaram a cooperação nos lançamentos das naves Soyuz, em 2003.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJSnfMapBe_Z3GAVhE_tQEI4tDI2p7NQLayMStXIiSE0eKzC8U9Lw3KuylIt-Bt0g3dAjcIZ8i8uRRFlILyHEY5pcbsrQixxuDp55yFpmVvZ-5_X4DNQ9J5RyiHqx4vtnbRm8StmBuFL7r/s1600/soyuz+1.jpg
O foguete russo foi adaptado para permitir que a empresa europeia de lançamentos Arianespace, que opera o "mamute" Ariane-5, leve para órbita uma carga considerada média, de 3,2 toneladas. 
A Rússia deve receber dezenas de milhões de dólares por cada lançamento, dinheiro que ajudará a financiar suas atividades espaciais. 

Ao mesmo tempo, a presença dos foguetes russos na base espacial europeia de Kourou, perto do Equador, ajudará a Arianespace a reduzir custos.

Fonte: Estadão

Karl Marx - poesias

Meu mundo (Setembro de 1836)

A humanidade minha nostalgia não poderá nunca tranqüilizar,
Nem tão pouco os Deuses com suas magias abençoadas,
Maior que eles é a minha própria Força,
De forma vigilante em meu peito.

Eu bebi todo o brilho de radiantes estrelas,
Todas as luzes solares eu expeli,
Mas minhas penas ainda querem recompensa,
E que meus sonhos sejam realizados.

Portanto !
Me preparo para uma enorme batalha
Como um Encantado a vagar
Sábio demônio andando por lugares nebulosos
Rumo a um objetivo que não está próximo.

Mas apenas pedras mortas e ruínas
Dominam todos os meus anseios,
Onde em um brilho celeste radiante
Todas as minhas esperanças atuais, sempre queimam.

Eles são nada mais do que estreitos locais
Envolvidos e rodeados por pessoas tímidas,
Onde está a fronteira dos meus sonhos,
Onde minhas esperanças chegam ao fim da jornada.

Jenny, você pode perguntar o que as minhas palavras dizem,
O que se esconde dentro delas ?
Ah! Não tem utilidade falar delas,
Fútil mesmo de começar.

Olhe para estes olhos teus tão brilhantes,
Mais profundos do que o fundo do Céu,
Mais claros do que própria luz do sol
E a resposta será dada.

Ousar ter alegria na vida e ser leal,
Apenas aperte sua própria doce mão;
Você mesmo deverá encontrar a resposta,
As longínquas terras do meu Paraíso.

Ah !
Quando teus lábios apenas suspiravam por mim,
Apenas uma palavra calorosa pode ser dita,
Então eu entrei em um louco êxtase,
Sem saídas eu fui levado.

Ha!
Em corpo e alma eu estava doente,
No fundo da minha alma,
Como um Demônio, quando o Supremo Mágico,
Golpeia com brilhantes flechas encantadas

Assim, porque as palavras devem tentar forçar, em vão,
Existência profunda e nebuloso caixão,
Que é infinito, como a dor da nostalgia,
Solitário como o Todo.


..........................................................................

Transformação (Novembro de 1836)

Os meus olhos estão tão confusos,
Meu rosto está tão pálido,
Minha cabeça está tão confusa,
Um reino imaginário.

Eu queria, com coragem desafiar,
Seguir por caminhos mares afora
Onde centenas de penhascos se levantam,
E uma vazia e gelada inundação flui.

Agarrei-me a pensamentos elevados,
Em suas duas asas eu viajei,
E embora os ventos da tempestade tugissem,
Todos os perigos eu desafiei.

Eu não vacilei lá,
Mas nunca fiz sobre pressão
Com selvagens olhos de águia eu encarei
Em viagens ilimitadas.

E embora as sereias tocassem
Sua música tão carinhosa
Que aos corações ela conquista--
Eu não dei atenção ao seu som.

Eu virei meus ouvidos para longe
Destes doces sons que ouvi,
Meu íntimo não aspira
A uma recompensa mais elevada.

Infelizmente, as ondas se moveram rápido,
Em repouso, elas não estiveram;
Varreram para lá de muitas formas
Demasiadas rápidas para eu ver.

Com mágicos poderes e palavras
Eu lancei os feitiços que eu sabia,
Mas diante das ondas ainda rugindo,
Eles desapareceram da minha visão.

E pelo dilúvio fui pressionado,
E tonto com a visão,
Eu cai diante daquele anfitrião
Na noite escura.

E quando eu me levantei novamente
De inútil labuta, finalmente,
Meus poderes todos tinham ido embora,
E todo o brilho do coração perdi.

E trêmulo, pálido, eu espero
Ver o meu próprio coração,
Por nenhuma canção qualquer
Seja minha aflição abençoado.

