quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Tragédia, morte no asfalto. - Grave acidente deixa 5 mortos e 3 feridos na BR-316.

 Atualização:
 
Grave acidente entre Teresina e Caxias deixa 4 mortos e feridos; vítimas são parentes
Acidente aconteceu por volta das 7h desta quarta-feira, na BR-316, entre as cidades de Teresina(PI) e Caxias(MA). PRF, Polícia Militar e Bombeiros estiveram no local.

Um grave acidente na BR-316 resultou na morte de quatro pessoas e mais quatro feridos na manhã desta quarta-feira (7).

O veículo modelo Focus transportava uma família no sentido Teresina-Caxias quando colidiu frontalmente com o veículo modelo Prisma, que transportava dois homens e duas mulheres no sentido Caxias-Teresina.
De acordo com o policial rodoviário federal, Hélio Aires, as características do acidente apontam para uma ultrapassagem indevida. "A pista é boa, a sinalização plenamente visível e tudo indica para uma ultrapassagem indevida. É preciso analisar as marcas e o local onde foram parar os veículos para determinar qual deles provocou o acidente", afirmou o agente.
Do veículo modelo Focus de cor prata apenas a mulher identificada como Lara Vilany Alves Rocha veio a óbito no local. Alfredo Maia da Silva Neto, condutor do veículo, e os filhos: Natan Rocha da Silva e Yasmin Rocha da Silva foram levados para hospital em Teresina.

As pessoas do veículo Prisma não foram identificadas, mas, de acordo com a PRF, três pessoas morreram e há apenas um sobrevivente.
Segundo o major Juarez Medeiros, comandante do 11° Batalhão de Polícia Militar de Timon (MA), uma testemunha chegou a ouvir o barulho do impacto. Yasmin, a filha mais velha do casal, estava consciente e chegou a falar o nome das pessoas da família para a polícia. "Ela e o pai chegaram a falar. Ela reclamava de dores na região do abdômen, mas o Natan, que é o irmão mais novo, não conseguia falar e estava aparentemente em estado grave", detalhou o major.
A Polícia Militar e a PRF bloquearam a rodovia, o que gerou um congestionamento de aproximadamente 10 km nos dois sentidos. O acidente aconteceu às 7h07 e a pista foi liberada por volta das 9h30.


Por Jordana Cury, do Portal Cidade Verde
Fotos: Rayildo Pereira




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Um acidente grave deixou cinco pessoas mortas e três feridas na manhã de hoje (7), na BR-316, entre Timon e Caxias, no Maranhão.

acidente caxias-timon2

Segundo o inspetor Pedro Filho, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Caxias, a colisão, do tipo frontal, ocorreu a aproximadamente 5 km de Timon e envolveu dois automóveis. Ao todo, 8 pessoas ocupavam os dois veículos.

acidente caxias-timon

Além da PRF, também já se deslocaram até o local equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Os feridos estão presos às ferragens dos carros.

COM INFORMAÇÕES DO PORTAL O DIA / COM  FOTOS RICARDO RODRIGUES

Link desta matéria: http://www.gazetadailha.com.br/2013/08/07/grave-acidente-deixa-5-mortos-e-3-feridos-na-br-316/

Concurso na Bahia - Universidade Estadual de Santa Cruz realiza concurso para preenchimento de vagas no quadro permanente de Professores.

O Concurso Público de Provas e Títulos para os cargos permanentes de Professor Auxiliar, Assistente e Adjunto de Ensino, nível "A", do quadro de pessoal da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), tem como objetivo o preenchimento de 27 (vinte e sete) vagas, reservadas a candidatos portadores de diploma ou equivalente de graduação, mestrado ou doutorado, de acordo com a formação exigida para cada cargo. 

Leia o anexo I do Edital Nº 156.

Período de Inscrição: de 02 de setembro a 01 de outubro de 2013, até as 15h30min, exclusivamente pela INTERNET.

