terça-feira, 23 de julho de 2013

Monsanto é acusada de comprar exército mercenário.


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Segundo reportagem do jornalista Jeremy Scahill, publicada no jornal The Nation  a multinacional Monsanto teria comprado o maior exército mercenário do mundo, o "Blackwater Academy”, que presta serviços de inteligência clandestinamente. O exército se chamava “Xe Services”, mas em 2009 foi rebatizado depois de se tornar famoso no mundo, com inúmeros relatos de abusos no Iraque, incluindo os massacres de civis. 

Segundo Scahil, o Blackwater continua sendo o maior contratante privado do Departamento de Segurança de Estado dos Estados Unidos e pratica o terrorismo de estado dando ao governo estadunidense a oportunidade de negar a autoria. 

O jornalista afirma ainda que oficiais da CIA e ex-militares trabalham para a Blackwater através de empresas criadas para desviar a atenção da má reputação do exército mercenário e ganhar mais lucro vendendo os seus serviços que vão trocas nefastas de informação e inteligência para infiltração, lobby político e treinamento paramilitar - para outros governos, bancos e multinacionais corporações. 

Monsanto - De acordo com Scahill, os negócios com multinacionais, como a Monsanto, Chevron, e gigantes financeiros como o Barclays e o Deutsche Bank, são canalizados através de duas empresas de propriedade de Erik Prince, dono da Blackwater: Total Intelligence Solutions e Terrorism Research Center. Esses diretores e conselheiros fazem parte da Blackwater. 

Um deles, Cofer Black, conhecido por sua brutalidade como diretor da CIA, foi quem teria contatado a Monsanto em 2008, e firmou contrato para espionar e se infiltrar em organizações de Ativistas dos direitos dos animais, atividades anti-transgênicos e outras de interesse da gigante de biotecnologia. 

O executivo Kevin Wilson da Monsanto se recusou a comentar, mas confirmou a The Nation que tinham contratado o Total Intelligence em 2008 e 2009, segundo a Monsanto somente para manter o controle de “divulgação pública” de seus adversários. Ele também disse que a Total Intelligence era uma “entidade completamente separada da Blackwater”. 

Scahill refuta a afirmação com cópias de e-mails de Cofer Black, após a reunião com Wilson para Monsanto, a outros ex-agentes da CIA, a partir de endereços eletrônicos da Blackwater, que comprovariam que a Total Intelligence havia se tornado “braço de inteligência da Monsanto, espionando ativistas e outras ações, incluindo o nosso povo para integrar legalmente esses grupos. Total Intelligence Monsanto pagou 127 mil dólares em 2008 e US $ 105.000 em 2009”. 

Bill Gates - Quase simultaneamente com a publicação do artigo em The Nation, a Via Campesina informou a compra de 500.000 ações da Monsanto, por mais de US$ 23 milhões por Bill e Melinda Gates, que controlam mais de 90% da quota de computação proprietária e Monsanto, que por sua vez controla cerca de 90% do mercado mundial de sementes transgênicas e sementes comerciais. 

Como a Monsanto, a fundação dos Gates também está envolvida na tentativa de destruir agrícolas rurais em todo o mundo, principalmente através da "Aliança para uma Revolução Verde na África" ​​(AGRA) e funcionaria como um cavalo de Tróia para despojar os agricultores africanos pobres de suas sementes tradicionais, substituindo-os com as sementes de suas empresas em primeiro lugar, finalmente, geneticamente modificado (GM). Para este fim, a Fundação teria contratado Robert Horsch em 2006, o diretor da Monsanto.  

Segundo o Southweb Blogging Around, a Blackwater Academy, a Monsanto e a Fundação de Gates representam a máquina de guerra do planeta e a maioria das pessoas que o habitam, são camponeses, comunidades indígenas, pessoas que querem compartilhar informações e conhecimentos ou qualquer outra que não quer estar em a égide do lucro e da destruição do capitalismo.
 

Garimpeiros interditam garimpo de Serra Pelada.

Por Wanderley Mota – de Curionópolis.

O clima voltou a ficar tenso ontem (22) no antigo garimpo de Serra Pelada, onde a Colossus Mineral está implantando uma mina subterrânea para extração de ouro em parceria com a cooperativa dos garimpeiros, a Coomigasp.

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Por volta de meio dia, um grupo de aproximadamente 200 pessoas marchou para a frente do projeto e lá montou acampamento. Pela estrutura implantada no local, ficou evidente o propósito do grupo de pernoitar e ali permanecer por tempo ainda indeterminado.

