segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Deputados do PSDB vão a presídio pressionar preso político.


Depois de encarcerado e agredido dentro de presídio, Monteiro recebe proposta de parlamentares do PSDB para mentir sobre a Lista de Furnas.

Em tempos obscuros da democracia brasileira Graciliano Ramos, detido pela Polícia Política do regime então vigente escreveu uma obra prima da literatura nacional, “Memórias do Cárcere”. 

Mesmo sem o talento do escritor, o lobista Nilton Antonio Monteiro narra o mix de terror, pressão, dinheiro e poder a envolver notadamente o primeiro período em que ele foi preso.

De acordo com o mesmo, em documentos autenticados página por página para o Novojornal, “o fato foi determinado ao delegado Márcio Nabak por influência do atual deputado federal por Minas Gerais, Eduardo Brandão de Azeredo (PSDB), do atual secretário de Governo, Danilo de Castro, da juíza Rosimeire das Graças do Couto, do promotor Adriano Botelho Estrela, da promotora Rita de Cássia Mendes Rolla, do ex-presidente da OAB Seção de Minas Gerais, advogado Raimundo Cândido Júnior, do empresário e ex-deputado federal Vittorio Medioli, do ex-tesoureiro de campanha do senador Eduardo Azeredo, Cláudio Mourão, do empresário Antônio Pontes Fonseca, proprietário da Calsete Siderúrgica Ltda., na cidade de Sete Lagoas e integrantes da Felipe Amodeo Advogados Associados”.

Para Nilton Antonio Monteiro, a entrada do delegado Márcio Nabak na história, substituindo o colega dele João Otacílio Silva Neto na qualidade de chefe do Deoesp, “teve exatamente a finalidade de tentar desqualificar a Lista de Furnas”, além de desqualificá-lo pessoalmente.

O lobista faz uma acusação grave ao afirmar que antes de ser preso o delegado Nabak, já substituindo João Otacílio, lhe fez “uma proposta milionária dizendo-se portador da cifra de cinco milhões de reais provenientes dos cofres de Vittorio Medioli, Antônio Pontes Fonseca e Felipe Amodeo, para ser dividido entre os dois, para que todos os problemas fossem encerrados”, principalmente o caso a envolver a Lista de Furnas.

Para a viabilização do pretendido bastava a Nilton Antonio Monteiro reconhecer como falsa a Lista de Furnas, o que teria gerado sérias conseqüências para o deputado estadual mineiro Rogério Corrêa, do Partido dos Trabalhadores – PT – e mais pessoas ligadas a ele. Nilton afirmou não poder aceitar a proposta, “pois a lista é reconhecidamente autêntica”.

Além disso, o delegado Márcio Nabak pediu todos os documentos envolvendo o secretário Danilo de Castro. Principalmente o que consta o nome de José Tasso de Oliveira, ex-diretor da Espírito Santo Centrais Elétricas S/A – Escelsa.

Nilton acusa a autoridade policial de ter desaparecido com peças do inquérito e salienta que fez, sem sucesso, denúncias à Corregedoria da Polícia Civil, à Fazenda Pública e ao Ministério Público de Minas Gerais.

A primeira prisão dele “ocorreu na porta da Corregedoria no dia 20 de outubro de 2011, ligada à prisão, em Vila Velha, no Espírito Santo, de Maria Maciel de Souza, posteriormente transportada para Belo Horizonte.

Horror
De acordo com Monteiro, primeiro os policiais foram com ele até a residência onde ele morava e depois o conduziram ao Deoesp onde foram feitos dois autos provisórios de apreensão de documentos. Na noite do mesmo dia, o prisioneiro foi conduzido para o Departamento de Investigações – DI.
            
– “Onde fiquei junto a 40 outros presos num ambiente imundo e nojento, todas as pessoas como eu dormindo no chão”.

Pela manhã, o prisioneiro foi conduzido sob escolta para depor perante o delegado Márcio Nabak e o promotor Adriano Botelho Estrela, que Nilton Antonio Monteiro acusa de “pertencer ao grupo ligado ao secretário Danilo de Castro”. À noite, Nilton retornou ao DI onde dormiu.  Foram lavrados mais dois autos de apreensão na presença do senhor promotor e com a assistência da defesa.

