quinta-feira, 13 de junho de 2013

Inquérito policial militar indicia oito bombeiros por incêndio na Boate Kiss em Santa Maria.

O inquérito policial militar que investiga a atuação de integrantes do Corpo de Bombeiros e da Brigada Militar no incêndio da Boate Kiss indiciou oito bombeiros, entre eles, o comandante regional dos Bombeiros de Santa Maria, tenente-coronel Moisés da Silva Fuchs. 

O relatório foi entregue hoje (12) de manhã pelo coronel Flávio da Silva Lopes, encarregado do inquérito, ao comandante-geral da Brigada Militar, coronel Fábio Duarte Fernandes.

Fernandes terá 15 dias, a partir de agora, para analisar o resultado, emitir um parecer e enviar o inquérito à Justiça Militar do Rio Grande do Sul. 

O documento foi elaborado a partir de 699 depoimentos, tomados entre os dias 30 de janeiro, três dias após a tragédia que causou 242 mortes, e 10 de junho. Os autos do inquérito foram divididos em 35 volumes, em um total de 7 mil páginas.

Foram indiciados por inobservância de lei, regulamento ou instrução (Artigo 324 do Código Penal Militar): capitão Alex da Rocha Camillo, sargento Renan Severo Berleze, sargento Sérgio Roberto Oliveira de Andrades, soldado Marcos Vinicius Lopes Bastide, soldado Gilson Martins Dias e o soldado Vagner Guimarães Coelho. 

O sargento Roberto Flávio da Silveira e Souza foi indiciado por falsidade ideológica, pois teve participação em uma empresa que fez obras dentro da Boate Kiss, mesmo sendo impedido legalmente. 

O tenente-coronel Moisés da Silva Fuchs foi indiciado por condescendência criminosa, pois em uma situação anterior ao incêndio não apontou irregularidade ao analisar o caso do sargento Roberto Souza, que tinha uma empresa que prestou serviço à boate.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Diretor de jornal da Baixada Fluminense é assassinado com mais de 40 tiros.

A África musical que os brasileiros não conhecem.

Existe um “mundo” lá fora que os brasileiros não conhecem. Um mundo riquíssimo culturalmente, mas que o poder estabelecido faz questão de ocultar, é totalmente boicotado.

Funciona assim, a mídia oculta o que vale a pena ouvir e ver e ao mesmo tempo financia e promove o que não presta, o que é nocivo para a alma e aos ouvidos. Engenharia social para destruir uma sociedade com o que há de pior. 


Enquanto no Brasil a população se conforma com “funk” (o marketing do narcotráfico para atrair mais consumidores) e “pagode” como sendo a “legítima expressão brasileira”, sendo isto exportado como “cultura brasileira”, na África encontramos artistas produzindo música com qualidade como Dobet Gnahoré, Diogal ou Baro.


O mesmo acontece com o continente africano, no ocidente nos vendem a imagem de uma terra tribal e primitiva, onde só existem leões, elefantes e bosquímanos com a bunda de fora.  Ouça Chimamanda Adichie sobre “Os perigos de uma história única”. Os “amos do mundo” manipulam a história e a contam conforme seus interesses.


Vender a imagem de um Brasil onde só têm “macacos” comendo banana, “mulatas fáceis” e africanos onde só existem “bosquímanos primitivos” favorece à quem?


Nota-se que quando uma população aceita passivamente o que lhe é imposto pela mídia, está condenada a não ter personalidade nem opinião própria sobre nada, ao mesmo tempo em que vai perdendo sua identidade cultural, cada indivíduo apenas repete o que é ditado pelo establishment.


Existem vários músicos brasileiros excelentes que não possuem acesso às rádios e TV’s, não é por um acaso, manter a sociedade ignorante, agressiva e em baixa vibração é o objetivo da elite estabelecida, não só no Brasil como em todos os países latinoamericanos. Na Argentina existe uma “coisa” chamada “cúmbia”, também outro produto da indústria illuminati para manter os jovens no submundo da ignorância e pornografia.

Num artigo anterior sobre o “Hang” foi relatado como os músicos talentosos são boicotados, este é o segundo artigo sobre música, o motivo de criá-los é porque através do som estão destruindo gerações de jovens com “músicas” contendo apologia às drogas, à violência, ao crime, à prostituição, à pornografia e à pedofilia. Isto não ocorre por um acaso, faz parte da agenda de destruição de valores morais, éticos e culturais de um povo.

Bahia - Policiais militares ameaçam fazer "Operação Tartaruga" durante Copa das Confederações.

http://www.casernapapamike.com.br/wp-content/uploads/2012/11/operac3a7c3a3o-tartaruga1.jpg 
 
Os policiais militares votaram em assembleia nesta terça-feira (11) o início da "Operação Tartaruga" a partir do dia 18 de junho, protestando pelo fim da escala de ciclo/período e pedindo a regularização da gratuidade do transporte público para a categoria em todo o estado. 

A informação foi divulgada pela Associação dos Praças (Aspra)."Os dois pedidos são direitos previstos em lei e devem ser acatados de imediato. 

