domingo, 15 de abril de 2012

Prostíbulos fechados por Kassab voltam repaginados em SP.

Em São Paulo, pelos menos cinco casas conseguem licença para funcionar. Os novos espaços contam com uma área para churrasco ao ar livre, bangalô com saquê e até show com astro sertanejo compõem a programação das casas. 
 
A informação é da reportagem de Giba Bergamim Jr. e Simon Ducroquet publicada na edição deste domingo da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha

Após revista minuciosa de seguranças, clientes passam pela porta giratória e se deparam com um salão com pé direito alto e decoração sofisticada. Mulheres lançam olhares e sorrisos discretos. 

O som eletrônico aliado ao ambiente luxuoso deixa a casa semelhante a qualquer danceteria badalada. Mas trata-se de um espaço exclusivo para garotas de programa. Preço por uma hora: R$ 500. 

O cenário é o Scandallo Lounge, frequentado por cerca de 400 garotas, no Ipiranga (zona sul paulistana), uma das duas visitadas pela reportagem na semana passada. 

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1076379-prostibulos-fechados-por-kassab-voltam-repaginados-em-sp.shtml

Russia. Cientistas não podem aproximar-se a OVNI em Irkutsk

Cientistas não podem aproximar-se a OVNI em Irkutsk
Foto: EPA




No verão de 2012 os astrónomos russos planejam organizar uma expedição ao objeto espacial não identificado, que caiu na noite da sexta-feira no norte da região de Irkutsk.

Anteriormente, os testemunhas relataram que observaram um objeto luminoso cadente perto da aldeia de Vitimski, no norte da região. 

Para buscar o objeto mandaram um grupo expedito, mas por causa de uma forte tempestade de neve ele foi forçado a voltar-se.

Presentemente, o local da queda pode ser observado apenas de helicóptero, devido a níveis de neve de um e meio metros, motoneves não conseguem aproximar-se lá.

É notável que várias mídias foram rápidas em ligar este acontecimento com o lançamento mal sucedido do foguete norte-coreano.

FONTE:http://portuguese.ruvr.ru/2012_04_14/OVNI-Irkutsk-meteorito/

Jogo do bicho se sofistica e amplia atuação


PF identifica que grandes contraventores controlam jogo em outros estados - Antonio Werneck.

Relatórios em poder da Polícia Federal mapeando as ações de algumas quadrilhas ligadas ao jogo ilegal no país revelam que contraventores aparentemente de pouca expressão se movimentam quase sempre associados a grandes bicheiros brasileiros.

As investigações mostram que o país foi fatiado pelas quadrilhas de contraventores. No Centro-Oeste, por exemplo, o principal nome é o de Carlinhos Cachoeira - cuja quadrilha teve métodos de atuação revelados em detalhes pela operação Monte Carlo. De Goiás, o bicheiro controlava também o jogo ilegal em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

Outro grupo de contraventores com atuação interestadual é bem conhecido dos cariocas. São os decanos do bicho: Aniz Abrahão David, o Anísio, patrono da Beija-Flor; Ailton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães; Antônio Petrus Kalil, o Turcão, e Luiz Pacheco Drummond, o Luizinho Drummond, presidente de honra da Imperatriz Leopoldinense.

Do Rio, eles controlam as apostas na regiões Norte (principalmente Manaus e Belém), Nordeste (Salvador, Fortaleza e Recife) e Sudeste (Minas, Espírito Santo e Rio).

Completa a lista até agora identificada pelas autoridades policiais o bicheiro paulista Ivo Noal, que ainda é quem manda em São Paulo e Santa Catarina. Ele é apontado em diversas investigações como o capo da jogatina no mais rico estado brasileiro.

Conexões com mafiosos de outros países - Usando velhos métodos mafiosos - infiltração e cooptação de autoridades públicas - os bicheiros também estão apostando em sofisticação. No Sudeste, no Norte e no Sul, policiais federais já encontraram indícios suficientes de conexões ligando contraventores brasileiros aos mafiosos israelenses, russos e espanhóis.

Na base dos novos negócios, equipamentos eletrônicos modernos, capazes de permitir ao bicheiro que ele tenha, on-line, condições de aferir instantaneamente o lucro de cada uma de suas máquinas caça-níqueis. Também teriam selado acordos para novos métodos de lavagem de dinheiro, como o investimento em pedras preciosas e importação de carros de luxo.