À noite, conta o depoente, há horas tantas um grupo de policiais abriu a porta do xadrez e empurrou para dentro outro preso – segundo ele, um negro bastante forte.

- Eu não conseguia dormir e estava atento, preocupado com toda a situação. O novo preso vasculhou todo o ambiente com o olhar e se dirigiu para o meu lado, me derrubando e pisando fortemente em meu pescoço. Pensei que ia ser morto.

Mas os demais presos intervieram, gritaram muito e os policiais em serviço acabaram por retirar o agressor do local. Na opinião de Nilton Antonio Monteiro, “isso aconteceu a mando de alguém”. Ele confessa que o episódio o deixou bastante abalado. Depois ele foi transferido para o Ceresp Gameleira, tendo ficado preso durante quatro meses antes de ser libertado para posteriormente ser novamente detido.

Intervenção do Poder
Ainda detido no Ceresp Gameleira, conta Nilton Antonio Monteiro, certa manhã ele foi retirado da cela para conversar com o delegado Márcio Nabak que voltou a fazer referência a uma proposta que tinha para lhe apresentar. Porém, antes de dizer do que se tratava pediu-lhe para acompanhá-lo a uma sala mais reservada onde estavam os deputados federais tucanos Rodrigo de Castro, filho do secretário Danilo de Castro,  Marcos Pestana, ex-secretário estadual da Saúde no governo Aécio Neves, atual presidente do PSDB mineiro e Domingos Sávio, que foi líder da bancada do PSDB também no governo do atual senador por Minas Gerais.

A conversa, segundo Monteiro, foi iniciada por Nabak afirmando-lhe que aquela era a última chance que ele teria para negar a autenticidade da Lista de Furnas em troca de uma deleção premiada capaz de comprometer o deputado estadual petista Rogério Correa e pessoas a ele ligadas.

O depoente acusa o deputado Rodrigo de Castro, Mascos Pestana e Domingos Sávio de se referirem ao PT “como partido de bandidos”, “tendo Rodrigo argumentado que os petistas pagam muito bem. Marcos Pestana por sua vez queria saber de outros documentos que eu pudesse ter comigo, se algum envolvia o senador Aécio Neves. Rodrigo de Castro só queria saber de documentos envolvendo o nome do pai dele e se eu tinha algum tipo de ligação com o deputado estadual Durval Ângelo, do PT”.

Foram muitas as insistências feitas, “sempre com o Márcio Nabak insistindo em delação premiada e afirmando que o deputado Rogério Correa é bandido”. Mas diante da resistência de Nilton Monteiro, “os deputados foram embora e eu voltei para a prisão”. Se Nilton Antonio Monteiro tivesse aceitado as condições do grupo seria chamado, como foi dito a ele o promotor Adriano Botelho, Estrela para testemunhar os procedimentos legais.

- A respeito desse assunto eu escrevi para os deputados estaduais Rogério Correa e Durval Ângelo, informando o que tinha acontecido.

Segunda prisão
A segunda prisão de Nilton Monteiro ocorreu nas dependências da Fazenda dos Parreiras, em posse do depoente, quando ele lá estava tratando de negócios envolvendo a propriedade e que ele discordava por entender que eram procedimentos “executados” para de alguma forma comprometê-lo.

Ele conta que caminhava em companhia do seu sogro quando dois policiais saíram por detrás de árvores e lhe deram voz de prisão, não permitindo que ele, que estava sem camisa, pudesse pelo menos voltar na sede da fazenda para se trajar por completo. Foi algemado com as mãos para trás e conduzido a uma viatura descaracteriza. Nilton tem desconfianças de que um ex-funcionário da fazenda telefonou avisando os policiais que ele estava no local. Algemado, ele conta que foi “arrastado uns 200 metros”, sendo conduzido para a Delegacia de Venda Nova. Uma longa viagem.