Minhas músicas ficaram ausentes, carentes;
A mais doce arte tinha ido embora --
Nenhum Deus a vai trazer de volta
Nem graças do Imortal virão.

O Fortaleza caiu, afundou,
A ousadia não subsistirá;
O brilho ardente foi afogado,
Esvaiu-se no seio da terra.

Em seguida, brilhou o seu esplendor,
A mais pura luz da alma,
Quando, em uma dança de mudança
Em volta da Terra os céus giram.

Eu estava em cativeiro amarrado,
Então, tive a minha visão clara,
Por que eu tinha realmente encontrado
O que os meus negros esforços são.

Minha alma ficou mais forte, mais livre,
Longe dos braços de minha mãe
Em triunfo celeste,
E de felicidade pura.

Meus espíritos aqui e lá
Levantaram-se jubilosos e alegres,
E, como um feiticeiro,
Os destinos eu mudei.

Eu deixei as ondas que se precipitam,
As tormentas que mudam o fluxo,
No alto do penhasco se quebrar,
Mas salvei o brilho interno.

E o que minha alma, decidiu,
Nunca fugir do alcance
Do que para meu coração foi dado,
Foi concedido pelo seu semblante.

http://atransformaodemarx-sha.blogspot.com/  

Brasil - Chevron é a responsável pelo vazamento de petróleo no Campo de Frade.

Avanço da mancha de Petroleo no Oceano Atlântico - Foto I.
Avanço da mancha de Petroleo no Oceano Atlântico - Foto II.
As duas fotos aí de cima foram publicadas pelo blog SkyTruth ,especializado em interpretação de foto de satélites com fins ambientais, mantido pelo geógrafo John Amos, e registram em dois momentos o que é identificado como sendo a mancha de óleo provocada pelo vazamento no poço da Chevron-Texaco e que está sendo mantido na sombra pela imprensa.

Cheguei até elas pela dica do leitor Henrique, que parece ser mais eficiente que toda a imprensa brasileira reunida.

Aliás, os próprios releases dizem que há 18 navios trabalhando no combate ao vazamento. Devem ser navios-fantasmas, como é a direção da Chevron. Não têm nome, não têm comandante, não tem tripulação, não têm coordenadores. Não há uma pessoazinha que seja, com nome e sobrenome, que diga: “olha, as coisas aqui estão assim ou assado”.

Ninguém tem uma máquina fotográfica, uma filmadora, um reles celular que tire fotos. Internet, então, nem pensar.

Será que vamos ter que esperar que coloquem uma mensagem na garrafa, para que a nossa "GRANDE IMPRENSA" publique algo além de notas oficiais?

Atualização: a Chevron diz à ANP que a mancha tem 163 quilômetros quadrados de extensão e estima em até 880 barris o vazamento. Bem, se na mancha tiver 10 ml (uma tampinha de xarope) por metro quadrado, isso daria 1,6 milhões de litros, ou dez mil barris de petróleo (163 km2 = 163 milhões de metros quadrados. Que história mal contada! Nem as informações de release são coerentes, e ninguém questiona. Quem vai dar explicações ao país?

O QUE NOS DÓI, É QUEPassou-se uma semana do início do vazamento de petróleo no poço da Chevron-Texaco no Campo do Frade, ao largo da Bacia de Campos.


A ANP estima que estejam vazando entre 200 e 330 barris por dia. Não é mais um pequeno vazamento: isto representa entre 32 mil e 52 mil litros diários.

Até agora, e no primeiro dia, só a assessora de imprensa da Chevron-|Texaco falou – e besteira – no primeiro dia, dizendo que era um acidente natural.

Pode procurar nos jornais e nos sites: nenhum diretor da empresa deu entrevista. A empresa só fala por comunicados, fiel e inquestionadamente reproduzido pelos jornais.

Quem é o presidente ou diretor responsável pela Chevron? O que ele tem a dizer? Só a muito custo se descobre que é o senhor Charles Buck, subordinado ao sr. Ali Moshiri, presidente da empresa para a África e América Latina.

A Chevron é uma empresa fantasma, sem rosto, sem voz, sem seres humanos. Tinha capacidade técnica para perfurar o pré-sal, como provavelmente estava fazendo?

Suas informações são repetidas sem qualquer aprofundamento ou dúvida.

É o oráculo de Houston falando aos pobres tupiniquins, incapazes de formular uma única pergunta.

Embora, é claro, tenham ido perguntar sobre o vazamento à Petrobras, sócia minoritária e sem poder operacional sobre o campo.

Não há uma ONG, um ambientalista, ninguém protestando, ninguém – além da Presidenta Dilma – exigindo apruação completa do acidente.

O vazamento vai ser tampado com press-releases?