A categoria decidiu que se não resolvido o problema até o dia 18, os serviços serão executados de forma mais lenta durante a Copa das Confederações", afirmou Marco Prisco, vereador e coordenador da Aspra. 

A "Operação Tartaruga" significa que os policiais irão diminuir suas atividades.A legislação da categoria prevê 40 horas de trabalho semanais - e as cargas semanais, somadas, não devem ultrapassar 160 horas por mês. 

Atualmente, os PMs são obrigados a cumprir 180, 200 e até 220 horas a cada 30 dias, reclama a categoria. 

Esta escala de ciclo/período seria uma "manobra" do governo para fazer com que os PMs trabalhassem a mais sem pagar horas extras. 

Segundo Prisco, estes horários estão em vigor há cerca de 5 meses.

SBPC elege nova diretoria. UFMA teve 02 Conselheiros eleitos, Antonio José Silva Oliveira e Elba Gomide Mochel.

Helena Nader (foto)é reeleita presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência para um novo mandato de dois anos, com Ennio Candotti e Dora Fix Ventura como vices.
Agência FAPESP – 12/06/2013. Helena Bonciani Nader, professora titular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), foi reeleita presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) para um novo mandato de dois anos, de julho de 2013 a julho de 2015.

A biomédica Nader é membro titular da Academia de Ciências de São Paulo e da Academia Brasileira de Ciências e membro da Coordenação de Área – Biologia (Bio II) da FAPESP.

Para os dois cargos de vice-presidente foram reeleitos o físico Ennio Candotti, da Universidade do Estado do Amazonas, e a psicóloga Dora Fix Ventura, da Universidade de São Paulo (USP), e para o de secretário-geral, o biólogo Aldo Malavasi, da Biofábrica Moscamed Brasil.

Para as três vagas de secretários, foram eleitos Edna Maria Ramos de Castro, da Universidade Federal do Pará, Regina Pekelmann Markus, da USP, e Marcelo Marcos Morales, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como primeiro tesoureiro, foi eleito Walter Colli, da USP, e como segundo, José Antonio Aleixo da Silva, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

De acordo com a SBPC, todos os cargos da diretoria foram disputados por candidato único. Os eleitos serão empossados no dia 25 de julho, durante a 65ª Reunião Anual da entidade, que será realizada em Recife, entre os dias 21 e 26 do mesmo mês.

A apuração das eleições ocorreu no dia 7 de junho, na sede da entidade, em São Paulo, sob a coordenação da conselheira da SBPC Lisbeth Kaiserlian Cordani, da USP, presidente da Comissão Eleitoral. O período de votação ocorreu durante os dias 10 de maio e 5 de junho, pela internet.

Para o conselho, que é composto por 22 membros com quatro anos de mandato, havia 11 vagas em disputa nessas eleições. Conforme previsto no estatuto da SBPC, as candidaturas ao conselho ocorrem regionalmente. Para os estados que compreendem a Área A (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), em que havia três vagas para oito candidatos, foram eleitos Antonio José Silva Oliveira (UFMA), Elba Gomide Mochel (UFMA) e Rosa Elizabeth Acevedo Marin (UFPA).

Nos estados da Área B (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) havia duas vagas para dois candidatos. Elas serão preenchidas por Jailson Bittencourt de Andrade (UFBA) e Leticia Veras Costa Lotufo (UFC). Na Área C (Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Distrito Federal), a única vaga disponível foi disputada por três candidatos, sendo eleito Carlos Roberto Jamil Cury (PUC-MG).

A região da Área D, que compreende os estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, dispunha de uma vaga para três candidatos. Ela foi preenchida por Claudia Masini D´Avila Levy (Fiocruz). Pelo Estado de São Paulo, Área E, foram eleitos Lucile Maria Floeter Winter (USP) e Vanderlan da Silva Bolzani (Unesp). Elas concorreram com outros dois candidatos.

Para a última região, a Área F (Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), havia três vagas, que foram disputadas por cinco candidatos. Os eleitos foram Dante Augusto Couto Barone (UFRGS), Francisco de Assis Mendonça (UFPR) e Ruben George Oliven (UFRGS).

Mais informações: www.sbpcnet.org.br.

Link desta Matéria: http://agencia.fapesp.br/17404

terça-feira, 11 de junho de 2013

BRICS poderá ter novos membros.

BRICS, economia, Indonésia, desenvolvimento, Mundo
© Voz da Rússia

O grupo BRICS pode transformar-se em BRIICS. Nos próximos 15 anos, a Indonésia pode aderir a este clube informal de países, declarou segunda-feira em Moscou o chede do Comitê Internacional da Duma de Estado, Alexei Puchkov.



Nas suas palavras, já hoje esse país com uma população de 250 milhões de pessoas demostra os mais rápidos ritmos de crescimento econômico na Ásia. Em perspetiva, a Indonésia será um dos principais países do mundo. Peritos vaticinam a probabilidade desses prognósticos e o possível alargamento do BRICS.