Um relato da situação foi transmitido para o presidente do Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral), José Fernando Gomes Júnior pelo gerente de relações institucionais da Colossus, Armando Pingarilho. 

Ele disse que os representantes do grupo propuseram a paralisação das atividades da mina até que o Poder Judiciário venha a determinar claramente qual grupo irá permanecer à frente da Coomigasp.

Em difícil negociação, foi explicado que o sistema de geração de energia e bombeamento não poderia em nenhuma hipótese ter interrompida a sua operação, situação que poderia até mesmo provocar o desmoronamento do túnel de acesso à mina.

Ao final das conversações o grupo permitiu a troca de turno de 40 homens para manutenção das atividades de preservação mínima da estrutura física. Os próprios “visitantes”, porém, já deixaram claro que isso é só o começo.

Na conversa que tiveram ontem com a direção da empresa, manifestantes informaram que há pelo menos vinte ônibus a caminho do local. O clima de conflito causado pelos manifestantes cria um ambiente hostil para os trabalhadores e causa insegurança aos moradores da vila.

“Estamos dispostos a morrer por esta causa e chamar a atenção do mundo. A  Colossus terá que rever  de imediato as armadilhas jurídicas que armou contra o povo garimpeiro dentro da justiça do Pará”, disse Daniel Carvalho, presidente da ADEPAG (Associação de Defesa do Patrimônio dos Garimpeiros Sócios da Coomigasp).

Um grupo de dez calejados garimpeiros pretendem iniciar nas próximas horas uma greve de fome que só irá encerrar  até que tudo seja resolvido. “Lutei por muito tempo pela mina de Serra Pelada e não  é justo o  que essa empresa e as  autoridades estão fazendo com agente”, disse Honorato Pereira, garimpeiro de 74 anos que sofre de diabetes e de pressão alta.

Entenda o caso
No ano passado parte da diretoria da Coomigasp, que tinha a frente Gesse Simão, foi destituída pela juíza Eline Vieira sob a acusação de que haveria indícios de irregularidades financeiras e contratuais na relação da Cooperativa com a Colossus Minerals, Assumiu a presidência Valder Falcão, destituído pelos garimpeiros em Assembleia Geral. 

Em uma nova Assembleia Geral, Vitor Albarada foi eleito e sequer chegou a tomar posse já que a justiça deferiu pedido de cancelamento das Audiências Públicas, fato que gerou a revolta do grupo de garimpeiros que agora interditam o acesso ao garimpo.

Segundo a diretora da Colossus, Rosana Enther, a interdição da mina prejudica os próprios garimpeiros pois já houve uma queda do valor das ações da empresa. Já os garimpeiros dizem “não ter nada a ver com isso, apenas lutam por seus direitos”.

Uma guarnição da PM está no local, mas não agiu em virtude da manifestação ser pacífica e legítima.

A Colossus não emitiu nota sobre a interdição.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Tragédia. Acidente com viatura da PM MA deixa três mortos na BR 316 próximo a Bacabal.

Um grave acidente deixou três mortos e três feridos na BR 316, próximo à cidade de Bacabal, na madrugada desta segunda-feira (22/07).

A viatura Pajero da Polícia Militar se deslocava de Bacabal para São Mateus, quando próximo ao povoado Boa Esperança, colidiu com um carro de marca corola cor prata, placa KTK 3843, de Nilópolis-RJ.

Após a colisão os ocupantes dos dois carros foram sacados dos veículos, no que resultou na morte de Plínio Monteiro Diniz Júnior, Cláudio Marcos Santos e Fabrício Francisco da Silva que estavam no carro Corola. Wesley Kelvin Fernando da Silva, que também estava no veículo conseguiu sobreviver. Já na viatura da Polícia Militar estava o soldado Leonam e o sargento Morais.

Leonam submeteu-se a uma cirurgia por ter sofrido deslocamento do diafragma. O sargento Morais foi levado com muitas dores para São Luís.

Presidenta Dilma lança o Sistema de Seleção Unificada para Cursos Técnicos. O Sisutec abre inscrições em agosto.

Thais Leitão - Repórter da Agência Brasil.

Brasília - O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) alcançou a marca de 4 milhões de matrículas em cursos técnicos e de qualificação profissional, informou, hoje (22), a presidenta Dilma Rousseff. 

Segundo ela, para facilitar o acesso aos cursos, o governo federal vai lançar, no início de agosto, o Sistema de Seleção Unificada para Cursos Técnicos (Sisutec). 

Com moldes semelhantes aos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – que seleciona candidatos a vagas em instituições públicas de ensino superior – e do Programa Universidade para Todos (ProUni) – que tem como foco instuições particulares – o Sisutec servirá para preencher vagas no ensino técnico.