Um bom exemplo de como o país tem sofrido com a ação de mafiosos brasileiros que lotearam o território nacional para explorar os jogos ilegais foi verificado pela Polícia Federal na turística cidade de Caxias do Sul, famosa pelos vinhos e pelas noites geladas e a cerca de 120 quilômetros de Porto Alegre.


Depois de experimentar nos últimos anos um grande crescimento econômico - o município passou a ser um dos mais ricos do Rio Grande do Sul -, os cerca de 500 mil habitantes de Caxias do Sul perderam o sossego com a invasão de máquinas caça-níqueis levadas para a região por um grupo do Rio, conhecido como "Os cariocas".


O delegado federal Noerci da Silva Mello, chefe da Delegacia da PF de Caxias do Sul, explicou que as máquinas caça-níqueis começaram a chegar ao comércio da serra gaúcha em 2005 no rastro da repressão nacional aos bingos.


Pelo menos quatro fábricas de máquinas passaram a operar na região. Com as maquininhas vieram também as disputas de território e dezenas de assassinatos, influindo nos índices de violência da região.


Em 2007, Noerci comandou a Operação "Oitava Praga" levando à prisão 51 pessoas divididas em seis organizações criminosas. Segundo o delegado, o grupo faturava cerca de R$ 2 milhões por dia e era especializado na fabricação e distribuição de máquinas caça-níqueis em toda a região sul do país.


Um ano depois da deflagração da operação, os policiais federais conseguiram rastrear os bens da quadrilha, e a Justiça decretou o sequestro de 75 veículos, cerca de um milhão de reais em dinheiro movimentado em várias contas bancárias. Setenta e duas pessoas foram indiciadas, entre elas, 12 policiais civis, dois militares e um policial federal aposentado.


- Apesar da operação, notamos que o grupo do Rio voltou a atuar na região Sul, principalmente na Serra Gaúcha - informou o delegado.


FONTE:http://www.exercito.gov.br/web/imprensa/resenha

sábado, 14 de abril de 2012

Os EUA teriam treinado grupo responsável por ataques terroristas no Irã.

O premiado jornalista Seymour Hersh desvenda programa de treinamento de um grupo terrorista iraniano em Nevada, nos EUA. 

O grupo pode ter sido o responsável pelos assassinatos de cientistas. 

Por Seymour Hersh

Tradução de Idelber Avelar.

Visto do ar, o terreno de Segurança Nacional do Departamento de Energia de Nevada, com seus planaltos áridos e remotos picos de montanha, se parece com o noroeste do Irã. O lugar, a aproximadamente 105 km a noroeste de Las Vegas, já foi um dia usado para testes nucleares, e agora inclui uma sede de treinamento de contra-inteligência e um aeroporto particular capaz de receber Boeings 737. É uma área restrita e inóspita – em certas partes, os curiosos recebem a advertência de que a segurança do local está autorizada a usar força letal, se necessário, contra intrusos.

Foi aqui que o Comando de Operações Especiais Conjuntas (JSOC) conduziu treinamento, a partir de 2005, para membros do Mujahideen-e-Khalq, um grupo dissidente da oposição iraniana conhecido no Ocidente como MEK. O MEK começou como grupo estudantil marxista-islamista e, nos anos 70, esteve ligado ao assassinato de seis cidadãos dos EUA. 

Eles foram, inicialmente, parte da ampla revolução que levou à derrubada do Xá do Irã em 1979. Mas, dentro de poucos anos, o grupo já estava livrando uma sangrenta guerra interna contra os clérigos dominantes e, em 1997, foi listado como organização terrorista estrangeira pelo Departamento de Estado. 

Em 2002, o MEK conseguiu alguma credibilidade internacional ao revelar ao público – corretamente – que o Irã havia começado a enriquecer urânio num local subterrâneo secreto.  Mohamed Al Baradei, que na época era diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica, a agência de monitoramento da ONU, me disse depois que ele tinha sido informado de que o dado havia sido passado pelo Mossad. 

Os laços do MEK com os órgãos de inteligência ocidentais se aprofundaram depois da queda do regime iraquiano em 2003, e o JSOC começou a operar dentro do Irã, num esforço de dar substância aos medos do governo Bush de que o Irã estava construindo a bomba em um ou mais locais subterrâneos desconhecidos. 

Secretamente, começou-se a enviar financiamento a uma série de organizações dissidentes, para a coleta de inteligência e, em última instância, para atividades terroristas anti-regime. 

Direta ou indiretamente, o MEK acabou tendo acesso a recursos como armas e inteligência. Algumas atividades secretas apoiadas pelos EUA continuam acontecendo no Irã hoje, de acordo com oficiais de inteligência e consultores militares passados e presentes.