A Indonésia, o maior país muçulmano, o maior estado do Sudeste Asiático e um dos líderes mundiais pelos ritmos de crescimento econômico, é um potencial candidato à adesão ao grupo BRICS. Aquilo que parece hoje uma especulação, será evidente dentro de 10-15 anos, afirma o chefe do Comité Internacional da Duma de Estado, Alexei Puchkov. Nas suas palavras, ainda há 30 anos apenas especialistas acreditavam nos prognósticos sobre o futuro econômico da China.

Mas agora já ninguém contesta seu papel global, tal como a importância de outros membros do BRICS. O economista e diretor gerente do grupo de companhias ALOR, Serguei Khlestanov, fala sobre o potencial arranque da Indonésia: "O termo BRIC foi inventado por Jim O'Neill para juntar os países com altos ritmos de crescimento econômico. Tanto que a Indonésia demostra ritmos bastante altos e os critérios da dimensão da economia e da população do país são equiparáveis aos outros membros do BRICS, é provável sua inclusão no grupo. Atualmente, tais países como a Turquia, Indonésia e outros estados emergentes são considerados condicionalmente como candidatos ao BRICS. Levando em consideração que os ritmos de crescimento econômico dos membros tradicionais do BRICS estão diminuindo, é muito provável que o grupo tenha novos integrantes".

Após a Cúpula do BRICS em Durban, na África do Sul, a possível adesão ao grupo foi anunciada pelo Egito. Recentemente, na mídia apareceram informações sobre as mesmas intenções do Cazaquistão. 

No pano de fundo da crise de associações e instituições tradicionais, cresce o papel de novos grupos, mesmo de abertamente informais como o BRICS, destacou em entrevista à Voz da Rússia Evguenia Voiko, politóloga e perita da Universidade Financeira junto do governo da Rússia: "Mesmo não sendo uma associação formal, o BRICS, politicamente e desde o ponto de vista da imagem, tem a possibilidade de mostrar que o grupo se torna mais amplo, se desenvolve e é atraente para outros países. Pergunte-se, contudo, se for necessário que o BRICS seja posicionado assim, porque já são abraçadas todas as regiões economicamente ativas, à exceção da América do Norte por razões óbvias. Nesta situação, ainda é necessário compreender à conta de que países o BRICS irá alargar-se".

A adesão da Indonésia e de outros países da Região Asiática do Pacífico é argumentada, porque o centro da economia mundial se desloca para esta zona. Mas, por outro lado, tal passo pode destruir a presença proporcional no clube, onde participam dois maiores playersasiáticos – a Índia e China. 

Ao mesmo tempo, novos países terão de coordenar seus interesses com a agenda geral dos veteranos do BRICS, porque dentro de alguns anos a África do Sul também terá tal estatuto. Eis a opinião de Alexander Orlov, politólogo e diretor do Instituto de Pesquisas Internacionais: "Uma cooperação estreita em vários setores já se delineia dentro do "quinteto". Será que a Indonésia está pronta para tal cooperação? Para qualquer estado há lados positivos e negativos da entrada no BRICS. A adesão de um novo membro leva a problemas adicionais que devem ser resolvidos. No quadro do BRICS existem contradições, inclusive entre a China e a Índia, cuja presença no clube contribui para a regularização de litígios bilaterais. Mas quando aparece um novo participante, em conjunto com ele surge um complexo de contradições. É necessário considera-lo".

Mas, apesar de todas as contradições dentro do BRICS (a última diz respeito ao destino do Banco de Desenvolvimento), o "quinteto" e outros países emergentes têm perspectivas bastante claras. 

Segundo os dados da Pricewaterhouse Coopers, os países do BRICS, em conjunto com o México, Indonésia e Turquia, ultrapassarão para 2050 os estados do G7 em mais de 50% pelo volume do PIB comum.

PROSTITUIÇÃO - Movimento cria o slogan "Volta para casa, Padilha".

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Foto - Brasil 247.


Segundo o colunista do Globo, Ancelmo Gois, quatro mulheres que participaram de campanha do Ministério da Saúde que foi retirada de circulação por causa da frase “Eu sou feliz sendo prostituta”, preparam notificação extrajudicial para o ministro; desde que exonerou o autor da ação, Dirceu Greco, ele é ironizado por movimentos de travestis, soropositivos e homossexuais nas redes sociais.

11 de Junho de 2013 às 08:16
247 – Movimentos de travestis, soropositivos e homossexuais criaram o slogan “Volta para casa, Padilha”, que circula pelas redes sociais.

A ação ironiza o ministro da Saúde, que exonerou o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco, por lançar uma campanha voltada para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis entre prostitutas com o tema: “Eu sou feliz sendo prostituta”. 

Leia a informação de Ancelmo Gois, do Globo:

Para casa, Padilha. Quatro prostitutas que participaram de campanha do Ministério da Saúde, aquela que foi retirada de circulação por causa da frase “Eu sou feliz sendo prostituta”, enviam amanhã uma notificação extrajudicial para o ministro Alexandre Padilha. Desautorizam o eventual uso de suas imagens em outras campanhas, segundo a Rede Brasileira de Prostitutas.

Tem mais... Movimentos de travestis, soropositivos e homossexuais criaram nas redes sociais o slogan “Volta para casa, Padilha”.