Antes de chegar à prisão, pelo menos por três vezes os policiais que o detiveram, sem exibir o devido mandado de prisão, pararam em locais variados e o deixaram sozinho no interior do veículo, dando-lhe “oportunidade de fuga”, o que ele em momento algum tentou, presumindo ser aquilo uma manobra para existir a oportunidade de execução sumária sob o argumento de tentativa de fuga. As saídas eram demoradas, perto de matagais e os policiais postados à distância que lhe permitiria tentar escapar, porém, sob o risco de tombar por disparos de armas de fogo potentes e de longo alcance. Em uma dessas paradas ele escutou um dos seus captores dizer: “O cabrito está preso”. Em outra ocasião os autores da prisão receberam um papel cujo conteúdo até hoje Nilton Monteiro não sabe do que se trata.

Até então a sua prisão era caracterizada mais por arbitrariedades do que legalidades, principalmente a ausência de um advogado de defesa. No trajeto os policiais ainda foram à casa de um delegado no bairro Santa Amélia, “onde outro papel cujo teor eu também desconheço foi buscado”. De lá a viatura seguiu para Venda Nova.

“Quando chegaram à Delegacia de Polícia de Venda Nova, eles me colocaram no “coró” (cela na gíria dos presos comuns”. Nilton reclama que ficou muito tempo sem comer e só aí foi oferecido a ele um lanche que ele se recusou a comer “temendo ser envenenado”. Quando ia jogar o alimento ao lixo outro preso disse que comeria, mas Nilton o advertiu:

- Se você quer comer que coma, mas se morrer envenenado eu não terei culpa nenhuma.

Mesmo assim o preso se alimentou e nada aconteceu. Enquanto ele comia o telefone celular dele tocou e depois de terminada a conversa Nilton perguntou a ele se poderia usar o aparelho, o que foi consentido, oportunidade em que Monteiro se comunicou com a família para dizer que do momento da sua prisão até àquela hora estava sem a assistência de um advogado, sem camisa (apesar do tempo bastante frio) e sem comer. 

Monteiro ficou até aproximadamente meia noite em Venda Nova, horário em que foi transferido para o Deoesp onde dormiu algemado tanto nos pulsos quantos nas pernas, inclusive com a utilização de correntes nos tornozelos; Posteriormente Nilton Antonio Monteiro foi informado que ele não poderia ter dormido naquelas dependências e de outro fato bastante grave, sem ter sido submetido a um Auto de Corpo de Delito. 

Tais fatos já estão comunicados ao Conselho Nacional de Justiça – CNJ. Os mesmos episódios encontram-se relatados à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Nilton Antonio Monteiro só foi transferido novamente para o DI depois dos policiais rodarem muito com ele por diversos lugares, já num domingo, quando a sua prisão ocorrera no sábado. Porém, nesse ínterim foi convocado a depor perante a delegada da Polícia Federal Josélia Braga da Cruz. Foi sugerido a Nilton Antonio Monteiro, pela delegada, a sua ida para o presídio de segurança máxima da Papuda, em Brasília, por questões de segurança e proteção de testemunha. Segundo ele, a delegada federal “desempenhou o seu papel com extremo profissionalismo”. 

Dela ouviu da impossibilidade de transferência para a Nelson Hungria, que abriga igualmente presos da esfera federal indo parar no complexo penitenciário de Neves onde ficou até 17 de maio de 2012 “sob intensa vigilância, porém, sem sofrer nenhum mau trato”. Ao contrário da PF, a polícia mineira pretendia que Nilton Antonio Monteiro ficasse detido no Departamento de Investigações – DI. Hoje as autoridades competentes estão redobrando cuidados para que nenhum tipo de agressão ocorra a ele e membros da sua família.

Confirmação
O deputado estadual Rogério Correa, do PT, confirmou estar protocoladas na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais as cartas enviadas por Nilton Antonio Monteiro denunciando a trama que estava sendo armada, frisando que o seu colega Durval Ângelo também recebeu as mesmas informações. Além do mais, Rogério Correa disse ter encaminhado a denúncia ao Ministério Público de Minas Gerais “que não tomou providências”.

Ele comenta que o delegado Márcio Nabak repassou à revista “Veja” informações tentando incriminá-lo e posteriormente ao jornal “O Estado de Minas”, levando o deputado federal Domingos Sávio, (PSDB/MG), da cidade de Divinópolis, Centro Oeste de Minas, a pedir a cassação do mandato dele, Rogério.
- Entretanto a situação era tão absurda que o próprio governo do Estado não conseguiu mobilizar a sua base, tendo vários parlamentares se rebelado contra a situação contra a qual se levantou também o presidente do Poder Legislativo, deputado Diniz Pinheiro.