Taxa de Inscrição: R$ 150,00

Maiores Informações: http://www.uesc.br/concurso/

Médica relata cenário “de filme de guerra” após plantão no Socorrão I

O titular do blog mais uma vez pede licença aos leitores para publicar um texto maior do que o usual por aqui. Trata-se do relato (um desabafo, seria a palavra mais correta) de uma médica, após seu primeiro plantão no Socorrão I, em São Luís.

Na narrativa, ela conta tudo o que passou (ou pelo menos o que lembrou que passou), durante seis horas na unidade, no domingo (4).

É estarrecedor saber que numa capital ainda se está tão distante de um tratamento digno de saúde aos cidadãos.

Fiquem com o relato.
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São 12:55. Estou apreensiva. É meu primeiro plantão no Socorrão I. São só 6h, digo para mim mesma. Só 6h. É uma espécie de mantra que repito a cada instante como se isso fizesse o tempo passar mais rápido e tornar seis horas menos do que parece ser. 

Na entrada encontro um colega de outro hospital; ele me ensina um caminho por dentro da parte administrativa para chegar ao centro cirúrgico. Fico aliviada, não vou ter que passar pelos corredores abarrotados de gente. O que os olhos não vêem…

socorrão 

Subo alguns lances de escada que vão dar exatamente nos corredores que tanto quero evitar. E lá me deparo com um paciente deitado em uma maca encostada na parede onde há um papel escrito com letras maiúsculas MACA 12. Olho para o lado e existe uma fileira delas; macas que viraram leitos fixos. Mas não há gritos, nem choro, nem reclamações. Todos estão resignados com a situação. Eu não.

Enfim chego ao meu setor, o centro cirúrgico(CC). Uma amiga me recebe e me leva até o repouso médico onde, enquanto troco de roupa, ouço o relato detalhado da atual situação. Ela está lá desde as 7h. Só uma cirurgia até agora; uma neuro, grave. Todas as outras 04 salas estão ocupadas com pacientes graves que foram operados na noite anterior. Todos entubados, respirando por aparelhos, pacientes de UTI, mas não tem vaga.

Lá fora, um jovem com apendicite aguda espera para ser operado. Faz-se então uma seleção e o paciente menos grave é retirado da sala de cirurgia e levado para o que seria a sala de recuperação pós anestésica (SRPA). Hoje é um misto de SRPA e enfermaria pois, como não há leitos no hospital, os pacientes ficam por lá até receberem alta ou morrerem. E a SRPA, que segundo o regulamento da ANVISA deveria ser uma área de acesso restrito com uso de roupas próprias, gorro e máscara, é aberta ao público no horário de visitas às enfermarias.

A sala cirúrgica desocupada é rapidamente arrumada para a apendicectomia. O paciente é colocado na mesa mas ainda não será agora que vamos tratar seu problema. Na hora da anestesia uma colega entra na sala e diz: “Não faz! Tem que tirar da sala porque tá subindo uma paciente grave! Parece que tá rebaixada, vai precisar entubar!” Respiro. OK. Mas não temos como retirar o paciente da sala porque a única maca que tinha foi levada às pressas para trazer a paciente grave. 

E o paciente da apendicite, apesar de ter entrado andando, agora mal consegue sentar porque está sedado. É preciso reverter o efeito do sedativo e ele é levado de cadeira de rodas para um leito improvisado na SRPA/enfermaria.

A paciente chega junto com um dos cirurgiões que está fazendo massagem cardíaca porque ela está sem pulso. Ela é prontamente entubada, monitorizada e ressuscitada mas seu estado é grave. Ela foi operada há dois dias. Parece-me que tinha um ferimento por arma branca na perna. Foi encaminhada para a UTI do Hospital Universitário (Dutra) após a cirurgia mas 48h depois ainda não haviam feito sua transferência e ela estava entre a vida e a morte.

Precisa de infusão contínua de drogas vasoativas para manter a pressão em níveis mínimos necessários à vida mas sou avisada de que temos bombas de infusão mas não temos equipos para as mesmas. OK. Não tem problema. Vamos colocar no soro mesmo. A paciente se mantém grave. Alguém grita: “Entrou um esfaqueado!” e outro responde:”Mas como? Não tem sala para operar!”