O Sisutec será aberto primeiramente aos institutos federais, às escolas do Sistema S, escolas técnicas das redes estaduais e às universidades para que informem as vagas disponíveis. “O estudante, então, consulta esse cadastro, faz a inscrição, indicando a escola e o curso de sua preferência. 

Em seguida, é feita a seleção dos alunos, considerando a nota que receberam no [Exame Nacional do Ensino Médio] Enem. Isso significa que quem concluiu o ensino médio e não teve acesso a uma universidade vai agora ter a oportunidade de fazer um bom curso técnico", disse, ao participar, nesta segunda-feira, do programa semanal Café com a Presidenta.

Ela ressaltou que somente os cursos técnicos do Pronatec contabilizam um total de 1,250 milhão matrículas de jovens que estão tendo ou tiveram acesso a esse tipo de formação que “já foi muito valorizada no Brasil e ajuda a melhorar a qualidade do emprego”. 

Dilma lembrou que, além dos cursos técnicos, que são voltados aos estudantes de ensino médio e têm duração média de um ano e meio, o Pronatec envolve cursos de qualificação profissional para os trabalhadores, que duram de dois a quarto meses; e ainda uma modalidade voltada à formação dos cadastrados no Bolsa Família, que também dura de dois a quarto meses. Entre as áreas em que há cursos disponíveis estão: petróleo e gás, construção naval, automação industrial e telecomunicações.

A presidenta enfatizou que o governo federal está empenhado em expandir a rede e que a expectativa é que até o fim de 2014 estejam em funcionamento 208 novas escolas federais de educação profissional e tecnológica. 

Além disso, o governo está repassando recursos a 539 municípios para construção, reforma ou ampliação de suas escolas técnicas profissionalizantes por meio de convênios com o Ministério da Educação (MEC). Ela também ressaltou que todas as informações referentes ao Pronatec podem ser acessadas por meio do site do programa.

Edição: Talita Cavalcante
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Link desta matéria: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-22/sisutec-abre-inscricoes-em-agosto

I Mostra Estadual de Literatura no Teatro Alcione Nazareth.

Realização é do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho.

Por: José de Mário Moraes Ferreira.

Acontece de quinta-feira (24) a sábado (27), no Teatro Alcione Nazareth, Centro Histórico de São Luís, a I Mostra Estadual de Literatura, com a presença de escritores de vários municípios do Maranhão. A realização é do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho e da Federação das Academias de Letras do Maranhão.

Bibliteca Ferreira GullarNa solenidade de abertura, quinta-feira, às 19h, haverá a apresentação do Grupo Cazumbá. 

Nos demais dias, serão realizadas palestras, lançamentos de livros e intervenções poéticas com a participação de escritores de Anajatuba, Barra do Corda, Imperatriz, Itapecuru-Mirim, Arari, Vitória do Mearim, Caxias, Lago da Pedra, Viana, São Bento e Pinheiro.

A diretora do Centro de Criatividade, Ceres Costa Fernandes, informou que a mostra é uma oportunidade para a divulgação de obras dos escritores do interior do, além de ser um momento para eles interagirem. "É um espaço de troca de experiências literárias, poéticas e de intercâmbio entre membros das academias de letras dos municípios maranhenses”.
 
Dia 25 (Quinta-Feira)
 
14h30 ás 15h20 (escritores de Anajatuba)
“A literatura dos verdes campos”
Palestrante: Mauro Bastos Pereira Rego
 
15h30 ás 16h20 (Barra do Corda)
“A literatura Barracordense”
Palestrante: Isael Lobão
Mesa redonda

16h30 ás 18h (Imperatriz)
“Aspectos Históricos e Econômicos”
Agostinho Noleto
“A produção Literária em Imperatriz”
 Adalberto Franklin
 
Dia 26 (Sexta-Feira)
14h30 ás 15h20 (Itapecuru-Mirim)
“Literatura e Vida Literária de Itapecuru - Mirim”
Palestrante: Inaldo Lisboa
 
Mesa Redonda
15h30 ás 16h20 (Arari e Vitoria do Mearim)
“Repercussão da AVL na Cultura Arariense- Vitoriense”
 Washington Cantanhede/Dinacy Correia/Arimateia Coêlho
 
16h30 ás 17h30
Teatro Alcione Nazareth
(apresentação da peça “D. Casmurro”)
 
17h30 ás 18h30 (Caxias)
“Caxias na Literatura Maranhense”
Palestrante: Jaques Inandy Medeiros
 