Lembrou ainda que foi de “valor inestimável” a coragem do deputado Antônio Júlio, do PMDB, que declarou, através da mídia, que a Lista de Furnas é verdadeira, acrescentando ele próprio ter sido beneficiado ao comparecer pessoalmente perante Dimas Fabiano e receber o montante de R$ 200 mil.

O representante petista disse ter sido informado também da visita feita pelos deputados federais Marcos Pestana, Domingos Sávio e Rodrigo de Castro ao Ceresp Gameleira para, a mando do senador Aécio Neves e do secretário Danilo de Castro, tentar com a colaboração do delegado Márcio Nabak obter de Nilton Antonio Vieira a sua implicação.

A revista “Veja” está sendo processada, observa Rogério Corrêa. Quanto ao jornal “O Estado de Minas”, ele lembra que a Justiça já determinou o pagamento de multa e que o próximo passo, que a Lei prevê caso não lhe sejam assegurados os seus direitos, “é a prisão do diretor responsável”. Ele ainda estuda qual atitude irá tomar em relação ao delegado Márcio Nabak. “O caso é idêntico! O mesmo que Policarpo fez com Calinhos Cachoeira, tentaram repetir aqui em Minas”.  

Consultado, o deputado Marcus Pestana respondeu: “O fato narrado nunca ocorreu e deve ser mais uma fantasia do estelionatário Nilton Antônio Monteiro. É uma grosseira e deslavada mentira. Portanto, tal fato inexistente envolvendo um conhecido falsário não merece comentários.”

Os deputados Domingo Sávio e Rodrigo de Castro, igualmente consultados, nada responderam até o fechamento desta matéria.

Ressaltando, contudo, que fica reservado aos mesmos o direito legal de acrescentarem a esta matéria suas versões.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), encarregada de apurar os fatos ocorridos e narrados através de correspondências enviadas do cárcere por Nilton Monteiro a seus integrantes, promete emitir nota a respeito.

Novojornal entregou possível vídeo feito por celular do encontro para ser periciado.

Nossa reportagem solicitou, sem sucesso, do Ceresp Gameleira a lista de presença dos visitantes do dia que possivelmente ocorreram os fatos denunciados.

A Comissão Nacional de Direitos Humanos informa que requisitará as imagens de vídeo da entrada do presídio.

A Comissão de Ética da Câmara dos Deputados informou que só se pronunciará sobre o fato após ser consultada oficialmente por quem de direito.
Fonte: http://www.novojornal.com/politica/noticia/deputados-do-psdb-vao-a-presidio-pressionar-preso-politico-06-08-2012.html

PREFEITO JOÃO CASTELO ABANDONA O BAIRRO DO SÃO CRISTÓVÃO.

Ao passar pelo bairro do São Cristóvão, no início da manhã desta segunda-feira (06), registrei o descaso total por parte da administração do prefeito João Castelo. 

Essas crateras - verdadeiros "piscinões" - estão dificultando o tráfego nas Ruas Nunes Freire e 16 de Julho. 

Será que "CASTELO" ainda tem coragem de mandar seus carros de som passar por essas ruas? 

Sinceramente, São Luís não merece tanto descaso!!!!!

São Luís/MA -  Bairro do São Cristovão - Foto - 01.
São Luís/MA -  Bairro do São Cristovão - Foto - 02.
São Luís/MA -  Bairro do São Cristovão - Foto - 03.

São Luís/MA -  Bairro do São Cristovão - Foto - 04.
São Luís/MA -  Bairro do São Cristovão - Foto - 05.
São Luís/MA -  Bairro do São Cristovão - Foto - 06.
Fonte:http://www.facebook.com/media/set/?set=a.3083395622566.103269.1794138577&type=1

Caravana do 13 – Apresentando nosso Candidato a Vereador pelo PT em São Luís – ALOÍSIO JUNIOR. Vote n° 13.131

Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.

Falar sobre o Companheiro de militância Petista e do líder comunitário ALOÍSIO JUNIOR é bastante aprazível, pois o mesmo tem sido um companheiro de primeira hora desde a pré-campanha de Washington 13 candidato a Prefeito de São Luís, cito duas fotos do arquivo pessoal do mesmo participando do encontro de juventude que serviu de base para definirmos as propostas de políticas públicas para a juventude a serem incluidas em nosso programa de governo; 

Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.