Corro para ver o paciente. Ele tem um curatico no peito à esquerda e aparentemente não respira. Pego no seu pescoço e punho, não tem pulso. Tiro o curativo e vejo um corte de mais ou menos 3cm bem em cima do coração. “Chama o cirurgião! Rápido! Oxigênio! Material de entubação! Monitor! Rápido!” O paciente está tamponado. 

A facada foi no coração e o sangue que “vazou” impede o coração de bater e o pulmão de respirar. Não tem sala. Tudo é improvisado ali mesmo. No corredor. Tudo muito rápido. Ninguém está ali para brincadeiras. Em segundos o paciente é entubado, anestesiado e seu tórax é aberto expondo o coração que tem duas lesões e já voltou a bater.

O sangue jorra do seu peito e tudo se tinge de vermelho vivo. Ele já está sendo transfundido. Me impressiona o fato de que em meio ao caos, tudo funcione perfeitamente. Muita gente está ajudando. São 5 médicos, 2 enfermeiras, várias técnicas de enfermagem, maqueiros e até o pessoal da limpeza. Tivemos que tirar o monitor de um dos pacientes operados à noite que estava na sala próxima e trocá-lo por um incompleto porque não havia mais nenhum. 

Não tem foco nem aspirador, mas ninguém reclama. Estão todos empenhados em fazer o possível para salvá-lo. O sangramento diminuiu consideravelmente mas seu ferimento foi gravíssimo. Ele perdeu muito sangue. Estou ventilando o paciente à mão com um ambu e um cilindro de oxigênio porque estamos no corredor e não temos respiradores disponíveis. Meu braço dói mas não posso parar, o coração está sendo suturado.

Me sinto em um filme de guerra. Na verdade, em um hospital de campanha, em plena guerra. Só que não. Não estamos em guerra. Não existe nenhuma justificativa para essa situação. A população de São Luís já chegou a 1 milhão de habitantes mas ninguém, nenhum dos nossos governantes, se importou em aumentar o número de hospitais públicos. São os mesmos hospitais de 10 anos atrás. A única coisa que aumentou em todos foi o número de macas. São dezenas delas espalhadas por todos os corredores e salas. Todas lotadas, o tempo todo.

Conseguiram um leito com respirador na SRPA e a paciente que havia parado há pouco e continuava bem ruim foi levada para lá enquanto esperava sua transferência para o Dutra. A sala é rapidamente preparada, desta vez para receber o “esfaqueado” que ainda tem o tórax aberto e o coração exposto. Na sala, enquanto o tórax é fechado ele para e é ressuscitado mais duas vezes. A cirurgia termina e seu estado é crítico. Está fazendo arritmia cardíaca. Vai ficar na sala porque não tem vaga na UTI. Mas é bem provável que ele não resista.

Um paciente é deixado na porta do centro cirúrgico. Ele está inconsciente e respirando muito mal. Ninguém sabe dizer do que se trata. NÃO TEM SALA. Não vejo nenhum ferimento aparente e ele usa fralda, o que pode significar que já está há algum tempo no hospital. Preciso de oxigênio, monitor, material de entubação, sala. Ausculto seu pulmão, está em edema agudo. Estamos no corredor. Ouço alguém falar “Por que trouxeram para cá? Não é cirúrgico! Não tem sala!”. Algumas pessoas não se importam. Já se acostumaram com isso. Eu não. É meu primeiro dia e eu me sinto na guerra. Entro na primeira sala que vejo. 

O paciente que está na mesa é um jovem que sofreu um acidente e fez uma neurocirurgia pela manhã. Está grave mas estável. Não tem vaga na UTI p ele que respira por aparelho e está sedado. Coloco o outro paciente no canto da sala e enquanto não arranjam um monitor, divido o do jovem acidentado com ele. Começo a tratar seu edema de pulmão na esperança de que não seja preciso entubá-lo porque ainda não temos respirador para ele. Mas ele não melhora.

A essa altura, a equipe do SAMU já chegou para transportar a paciente até a UTI do Dutra mas já não há mais esperanças. Ela não resiste e morre ali mesmo. Tinha 35 anos.