Apesar dos laços crescentes e de um esforço de lobby intenso organizado por seus apoiadores, o MEK continua na lista de organizações terroristas estrangeiras do Departamento de Estado – o que significava que o segredo era essencial no treinamento de Nevada. “Nós os treinamos aqui, sim, e limpamos a barra através do Departamento de Energia, porque ele é dono dessa terra toda no sul de Nevada”, me disse um antigo oficial sênior de inteligência dos EUA. “Nós os dispusemos em longas distâncias no deserto e nas montanhas, e construímos a sua capacidade na área de comunicações – coordenar comunicações é coisa grande” (Um porta-voz do JSOC disse que “as Forças de Operações Especiais dos EUA não sabiam nem participaram do treinamento dos membros do MEK”).

O treinamento acabou em algum momento anterior à chegada de Barack Obama à Presidência, disse esse antigo oficial. Numa entrevista separada, um general de quatro estrelas, que foi conselheiro dos governos Bush e Obama em questões de segurança nacional, disse que ele foi informado privadamente sobre o treinamento de iranianos associados com o MEK em Nevada por um americano envolvido com o programa. 

Eles receberam “o treinamento padrão”, ele disse, “em comunicações, criptografia, táticas de unidades pequenas e armamento – isso durou seis meses”, disse o general aposentado. “Eles foram mantidos em pequenos receptáculos”. Também lhe disseram, ele apontou, que os homens responsáveis pelo treinamento eram do JSOC, que em 2005 já havia se tornado um instrumento importante na guerra global ao terror do governo Bush. 

“Os treinadores do JSOC não eram caras da linha de frente que estivessem estado em batalhas, e sim figuras de segundo e terceiro escalões, e eles começaram a sair da reserva. 'Já que nós vamos lhes ensinar táticas, deixem-me mostrar-lhes umas coisas mais sexy...'”

Foi o treinamento ad hoc que provocou as chamadas telefônicas preocupadas a ele, disse o antigo general. “Eu disse a um dos que me telefonaram que eles estavam passando do limite e que poderiam se complicar a não ser que conseguissem algo escrito. Os iranianos são muito, muito bons em contra-inteligência e coisas assim são difíceis de se conter”. 

O local em Nevada estava sendo utilizado ao mesmo tempo, ele disse, para treinamento avançado das unidades iraquianas de combate de elite (o general aposentado disse que ele só sabia de um grupo filiado ao MEK que passou por esse treinamento; o antigo oficial de inteligência afirmou que soube de treinamentos acontecendo até 2007).

Allan Gerson, advogado do MEK em Washington, aponta que o MEK já renunciou ao terrorismo, repetida e publicamente. Gerson disse que ele não comentaria nada sobre o suposto treinamento em Nevada. Mas esse treinamento, se verdadeiro, ele disse, “seria incongruente com a decisão do Departamento de Estado de manter o MEK na lista de terroristas. Como os EUA podem treinar gente que está na sua lista de terroristas estrangeiros, quando outros encaram punições criminais por doar um centavo a essa mesma organização?”

Robert Baer, um agente aposentado da CIA, que é fluente em árabe e que já trabalhou de forma clandestina no Kurdistão e em todo o Oriente Médio em sua carreira, me disse inicialmente que no começo de 2004 ele estava sendo recrutado, para voltar ao Iraque, por uma empresa americana privada – que estava trabalhando, ele acreditava, em nome do governo Bush. “Eles queriam que eu ajudasse o MEK a compilar inteligência sobre o programa nuclear iraniano”, lembrou Baer. “Eles achavam que eu falava persa. Eu não falo. Eu disse que daria um retorno a eles, mas nunca o fiz”. Baer, que agora mora na Califórnia, lembrou que eles lhe disseram claramente na época que a operação “era algo de longo prazo – não apenas um negócio de golpe único”.

Massoud Khodabandeh, especialista em tecnologia da informação que agora mora na Inglaterra e é consultor do governo iraquiano, foi um quadro do MEK antes de abandonar o grupo em 1996. Numa entrevista telefônica, ele reconheceu que é inimigo declarado do MEK e advoga contra o grupo. Khodabandeh disse que ele esteve dentro do grupo desde antes da queda do Xá e, na condição de especialista em computadores, esteve profundamente envolvido em atividades de inteligência e segurança para a liderança do MEK. Ao longo da última década, ele e sua esposa inglesa coordenaram um programa de apoio para desertores.  