Materia copiada: http//www.tijolaco.com 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

São Luís - Lei n° 5501 - Dispõe sobre o desenvolvimento no âmbito municipal da política ”antibullying”


Vereador NATO
Desde junho de 2010, que a equipe de assessores do Vereador Nato, cumprindo sua determinação, trabalhou na elaboração de um ante-projeto de lei, que após ser levado ao conhecimento e debatido com os demais colaboradores e simpatizantes das ações do nobre Parlamentar, foi o referido documento encaminhado para ser votado na Câmara de vereadores.

O referido Projeto de Lei, recebeu o Nº 118 de 2010. Tendo a seguinte Ementa: Dispõe sobre o desenvolvimento no âmbito municipal da política ”antibullying” por instituições de ensino e de educação infantil, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.

Após os tramites legais o mesmo foi sancionado pelo Prefeito de São Luís, transformando-se na Lei nº LEI Nº 5.501, DE 17 DE AGOSTO DE 2011. 


Segue a transcrição integral abaixo:



LEI Nº 5.501, DE 17 DE AGOSTO DE 2011.


Dispõe sobre o desenvolvimento no âmbito municipal da política ”antibullying” por instituições de ensino e de educação infantil, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.


O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Estado do Maranhão.


Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís decreta e eu sanciono a seguinte Lei:



Art. 1º. As instituições de ensino e de educação infantil, pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, desenvolverão política “antibullying”, nos termos desta Lei.

Art. 2º. Para os efeitos desta Lei, considera-se “bullyingqualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, entre pares, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir
fisicamente, isolar, humilhar  ou ambos, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

§ 1º. Constituem práticas de “bullying”, sempre que repetidas:

I – ameaças e agressões físicas como bater, socar, chutar, agarrar, empurrar;

II – submissão do outro, pela força, à condição humilhante;

III – furto, roubo, vandalismo e destruição proposital de bens alheios;

IV – extorsão e obtenção forçada de favores sexuais;

V – insultos ou atribuição de apelidos vergonhosos ou humilhantes;

VI – comentários racistas, homofóbicos ou intolerantes quanto às diferenças econômico-sociais, físicas, culturais, políticas, morais, religiosas, entre outras;

VII – exclusão ou isolamento proposital do outro, pela intriga e disseminação de boatos ou de informações que deponham contra a honra e a boa imagem das pessoas; e

VIII – envio de mensagens, fotos ou vídeos por meio de computador, celular ou assemelhado, bem como sua postagem em “blogs” ou “sites”, cujo conteúdo resulte em sofrimento psicológico a outrem.

§ 2º. O descrito no inc. VIII do § 1º deste artigo também é conhecido como “cyberbullying”.

Art. 3º. No âmbito de cada instituição a que se refere esta Lei, a política “antibullying” terá como objetivos:

I – reduzir a prática de violência dentro e fora das instituições de que trata esta Lei e melhorar o desempenho escolar;

II – promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito aos demais;

III – disseminar conhecimento sobre o fenômeno “bullying” nos meio de comunicação e nas instituições de que trata esta Lei, entre os responsáveis legais pelas crianças e adolescentes nela matriculados;

IV – identificar concretamente, em cada instituição de que trata esta Lei, a incidência e a natureza das práticas de “bullying”;

V – desenvolver planos locais para a prevenção e o combate às práticas de “bullying” nas instituições de que trata esta Lei;

VI – capacitar os docentes e as equipes pedagógicas para o diagnóstico do “bullying” e para o desenvolvimento de abordagens específicas de caráter preventivo;

VII – orientar as vítimas de “bullying” e seus familiares, oferecendo-lhes os necessários apoios técnico e psicológico, de modo a garantir a recuperação da autoestima das vítimas e a minimização dos eventuais prejuízos em seu desenvolvimento escolar;

VIII – orientar os agressores e seus familiares, a partir de levantamentos específicos, caso a caso, sobre os valores, as condições e as experiências prévias – dentro e fora das instituições de que trata esta Lei – correlacionadas à prática do “bullying”, de modo a conscientizá-los a respeito das conseqüências de seus atos e a garantir o compromisso dos agressores com um convívio respeitoso e solidário com seus pares;

IX – evitar tanto quanto possível a punição dos agressores, privilegiando mecanismos alternativos como, por exemplo, os “círculos restaurativos”, a fim de promover sua efetiva responsabilização e mudança de comportamento;

X – envolver as famílias no processo de percepção, acompanhamento e formulação de soluções concretas; e

XI – incluir no regimento a política “antibullying” adequada ao âmbito de cada instituição.

Art. 4º. As instituições a que se refere esta Lei manterão histórico próprio das ocorrências de “bullying” em suas dependências, devidamente atualizado.

Parágrafo único. As ocorrências registradas deverão ser descritas em relatórios detalhados, contendo as providências tomadas em cada caso e os resultados alcançados, que deverão ser enviados periodicamente à Secretaria Municipal de Educação.