Seu leito, após ser desocupado, é preparado para receber o paciente dispnéico. Acabo de descobrir que ele tem um tumor cerebral que está causando hipertensão intracraniana. Precisa ser operado mas não tem a vávula necessária para a cirurgia. Nem sala. Ele é entubado ali mesmo, ao lado do paciente da neuro. Uma colega comenta, com um riso nervoso, que em 20 anos de medicina nunca tinha visto dois pacientes ocuparem a mesma sala de cirurgia. Eu entendo. É porque ela nunca esteve na guerra. Nem eu.

Na outra sala, o paciente da facada acaba de fazer mais uma parada cardíaca. Dessa vez, sem volta. Acho que tem 40 anos. Os outros pacientes resistem bravamente. São 4. Todos precisam de UTI. Três deles fizeram neurocirurgia, um está com tétano. Todos em respiradores, sem ter para onde ir.

Lá fora, além do “rapaz da apendicite”, um eviscerado espera uma sala para ser operado. Meu mantra virou fumaça. Em menos de 6h muita coisa aconteceu. Minha cabeça está a mil. Penso tanto que não consigo nem falar. 

Penso nos políticos que governam nossa cidade e uma revolta sobe das minhas entranhas e fica entalada na garganta. Eles deviam estar aqui. Eles deviam ver isso. Mas eles não se importam. Simples assim. Nunca nenhum deles se importou.
Só se interessam por supostas obras e melhorias quando é para desviar o dinheiro para encher seus bolsos. Me disseram que foram comprados vários aparelhos e monitores de última geração mas que, por algum motivo burocrático, não foram entregues. Ninguém se importa. 

Precisamos de mais leitos(não macas!), mais UTIs, mais dignidade para a população. São Luís não tem hospitais públicos. Tem depósitos de doentes. Eles são jogados lá, feito lixo e nenhum desses bandidos de colarinho branco se importa com isso.

No meio de todo esse descaso, porém, ainda florescem espíritos nobres. Nessas 6h que ali passei, pude ver o empenho e a dedicação de profissionais que não medem esforços para ajudar o próximo. Técnicos, enfermeiras, médicos, maqueiros, funcionários. Bravos soldados no campo de batalha, lutando uma guerra que nunca tem fim.

São 18:50, está terminando meu turno. Ainda estou atordoada. Preocupo-me com o paciente do edema de pulmão. Será que vão cuidar dele? Mas ele está estável. Tento me acalmar. O colega chega às 19h para o turno da noite. Faço um resumo da situação e desejo-lhe um bom plantão. Na porta do CC algumas pessoas conversam com uma técnica de enfermagem: _A barriga dele tá aberta! Ele não vai aguentar! Vai morrer! Tem que operar!
_ Estamos arrumando sala para ele, senhora.

Acho que estão falando do eviscerado. Meu coração se aperta. Peço para agilizarem e vejo o maqueiro sair com uma maca. Na antessala do CC vejo um paciente sentado em cadeira com um curativo no abdômen que ele segura com as duas mãos enquanto geme baixinho. Será que é ele?, penso. Mas está sentado! Nesse estado! Não pode ser… Não tem maca, lembrei. Faço uma oração silenciosa para que tudo fique bem com ele.

Vou para casa com meu tênis sujo de sangue e meus ombros caídos com o peso da luta. Não sou a mesma que entrou seis horas antes. Ninguém é, depois de voltar de uma guerra.


Comentário: Tomei a liberdade de copiar na integra este relato do Blog do jornalista Gilberto Leda, pois nos últimos dias venho publicando  voluntariamente uma série de notícias em apoio ao Programa Mais Médico do Governo Federal, programa onde a classe médica em geral, vem se opondo flagrantemente contra, sem se incomodar que este projeto visa única e exclusivamente atender aos mais humildes nestes rincões do Brasil.

Confesso ter me emocionado com o relato desta médica plantonista "Quiçá doutora tivéssemos mais médic@s com a sua consciência critica, com o seu humanismo latente".

Doutora na sua anonimidade receba meus sinceros votos de parabéns e rezarei a Deus para que você tenha força e saúde,  para continuar sendo esta profissional humana que conheci em seu relato. 

Francisco Barros. 