Khodabandeh me disse que ele já ouviu falar, de desertores mais recentes, do programa de treinamento em Nevada. Já lhe foi dito que o treinamento de comunicações em Nevada envolvia mais do que ensinar a manter contato durante ataques – também envolvia interceptação de comunicações.

Os EUA, disse ele, encontraram, num certo momento, uma forma de penetrar em alguns dos principais sistemas de comunicações do Irã. Na época, ele disse, os EUA forneceram aos operadores do MEK a capacidade de interceptar telefonemas e mensagens de texto dentro do Irã – que eles então traduziam e compartilhavam com os especialistas em inteligência dos EUA. Ele não sabe se essa atividade continua.

Cinco cientistas nucleares iranianos foram assassinados desde 2007. Os porta-vozes do MEK negaram qualquer envolvimento nas mortes, mas no começo do mês passado, o telejornal da NBC citou dois oficiais sênior do governo Obama confirmando que os ataques foram realizados por unidades do MEK financiadas e treinadas pelo Mossad, o serviço secreto israelense. A NBC ainda citou os oficiais dos EUA dizendo que negavam qualquer envolvimento dos EUA nas atividades do MEK. 

O antigo oficial de inteligência com quem conversei confirmou a notícia da NBC, de que os israelenses estiveram trabalhando com o MEK, acrescentando que as operações se beneficiaram de inteligência americana. Ele disse que as vítimas não eram “Einsteins”; “O objetivo é afetar a moral e a psicologia iraniana”, ele disse, e “desmoralizar o sistema todo – os veículos de transporte nuclear, as fábricas, os prédios de enriquecimento nuclear”. Também foram realizados ataques aos canos. 

Ele acrescentou que as operações são “realizadas fundamentalmente pelo MEK em ligação com os israelenses, mas os EUA agora estão fornecendo a inteligência”. Um conselheiro da comunidade de operações especiais me disse que os laços entre os EUA e as atividades do MEK dentro do Irã eram antigo. “Tudo o que se faz hoje dentro do Irã é feito vicariamente”, ele disse.

As fontes com quem conversei foram incapazes de dizer se as pessoas treinadas em Nevada estavam agora envolvidas em operações dentro do Irã ou em outro lugar. Mas elas apontaram os resultados do apoio americano. “O MEK era uma piada total”, disse um consultor sênior do Pentágono, “e agora eles são uma rede real dentro do Irã. Como eles se tornaram tão eficientes?”, ele perguntou retoricamente. “Parte foi o treinamento em Nevada. Parte foi apoio logístico no Kurdistão, e parte dentro do Irã. O MEK agora tem a capacidade de realizar operações eficientes que ele nunca tinha tido”.

Em meados de janeiro, alguns dias depois do assassinato de um cientista nuclear iraniano por um carro-bomba em Teerã, o Secretário de Defesa Leon Panetta, numa reunião de soldados em Fort Bliss, no Texas, reconheceu que o governo dos EUA tem “alguma ideia sobre quem poderia estar envolvido, mas não sabe ao certo quem esteve envolvido”. Ele acrescentou “mas posso lhe dizer uma coisa: os EUA não estiveram envolvidos nesse tipo de atividade. Não é isso que os EUA fazem”.
  
Original publicado aqui. O título é da Revista Fórum.  

FONTE: http://www.revistaforum.com.br/conteudo/detalhe_noticia.php?codNoticia=9814/os-eua-teriam-treinado-grupo-responsavel-por-ataques-terroristas-no-ira

Sarney será submetido a cateterismo neste domingo no Hospital Sírio-Libanês.

O presidente do Senado, José Sarney.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), 81 anos, será submetido a um cateterismo neste domingo, no Hospital Sírio-Libanês. 

Ele foi internado na tarde deste sábado (14), após ter se sentido mal na noite de sexta-feira (13), quando se preparava para dormir na residência oficial, em Brasília. 

Os primeiros exames – ecocardiograma e eletrocardiograma – detectaram "alterações compatíveis com o quadro de insuficiência coronária", de acordo com nota do hospital.

De acordo com o site do hospital Albert Einstein, o cateterismo é "um exame invasivo que pode ser realizado para confirmar a presença de obstruções das artérias coronárias ou avaliar o funcionamento das valvas e do músculo cardíaco". Nesse caso, especialmente quando está sendo programada uma intervenção (angioplastia, por exemplo). 

Também pode ser feito "em situações de emergência, para determinar a exata localização da obstrução que está causando o infarto agudo do miocárdio e planejar a melhor estratégia de intervenção".

