domingo, 16 de março de 2014
Povos indígenas da América e da Sibéria falavam a mesma língua.
Descoberta abre hipóteses de migrações dos grupos.
Há muito tempo que os cientistas sabiam do parentesco genético entre os índios da América do Norte e os povos indígenas da Rússia. Porém, novos estudos publicados recentemente indicam que as duas regiões podem ter compartilhado também a mesma família linguística.
Cientistas da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, utilizaram o método da filogenia linguística para descobrir o parentesco entre as línguas indígenas do grupo Na-Dene e o grupo linguístico ienisseiano.
A descoberta indicaria também que o deslocamento dos povos da Ásia Central para a América do Norte, há cerca de 13 mil anos, possivelmente não foi definitiva.
De acordo com a hipótese dos pesquisadores, muitas tribos teriam migrado mais tarde de volta para a Sibéria, onde se estabeleceram definitivamente.
Reforma agrária assume dimensão estratégica no século XXI. Entrevista especial com Gerson Teixeira. Notícias de Ontem.
“Nos dias atuais, qualquer avaliação isenta e atenta da realidade brasileira, pautada pelos maiores interesses do país, conclui pela relevância ainda mais superlativa da reforma agrária”, pontua o presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária – ABRA.
Foto: DiárioLiberdade |
Os avanços no acesso à terra, proporcionados pelas políticas públicas dos governos FHC e Lula, não afetaram a “estrutura da posse da terra” no Brasil. Pelo contrário, a aquisição de“terras públicas” pelo agronegócio “passou a ameaçar, inclusive, áreas institucionalmente protegidas, como unidades de conservação, áreas indígenas e quilombolas”, assinala Gerson Teixeira em entrevista à IHU On-Line, concedida por e-mail. Ele informa que a concentração fundiária poderá ser ampliada por conta da Medida Provisória nº 636, a qual liberaliza “a aquisição em definitivo dos títulos de domínio dos lotes dos beneficiários do programa de reforma agrária nas condições dadas de carências materiais de toda ordem nos assentamentos”. E acrescenta: “O fato é que condições concretas e subjetivas nas quais se darão a medida tornam viável a transferência de milhões de hectares de terras que estão sob controle dos assentados”.
Para Teixeira, diferente do que ocorreu no final do século passado, quando a reforma agrária se impunha pelas “dimensões relacionadas à superação das inomináveis anomalias sociais, políticas e econômicas decorrentes da extrema concentração da posse da terra”, hoje ela se impõe como estratégia para garantir a soberania nacional. “No período recente, por impulsos produtivos ou especulativos do capital internacional, tem aumentado o controle externo da terra no Brasil e em outros países do Sul. O controle da terra pelo capital externo é a via da apropriação das nossas imensas riquezas naturais do subsolo, do solo, e agora do ar, com os mercados intangíveis (tipo carbono), definidos pela Lei de Mudanças Climáticas e pelo Novo Código Florestal”, esclarece.
Gerson Teixeira é engenheiro agrônomo, especialista em Desenvolvimento Agrícola pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/RJ e presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária – ABRA.
Confira a entrevista.
Foto: Envolverde |
IHU On-Line - Na sua avaliação, houve algum progresso na política agrária brasileira nas últimas décadas?
Gerson Teixeira - Houve o avanço no acesso de camponeses às terras públicas por meio das políticas de assentamentos, notadamente, nos governos FHC e Lula. Contudo, além de não ter afetado a estrutura da posse da terra, o agronegóciotambém avançou na apropriação de terras públicas, e nos anos recentes passou a ameaçar, inclusive, áreas institucionalmente protegidas, como unidades de conservação, áreas indígenas e quilombolas.
Na resultante, tem-se a manutenção da extrema concentração da terra no Brasil, que poderá ser ampliada ainda mais a depender das repercussões práticas dos dispositivos daMedida Provisória nº 636, de dezembro de 2013, que liberalizaram a aquisição em definitivo dos títulos de domínio dos lotes dos beneficiários do programa de reforma agrária nas condições dadas de carências materiais de toda ordem nos assentamentos. Ainda que obviamente não seja este o propósito do governo, que aposta em consequências socioeconômicas virtuosas para um assentado exercendo na plenitude a propriedade da terra, o fato é que condições concretas e subjetivas nas quais se darão a medida tornam viável a transferência de milhões de hectares de terras que estão sob o controle dos assentados.
Também houve a inclusão dos agricultores familiares nas políticas agrícolas, mas sem as devidas diferenciações no fomento produtivo, com vistas a preservar as condições clássicas da produção camponesa, e assim incentivar padrão de consumo diverso do padrão fordista derivado do modelo agrícola produtivista. Considero como as principais conquistas nesse campo, o Programa de Aquisição de Alimentos e as compras da agricultura familiar para a merenda escolar. Esses dois programas precisam ser fortalecidos e ampliados, pois são fundamentais para o processo de resistência dos camponeses no ambiente de mercado. Inclusive, a depender do alcance desses programas, poderíamos alcançar um objetivo absolutamente fundamental para agricultura familiar e camponesa, que é “desbancarização” do crédito que poderia ocorrer via autofinanciamento como decorrência dos efeitos dos programas em consideração.