Cultura - Projetos de artes terão patrocínio dos Correios.

01/07/2013 16:30 - Portal Brasil

Sistema abrange projetos de dança, teatro, música, humanidades e artes visuais


Os Correios começam a receber nesta quinta-feira (1º) as inscrições para o Sistema Aberto de Seleção dos Patrocínios, que abrange projetos de Artes Cênicas, Visuais, Humanidades e Música, a serem realizados entre julho de 2014 e dezembro de 2015. As inscrições devem ser feitas por pessoas jurídicas até 19 de setembro. 

Sistema Aberto de Seleção dos Patrocínios abrange projetos de teatro
Divulgação/Daniel ProtznerSistema Aberto de Seleção dos Patrocínios abrange projetos de teatro
De acordo com o edital [http://www.correios.com.br/institucional/conheca_correios/acoes_culturais/esp_cult_rj/patrocinio/Conteudo/edital.cfm?edital=Cultural], o objetivo do Sistema é promover diferentes projetos culturais de maneira que contribua para a formação de espectadores e a valorização da cultura brasileira. 

Serão disponibilizados R$ 35 milhões, sendo reservado 10% deste valor para projetos propostos por pessoas jurídicas cujos representantes legais, no ato da inscrição, se autodeclarem  pretos ou pardos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O processo de seleção será totalmente informatizado, sem necessidade de envio de projetos em meio físico. A medida visa reduzir o uso do papel e preservar o meio ambiente. O resultado será divulgado em março de 2014 no Diário Oficial da União e no site dos Correios. 

A seleção de projetos é feita por meio de editais públicos desde 2004, dando transparência à destinação dos recursos por meio de regras e critérios claros e objetivos para análise e escolha das propostas, além de possibilitar o acesso democrático de produtores e grupos a patrocínios da estatal. Na última seleção, os Correios receberam mais de 2 mil projetos. 

A avaliação do patrocínio abrangerá os seguimentos:


Artes Cênicas – Dança: Apresentação, circulação, mostras e/ou festivais de dança. 
– Teatro: Projetos de produção/montagem, apresentação e/ou circulação de peças teatrais (para espaços fechados ou de rua, adulto ou infanto-juvenil, além de mostras e/ ou festivais).


Artes Visuais: Exposições de pintura, artesanato, desenho, escultura, fotografia, gravura e filatelia, que contemplem a realização de projeto pedagógico, tais como visitas guiadas e monitoria.


Humanidades: Evento literário e programa de incentivo à Leitura: Encontros literários ou programas de incentivo à leitura.

Audiovisual: Realização de Mostras ou Festivais de Cinema e Vídeo.

Música: Apresentação, circulação ou festival de música in
  
ECT
Os Correios tiveram sua origem no Brasil em 25 de janeiro de 1663. Em março de 1969, foi criada a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), como empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações. 


A estatal é a responsável pelos serviços postais de todo o País. Além dos tradicionais serviços de cartas, malotes, selos e telegramas, destaca-se o serviço de encomendas expressas, o Sedex. Ao todo são mais de cem produtos e serviços oferecidos pela empresa, sendo considerada a única a estar presente em todos os municípios brasileiros.


Fonte: Correios

Link desta matéria: http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2013/08/01/projetos-de-artes-terao-patrocinio-dos-correios

Cultura - Banco do Brasil abre inscrições para seu programa de patrocínio até 30 de agosto, destinados à realização de projetos ambientais, sociais e culturais.

05/08/2013 12:10 - Portal Brasil.



Recursos serão destinados à realização de projetos ambientais, sociais e culturais que ocorrerão entre 1º de março e 31 de dezembro de 2014.



Já está disponível o edital do Programa de Patrocínios do Banco do Brasil, que define parte da programação de projetos a serem apoiados durante o ano. 

As inscrições das propostas devem ser feitas exclusivamente pela internet até o dia 30 de agosto de 2013. 