Neste sábado, o presidente do Senado viajou para São Paulo, onde era aguardado no Hospital Sírio-Libanês. A assessoria do hospital informou que o senador ficará internado até o final dos procedimentos médicos.

Segundo o boletim médico, Sarney chegou ao hospital por volta das 17h45 e foi recebido pela equipe médica e pelo cardiologista Roberto Kalil Filho, médico pessoal e responsável pelo tratamento contra o câncer pelos quais passaram a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No próximo dia 24, Sarney completará 82 anos. A idade, segundo amigos, tem acentuado seus problemas estomacais, sobretudo quando enfrenta conflitos pessoais e políticos. Como presidente da Casa, Sarney foi derrotado ao se manifestar contrário à criação da CPI do Cachoeira, encarregada de investigar a ligação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos.

O senador chegou a alertar ao governo que a apuração, cujos principais alvos atualmente são dois políticos da oposição - o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) - corre o risco de atingir aliados do Palácio do Planalto.

O secretário de Comunicação de Sarney, jornalista Fernando César Mesquita, informou que o presidente do Senado decidiu antecipar um check-up marcado para o dia 19, alegando que não estava se sentindo bem.

*com AE
FONTE:http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/sarney-passa-mal-e-viaja-a-sao-paulo-para-fazer-exames

Antropólogo Gilberto Velho morre no Rio, aos 66 anos.

Acadêmico era decano do Departamento de Antropologia Social do Museu Nacional da UFRJ. Ele teve um AVC na noite deste sábado.

iG Rio de Janeiro.
O antropólogo Gilberto Velho morreu na madrugada deste sábado, aos 66 anos, no Rio, enquanto dormia em casa, em Ipanema. Cardiopata, ele sofreu um acidente vascular cerebral.

Gilberto Velho era decano do Departamento de Antropologia Social do Museu Nacional da UFRJ desde 1999 e membro da Academia Brasileira de Ciências desde junho de 2000.

Sua obra tem ênfase no estudo de camadas médias e elites urbanas, mas aborda ainda áreas diversificadas como a antropologia das sociedades complexas, a teoria da cultura, a antropologia e sociologia da arte, estudos de transe e possessão, desvio, a problemática do uso de drogas, violência e interpretações do Brasil. 

Mais recentemente, vinha trabalhando em estabelecer comparações entre o Brasil e outras sociedades, mais especificamente, com Portugal.

Ele foi autor e organizador de 16 livros – entre as principais obras estão "Mudança, Crise e Violência: política e cultura no Brasil contemporâneo" (2002) e "A Utopia Urbana: um estudo de antropologia social" (1973) –, escreveu mais de 160 artigos em periódicos nacionais e internacionais e orientou mais de 60 teses de doutorado e mestrado.

Doutor em Ciências Humanas pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, fez o mestrado em Antropologia Social e bacharelado em Ciências Sociais na UFRJ. Depois, fez especialização em Antropologia Urbana e Sociedades Complexas no Departamento de Antropologia da Universidade do Texas, em Austin.

Foi professor visitante e conferencista em universidades como Northwestern University, Boston University, Columbia University, Berkeley University, University of Texas (Austin), Universidade de Utrech e Universidade de Leiden (Holanda).

O enterro será neste domingo, às 17h, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/antropologo-gilberto-velho-morre-no-rio-aos-66-anos/n1597742548583.h

Roseana aposta em presença de Washington no 2º Turno…

A governadora Roseana Sarney (PMDB) reuniu hoje algumas lideranças do seu grupo político e fez um diagnóstico otimista em relação à campanha do vice-governador Washington Oliveira (PT) em São Luís.

Para ela, Washington deve disputar o segundo turno das eleições de São Luís, seja quem for o adversário.

Para o grupo formado por Ricardo Murad (Saúde), Max Barros (Infra-estrutura), João Alberto (Assuntos Estraétigos) Hildo Rocha (Assuntos Políticos) e Victor Mendes (Meio Ambiente), Roseana apresentou o seguinte raciocínio: O vice-governador teria hoje algo em torno de 5%. Confirmada sua escolha pelo PT, domingo, ele chegaria rapidamente aos 10% de intenção de votos. 

A partir daí, será a força do grupo que o consolidará para chegar ao segundo turno.

Também participou da reunião com Roseana, que aconteceu em sua casa, na ilha de Curupu, o ministro do Turismo, Gastão Vieira.

Fonte:http://www.marcoaureliodeca.com.br/