E uma outra do evento que tivemos na Batuque, onde foi comemorado a confirmação do nome do companheiro Washington Luiz como o Candidato do PT a Prefeito de São Luís.
Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.

O Candidato ALOÍSIO JUNIOR, é representante comercial, religiosamente se identifica como evangélico cristão, tendo 37 anos de idade, é casado e pai de dois filhos. Na sua formação acadêmica tem duas graduações, como Administrador e Teólogo. 
Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.

ALOÍSIO JUNIOR, que é natural de São Luís/MA, tem como lema de campanha “A Valorização da Família Cristã”, mas apesar de sua sólida formação religiosa, o mesmo tem no seu leque de apoiadores  simpatizantes de diversos segmentos evangélicos, membros da juventude evangélica, integrantes e dirigentes de diversas associações culturais, Departamentos desportivos de vários bairros, membros de entidades ligadas a religião de matriz africana e de defesa aos direitos humanos.

Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.
Sua candidatura está presente em diversos bairros de São Luís, tem concentrado sua campanha nos Bairros da Vila Lobão, João Paulo, e sobretudo na Zona Rural de nossa Capital. 

Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.

Dentre suas bandeiras de lutas estão o apoio a regularização fundiaria das "invasões populares" de nossa capital. 

Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.

Saúde pública de qualidade, geração de trabalho e renda, melhoria da segurança pública, e respeito aos direito humanos.

Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.
ALOÍSIO JUNIOR em breve estará marcando a festa de inauguração de seu Comitê na Zona Rural de nossa Capital. 

Vote: Aloísio Júnior n° 13.131 e confirme. Vote: Washington 13 e confirme.

Caravana do 13. Domingo de grande movimentação. - Washington fez grande carreata no Cohatrac.

Washington faz grande carreata no Cohatrac.
Clara Moreira, Washington Luiz , Afonso Manoel e Cleber Verde.
Uma grande carreata da coligação “Juntos por São Luís” – Washington 13, realizada neste domingo (05), no Cohatrac, reforçou o crescimento da campanha de Washington Luiz (PT) na ruas de São Luís. A manifestação popular que teve início às 9h, na Cohab, congregou cerca de 500 veículos, além motocicletas e carros de som.    
Washington Luiz, Cleber Verde, atrás Pedro Lucas Fernandes.
Washington Luiz e o companheiro de chapa Afonso Manuel (vice), percorreram a principais avenidas e ruas do Cohatrac, despertando atenção e entusiasmo de moradores do local. 
Secretário Rodrigo Comerciário se aquecendo...
“Ficamos empolgados com a acolhida e manifestações de apoio do povo do Cohatrac. Estou muito feliz porque a cada dia estamos crescendo e povo de São Luís está aderindo a nossa candidatura. É a grande onda do 13 que está tomando a cidade, com a força do povo e da militância dos 14 partidos que estão conosco”, comemorou Washington. 

Militante do PT trocou as praias pela carreata do Washington 13.
“Sem dúvidas essa é a maior carreata que São Luís já viu. Washington é o melhor para São Luís”, disse o morador José Teixeira, ao acenar para os candidatos durante a carreata. 

Carro de som do PRB
Amigos, correligionários, lideranças partidárias e candidatos a vereador da coligação animaram a gigantesca carreata com as bandeiras vermelhas do 13. “O que a gente está vendo aqui é a força do povo que quer Washington prefeito de São Luís para que ele possa governar essa cidade com o apoio de Roseana, Dilma e do povo”, comentou Maria Francisca das Chagas, que também esteve na carreata. 

Lula, Dilma, Roseana e Washington Luiz juntos por São Luís.

Campanha nos bairros. Ainda no domingo, Washington Luiz e Afonso Manuel passaram por diversos bairros de São Luís reunindo com a comunidade e prestigiando eventos e inaugurações dos comitês de campanhas dos Candidatos a vereador Domingos Português do PT do B próximo ao Socorrão II.