Portal Brasil
Não será permitida a inscrição de projetos culturais destinados aos Centros Culturais do Banco do Brasil (CCBBs)
Não será permitida a inscrição de projetos culturais destinados aos Centros Culturais do Banco do Brasil (CCBBs)


No edital [http://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/EditalPatrociniosBB.pdf], disponível no site do Banco, estão as informações gerais sobre o processo de seleção. Podem se inscrever para o Programa pessoas jurídicas, constituídas no País, que estejam em regularidade fiscal. 


Não será permitida a inscrição de projetos culturais destinados aos Centros Culturais do Banco do Brasil (CCBBs) e de projetos sociais que se enquadrem nos programas da Fundação Banco do Brasil. 


Os recursos serão destinados à realização de projetos ambientais, sociais, culturais e negociais que ocorrerão entre 1º de março e 31 de dezembro de 2014. 

A divulgação dos projetos selecionados está prevista para janeiro do ano que vem.


A seleção pública de projetos atende à recomendação da Instrução Normativa nº 1 da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), de 2009, conferindo igualdade de oportunidade, regionalização, democratização e transparência ao processo.



Política de Patrocínio 

Por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), o Banco do Brasil analisa a relação custo x benefício de todos patrocínios que realiza, de forma que as contrapartidas obtidas estejam sempre compatíveis com o investimento alocado. 


Patrocínio, nos termos da Instrução Normativa, é o “apoio financeiro concedido a projetos de iniciativas de terceiros, com o objetivo de divulgar atuação, fortalecer conceito, agregar valor à marca, incrementar vendas, gerar reconhecimento ou ampliar relacionamento do patrocinador com seus públicos de interesse”.

Fonte:
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Banco do Brasil

Link desta matéria: http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2013/08/05/banco-do-brasil-abre-inscricoes-para-seu-programa-de-patrocinio-ate-30-de-agosto

Jornalista que denunciou espionagem americana diz que há mais documentos a serem publicados.

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil.
 
Foto: Agencia Brasil.
Brasília - O jornalista Gleen Greenwald, do jornal britânico The Guardian, disse hoje (6) que poderão ser publicadas mais denúncias relacionadas às espionagens feitas pelo governo dos Estados Unidos a comunicações telefônicas e eletrônicas de diversos países. 

O jornalista foi responsável por revelar ao mundo os programas secretos americanos de interceptação de dados, vazados pelo ex-consultor de informática Edward Snowden. 

Segundo Greenwald, Snowden lhe entregou cerca de 20 mil documentos, que ainda não foram totalmente analisados. 

“Os artigos que publicamos são uma porção muito pequena das revelações que devem ser publicadas. Estamos trabalhando com muitas organizações no Brasil e no mundo todo para publicar mais documentos. 

É difícil falar sobre os documentos que ainda não publiquei, mas com certeza vai ter muito mais revelações sobre a espionagem do governo dos Estados Unidos”, disse Greenwald, que participou de audiência pública conjunta das comissões de Relações Exteriores da Câmara e do Senado.

O jornalista também disse que o governo americano tem capacidade de acessar o conteúdo de e-mails e telefonemas de cidadãos de diversos países, e não apenas a metadados, que se referem a informações como horários e números de ligações ou endereços de e-mails.

“Os documentos que publicamos mostram que eles podem coletar o conteúdo do e-mail, uma lista de pesquisa do Google, o site que está visitando, e até as ligações podem ser invadidas a qualquer minuto. É claro que, quando você está coletando 40 bilhões de ligações e e-mails a cada 30 dias, não pode monitorar tudo, você vai só coletar só os metadados e depois vai decidir quais ligações quer invadir.”

O jornalista acredita que o principal objetivo do governo americano com a espionagem é a obtenção de informações comerciais e industriais, como na área de energia e petróleo. Ele disse que a ideia de coletar dados sobre comunicações telefônicas e eletrônicas em outros países surgiu em períodos de guerra, no Iraque e no Afeganistão, para “saber tudo sobre o inimigo”. “Agora eles estão aumentando para o mundo todo, porque acham que quanto mais sabem, maior o poder”, disse.