Art. 5º. Para fins de incentivo à política “antibullying”, o Município poderá contar com o apoio da sociedade civil e especialistas no tema ou entidade, realizando:

I – seminários, palestras, debates;

II – a orientação aos pais, alunos e professores com cartilhas;

III – usar evidências científicas disponíveis na literatura especializada e nas experiências exitosas desenvolvidas em outros Países.

Art. 6º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 7º. Na regulamentação desta Lei, serão estabelecidas as ações a serem desenvolvidas e os prazos a serem observados para a execução da política “antibullying”.

Art. 8°. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º. Revogam-se as disposições em contrário.





Mando portanto, a todos quanto o conhecimento da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contêm. A Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr.



  
PALÁCIO DE LA RAVARDIERE, EM SÃO LUIS, 17 DE AGOSTO DE 2011, 191° DA INDEPENDENCIA E 124° DA REPÚBLICA.






João Castelo Ribeiro Gonçalves
Prefeito.



(Originária do Projeto de Lei n° 118/2010, de autoria do Vereador José Raimundo Alves Sena – Nato)

Conheça o cordel sobre bullying

O cordel será distribuído nas escolas do Recife

BULLYING ESCOLAR:
A peleja da covardia com a senhora educação
Autores: Advs. ISAAC LUNA E INaCIO FEITOSA

I
Esse cordel tão modesto
Mas feito com consciência
Pretende sintetizar
Com clareza e eficiência
O significado de bullying
Como assédio ou violência
II
O bullying pode ocorrer
No ambiente de emprego
No parque ou no futebol
Causando desassossego
Espalhando a discórdia
A violência e o medo
III
Tem também o cyberbullying
Que ocorre no Orkut
Nos sites da internet
No twitter ou facebook
Qualquer um pode ser vítima
Seja pobre, rico ou Cult

IV
Até mesmo na escola
Lugar de cidadania
Do respeito às diferenças
Palco da democracia
Há o bullying escolar
Uma tremenda covardia
V
Isso mesmo meu amigo
Se atualize sem demora
Preste muita atenção
Ao que vou dizer agora
O Bullying também ocorre
No chão das nossas escolas!
VI
E é sobre esse último caso
Que agora vou falar
A terrível violência
Que vive a nos rodear
Principalmente a que ocorre
No ambiente escolar
VII
A discriminação é a base
Do assédio praticado
Com o intuito de humilhar
O sujeito atacado
Constranger ou meter medo
Pra deixá lo acuado
VIII
Também há o preconceito
Como chave desse mal
Seja ele de estética
Ou de classe social
De racismo deslavado
Ou de escolha sexual
IX
Apelidos humilhantes
Xingamentos raciais
Palavrões e ameaças
Atitudes imorais
Esses são alguns exemplos
Mais existe muito mais...
X
O importante é entender
Que bullying é covardia
É o ato do valentão
Praticado dia a dia
Contra aquele que é mais fraco
Ou que está em minoria
XI
A violência se apresenta
De maneira variada
Pode ser psicológica
Quase sempre com piadas
Ou então pode ser física
Na base da cassetada
XII
O resultado é a dor
E o sofrimento da criança
O afastamento social
E a perda da esperança
Pra dar basta a essa moléstia
É preciso haver mudança
XIII
Pensando nisso educadores
Preocupados com a questão
Reunidos em debate
Da Confraria da Educação
Propuseram uma lei
Pra regulamentar a questão
XIV
A Assembleia Legislativa
Do Estado de Pernambuco
Recebeu esse projeto
E depois de muito estudo
Aprovou a nova lei
Pra acabar com esse absurdo
XV
Com a Lei 13.995 de 2009
Qualquer um pode fazer
Uma denúncia contra o bullying
Na polícia ou na OAB
A um promotor de justiça
Também dito MP
XVI
Mas é bom não esquecer
Que é uma lei estadual
E é preciso unir forças
Pra torná la federal
Aprovando o seu texto
no congresso nacional
XVII
O bullying é uma vergonha
É pura contradição
É a derrota da escola
Da universidade e da nação
Diante da prepotência
Do covarde valentão
XVIII
Por isso é preciso haver
Grande mobilização
Pra não se fazer vista grossa
A essa situação
Enfraquecendo o valor
Da real educação

XIX
O professor é responsável
O coordenador também
Os pais e os alunos
Todo mundo e mais alguém
No combate contra o bullying
Não se isenta seu ninguém
XX
A OAB de Pernambuco
E a Confraria da Educação
De mãos dadas com a sociedade
Ao bullying dizem não
Em respeito à cidadania
E aos direitos do cidadão.


Texto: Advs. ISAAC LUNA E INaCIO FEITOSA
Ilustrações: Ivo Andrade
Diagramação: osvaldo morais
Recife: 2010
 
http://culturanordestina.blogspot.com

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