Dia 27 (Sábado)
14h30 ás 15h20 (Lago da Pedra)
“Sessenta Anos de Nossa História”
Palestrante: João Gomes
 
15h30 às 16h20 (Viana)
“Aspectos da Literatura Vianense”
Palestrante: João Cordeiro
 
16h30 ás 17h20 (São Bento)
“A Poesia através dos Tempos”
Palestrante: Arquimedes Viegas Vale
 
17h30 às 18h20 (Pinheiro)
Aymoré de Castro Alvim a Fundação de Pinheiro: de lugar do Pinheiro a cidade
 
De 25 a 27/07/2013
 
Espaço Nauro Machado – Lançamento de Livros
 
1ª MESA - ás 18h30

2ª MESA - ás 19h30
 
Intervenções Poéticas
Centro de Artes Cênicas do Maranhão – CACEM
• Domingos Tourinho
• Cássia Cabral
• Gilson César
• Josimael Caldas
• Ribeiro Júnior


Texto: Gabrielle Duarte (Ascom.Secma)
Foto: Divulgação/CCOCF

Link desta matéria: http://elo.com.br/portal/noticias/ver/234252/i-mostra-estadual-de-literatura--no-teatro-alcione-nazareth.html

Texto do PT cobra reformas no governo.

Partido dos Trabalhadores-Direto:
Credito Foto: Brasil 247.
Documento apresentado na pauta da reunião de seu diretório nacional ocorrida no sábado, sugere a Dilma rever suas alianças e já admite realização de segundo turno nas eleições de 2014: "Sabemos ter pela frente um período de intensa luta política e ideológica, incluindo aí dois turnos de eleições presidenciais, para governo, Senado, deputados federais e estaduais", diz a nota.

22 de Julho de 2013.

domingo, 21 de julho de 2013

“A Máfia Médica": e a indústria da doença


Crédito : Reprodução
 
“A Máfia Médica” é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.
Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Industria Farmacêutica.
O livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.
Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.
A seguir, uma bela entrevista à  autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:
MEDICINA SIGNIFICA NEGÓCIO
A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que -como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.
- Porquê essa decepção?
- Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram refletir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial.
Para além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.
- E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
- Assim foi. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médico tinha participado em muitos congressos internacionais -em alguns como ponente – e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso.

- E quem designa esse comité científico?

= Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.

- E isso foi clarificador para si…?
=E muito! Dar-me conta do controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros -públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.

- O poder econômico?
= Exato, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.

UM SISTEMA DE ENFERMIDADE
-Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema de enfermidade”
= Efetivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.

- Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!
= Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.

- E que papel desempenha o médico nessa máfia?
=O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensina-se-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.

-O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito.
=A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.

- É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.
= Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.

-Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou não agressivas
= São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar… mas tão pouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.

-E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo?
= Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder.

- E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.
= Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.

A MÁFIA MÉDICA
-Quem, na sua opinião, integra a “máfia médica”?
= Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.

- Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”?
= Assim é. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às directrizes da OMS. Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.

- Em que consiste essa declaração?

=Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.

- Uma acção que não se questiona
= Claro, porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico!

- Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controlo?
= Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas actividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.

- Uma máfia sumamente poderosa!
= Omnipotente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade “fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.

AS AUTORIDADES MENTEM
-O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´”as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias”.
= Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a sida é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.

- Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém.

Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas
= Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se ocultar.

Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se
destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.

- A quais se refere?
= Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas.

- E até que ponto podem ser também perigosas?
= As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.

- Agradeceria que mencionasse algumas
= Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a “sida silenciosa” e garantir um “mercado da enfermidade”, perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência
médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios selectivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.

-Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação.
= Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida é o VIH o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o VIH não implica necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixa. E nego que ter sida equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do VIH enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o VIH não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem vírus VIH e numerosos casos de vírus VIH, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus VIH cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois factores. O que se sabe, sem dúvida, é que o VIH é um retrovirus inofensivo que só se activa quando o sistema imunitário está debilitado.

- Você afirma no seu livro que o VIH foi criado artificialmente num laboratório
= Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar.

-Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida
= Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida… mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. É tão simples quanto isto.

-Falemos da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que o câncer é um mistério
=O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunitário actua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.

- E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema de enfermidade”
= Assim é. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”: amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se-lhe, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, pois em medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar.

A MÁFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA
– No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?
= Verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.

- Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado
= Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará. Tão simples como isto.

- E em que ponto crê que estamos?
= Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior.
- E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?
= O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar. Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.

- E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria?

= Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque tentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.

Laura Jimeno Muñoz
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