Durante a audiência, um grupo de jovens usou máscaras com o rosto de Snowden desenhado, para defender um julgamento favorável ao ex-consultor e pela liberdade de expressão. “Nosso apoio é em relação à liberdade de expressão, e que esses heróis, os hackers, aqueles que usam a internet como uma ferramenta de ativismo político sejam cada vez mais respeitados e se tornem heróis para essa juventude que saiu às ruas e quer se inspirar ainda mais neles”, disse a estudante de jornalismo Paola Rodrigues.

Edição: Juliana Andrade
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Link desta matéria: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-06/jornalista-que-denunciou-espionagem-americana-diz-que-ha-mais-documentos-serem-publicados

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Para a polícia, menino foi à escola após matar a família de Policiais Militares.

FOLHA DE SÃO PAULO
 
O pai de um colega de escola do estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 12, contou à polícia que deu carona ontem (5) para o menino após ele frequentar as aulas no colégio Stella Rodrigues, na zona norte de SP.

Segundo informações da polícia, essa testemunha disse que parou na porta da casa da família de Marcelo Eduardo, na Brasilândia (zona norte), e buzinou para chamar os pais do menino. A criança, porém, teria dito para ele não buzinar pois o pai estaria dormindo. Em seguida, ele se despediu do pai e do colega e entrou no imóvel.

Em entrevista ao "SPTV", da Rede Globo, o comandante da PM, Benedito Roberto Meira, disse que a perícia aponta que as vítimas já estavam mortas nesse momento e que o menino cometeu suicídio em seguida.

  Reprodução/Facebook
Família morta em chacina na Brasilândia (zona norte de SP); mãe e irmã de policial também estão entre os mortos.
Além de Marcelo Eduardo, foram mortos com um tiro na cabeça o pai dele, o sargento da Rota (tropa de elite da PM) Luis Marcelo Pesseghini, a mãe do menino, a cabo Andrea Regina Pesseghini, a avó materna Benedita Bovo e a tia do menino, Bernadete Oliveira.

Todas as vítimas foram assassinadas com um tiro na cabeça com a pistola.40 de Andrea. A arma foi encontrada embaixo do corpo de Marcelo Eduardo. Segundo o comandante, o menino era canhoto e o disparo foi feito do lado esquerdo da sua cabeça.

De acordo com o comandante da PM, não há sinais de arrombamento na casa e nada foi levado da família.

O menino utilizava no seu perfil do Facebook a imagem do protagonista da série de videogames chamada Assassin's Creed. No jogo, que se passa durante o Renascimento, o personagem faz parte de uma seita de assassinos e pretende vingar a morte de seus familiares.

No colégio onde o menino estudava, as aulas foram suspensas hoje. Nenhum representante da escola quis falar sobre o caso. Os corpos das vítimas seguem no IML (Instituto Médico Legal) e ainda não há informações de onde será o velório e o enterro.

No seu perfil no Facebook a professora de Marcelo Eduardo, Ana Paula Pigatto Alegre, lamentou a morte do estudante. Ela conta que ontem deu aula para o menino "conversei, brinquei, dei risada, dei um abraço tão gostoso.... e agora ........ acabou", descreveu a docente.

CÂMERAS

O carro da mãe do menino, um Corsa, foi localizado perto da escola onde o menino estudava. Segundo o comandante, câmeras da região mostraram que o veículo estacionou no local à 1h15 do dia 5. Meira diz que às 6h30 uma pessoa desce do veículo, coloca a mochila nas costas e segue em direção à escola. Tudo indica que o menino passou a noite dentro do veículo após ter assassinado a família.

De acordo com reportagem da Band, na mochila do garoto havia ainda um revólver calibre 32 que também era de propriedade da cabo. Um bilhete na mochila do menino também comprovam que ele foi até a escola ontem. A polícia ainda não tem informações de que horário a família foi morta, mas o crime deve ter ocorrido na noite de domingo (4) ou na madrugada de ontem.

A Folha não localizou familiares das vítimas para comentar o caso. Segundo o comandante, familiares disseram à polícia que o menino era "dócil, agradável e que sofria de uma doença no pulmão e diabetes, mas nada que justificasse um comportamento diferente". 

Link desta matéria: http://gilbertolimajornalista.blogspot.com.br/2013/08/para-policia-menino-foi-escola-apos.html