Na inauguração do Comitê do Vereador Edson Gaguinho no Bairro da Santa Clara uma multidão esperava Washington na inauguração do comitê do candidato a vereador, Edson Gaguinho. “Esse povo reunido aqui demonstra a vontade da população de São Luís que deseja a mudança. Eu e Washington, conhecemos essa região e sabemos do que ela precisa, por isso, vamos fazer o melhor pela cidade”, comentou o Edson Gaguinho. 

No Bairro da Vila Palmeira tivemos a inauguração do Comitê do Vereador Kleber Gomes do PT. 

No bairro da Liberdade, que é um dos bairros mais tradicionais de São Luís, o candidato a prefeito foi recebido com festa pela população. “Esta é a segunda vez que Washington vem aqui, enquanto os outros nunca pisaram em nosso bairro. Eu sei que ele virá outras vezes aqui, porque é um candidato sincero, que tem compromisso com o povo, por isso merece ser nosso prefeito”, destacou Meire Rocha, moradora do bairro há 50 anos.

No bairro, Washington Luiz prestigiou o lançamento da candidatura para vereador do sindicalista César Bombeiro. “A Liberdade hoje é 13. O bairro precisa de um prefeito com o perfil de Washington, que veio do movimento social e tem compromisso com a população com propostas verdadeiras e concretas”, enfatizou Bombeiro.

Na Vila Maria Aragão, Washington foi recebido por dezenas de pastores evangélicos do Conselho Estadual de líderes evangélicos do Maranhão (Ceplema). “Como cidadãos de São Luís, estamos orando para que Deus mude nossa cidade e que dirija os passos de vocês nessa corrida eleitoral. Rogamos a Deus em vosso favor”, revelou o pastor Gilberto de Jesus aos candidatos.

Na ocasião, o presidente do Ceplema, Ribamar Rodrigues, apresentou a Washington e Afonso Manuel o Instituto Provisão – entidade beneficente que oferta educação infantil para filhos de famílias com baixa renda. “Organizações como essas são importantes para o desenvolvimento do município. Queremos administrar São Luís de forma participativa com o apoio de todas as igrejas e de movimentos sociais, implantando creches e escolas de tempo integral nos bairros”, ressaltou Washington Luiz.

“Eu e Afonso Manuel estamos indo aos bairros apoiando às lideranças locais, que são candidatos a vereador, para reforçar que estamos juntos nessa grande coligação com 14 partidos numa campanha vitoriosa, que elegerá o prefeito 13 e a maioria na câmara de vereadores, para transformar São Luís”, finalizou Washington.   

Veja abaixo as fotos dos carros de candidatos a Vereadores que apoiam Washington para Prefeito de São Luís.

Vote Romulo Franco n° 10.222, Washington 13 e confirme.

Vote Jesus Verde n° 10.789, Washington 13 e confirme.

Vote João Marcos n° 13.321, Washington 13 e confirme.
Vote Honorato n° 13.444, Washington 13 e confirme.

Vote Pedro Lucas Fernandes n° 14.000, Washington 13 e confirme.

Vote Clara Moreira n° 15.100, Washington 13 e confirme.
Vote Helena Duailibe n° 15.369, Washington 13 e confirme.
Vote Israel Ferreira n° 20.020, Washington 13 e confirme.
Vote Almeidinha n° 70.321, Washington 13 e confirme.
VOTE 13 PRA PREFEITO DE SÃO LUIS.
  
Fonte: ass. de comunicação.
Fonte: http://construindoumnovomaranhao.blogspot.com.br/2012/08/washington-faz-grande-carreata-no.html 

Caravana do 13. É hoje a inauguração do Comitê de Campanha de Helena Duailibe 15369.


Convidamos todos a participarem do grande ato político que vai simbolizar a arrancada rumo a vitória das nossas campanhas. 

Digite, Helena Duailibe vereadora 15.369 e confirme.

Digite, Washington Luiz Prefeito 13 e confirme.

Washington Prefeito de São Luís.
Vamos participar com grande entusiasmos da inauguração do comitê de Helena Duailibe, que será um espaço para todos.

Contamos com a sua presença, a participação de todos vocês!!

Convidem os amigos, família, vamos fazer uma grande festa!

Endereço: No antigo Prédio da FEME (Farmácia do Estado) na curva do 90 no Bairro do Vinhais.