"A ampliação da participação dos camponeses na ocupação do território rural do Brasil passou a ser fundamental para a soberania nacional" |
Gerson Teixeira - Até quase o final do século XX, a reforma agrária se impunha no Brasil pelas suas dimensões clássicas relacionadas à superação das inomináveis anomalias sociais, políticas e econômicas decorrentes da extrema concentração da posse da terra com as suas repercussões no processo de desenvolvimento brasileiro.
A sociedade continua pagando o ônus da continuidade dessas anomalias em pleno século XXI, agora agravadas pelos desdobramentos da hegemonia do chamado agronegócio.
Nos dias atuais, qualquer avaliação isenta e atenta da realidade brasileira, pautada pelos maiores interesses do país, conclui pela relevância ainda mais superlativa da reforma agrária em nosso país.
Aos valores históricos clássicos, em si, já condicionantes do processo de desenvolvimento brasileiro em todas as suas dimensões, agregam-se novos e irrefutáveis atributos estratégicos para a reforma agrária.
A ampliação da participação dos camponeses na ocupação do território rural do Brasil passou a ser fundamental para a soberania nacional. No período recente, por impulsos produtivos ou especulativos do capital internacional, tem aumentado o controle externo da terra no Brasil e em outros países do Sul. O controle da terra pelo capital externo é a via da apropriação das nossas imensas riquezas naturais do subsolo, do solo, e agora do ar, com os mercados intangíveis (tipo carbono), definidos pela Lei de Mudanças Climáticas e pelo Novo Código Florestal.
Além desse argumento, somente com a ampliação das áreas camponesas teremos possibilidade de evitar a destruição absoluta da biodiversidade, a principal vítima do modelo agrícola dominante baseado na homogeneidade e escala, o que projeta ameaças à segurança alimentar. Não obstante, também está dado, como reconhecem altas autoridades da ONU, que a evolução do processo de aquecimento global deverá resultar em profunda crise alimentar em escala global caso mantido o atual padrão de agricultura. Não há dúvidas sobre a maior capacidade de resiliência da agricultura camponesa às adversidades desse processo, o que requer políticas para a vasta ampliação da base produtiva camponesa. Ou seja, a reforma agrária passa a assumir essa dimensão absolutamente estratégica no presente século.
"Por 80 bilhões de dólares aceitamos que dois produtos nobres do agronegócio respondam por 88% da nossa safra de grãos" |
Gerson Teixeira - No caso específico dessa relação, o MST se encontra basicamente isolado. Estou convencido de que a maior parte da militância e das lideranças petistas mantém vivos os compromissos programáticos históricos doPT pela reforma agrária. Contudo, a tradução desses compromissos em ações práticas mais arrojadas pela reforma agrária tem sido sobrestada pelas circunstâncias de um governo do PT partilhado ‘além da conta’ por forças muito conservadoras.
Além disso, contraditória e compreensivelmente, o próprio MST teve que reposicionar o nível das lutas sociais pela terra que vinha em um crescente até 2002 para evitar confronto maior com um governo controlado por um aliado histórico, porém pouco diligente na matéria por temor de danos à governabilidade.
Acho, inclusive, que a experiência da difícil sobrevivência nesse ambiente de tensão política já por mais de dez anos refletirá fortemente nos debates e resultados do VI Congresso do MST, que ocorrerá a partir do dia 10 de fevereiro. E não se trata apenas de um reposicionamento na intensidade das lutas de massa, mas, sobretudo, de mudanças conceituais que serão decisivas para o futuro do MST e da luta pela própria reforma agrária em nosso país. Luta essa que por certo conta com outros atores sociais importantes, todavia, no período histórico recente, sem o peso da atuação do MST.
Afinal, precisamos decantar bem e refletir mais ainda sobre os desdobramentos políticos práticos daquilo que oMovimento vem pregando e que será objeto do Congresso, que é a chamada reforma agrária popular.
Não tenho acúmulo nesse debate do Movimento, portanto, não teria condições de opinar a respeito. Mas entendo que somente teremos êxito no objetivo estratégico (para o país) de enfraquecer o agronegócio, com a ampliação do controle da terra pelos camponeses, combinada com formação e organização desse segmento social. Sublinho tanto a terra como a formação e a organização política, pois só assim haverá condições de lutas, por exemplo, por outra matriz tecnológica na agricultura; conquista essencial para a população brasileira e fatal para os interesses dos capitais que controlam o agronegócio. Camponês com terra, mas sem algum nível de formação e desorganizado, é agricultor familiar do agronegócio (agronegocinho).
A estratégia em consideração exige capacidades pensantes e de mobilização para a luta, o que o MST tem de sobra. Resta discutir se cuidados em excesso na luta pela terra para a preservação de uma boa sincronia com o governo não acabam, inclusive, prejudicando o próprio governo, por limitar o salto, para um plano estruturante, dos avanços sociais inaugurados desde 2003.
IHU On-Line - Como a participação do agronegócio na balança comercial brasileira impacta a luta pela terra?
Gerson Teixeira - Em que pese as manipulações nesse cálculo, a balança comercial do agronegócio, turbinada pelo boom dos preços das commodities agrícolas desde meados da década anterior, tem sido a “joia da coroa” dos discursos oportunistas dos ruralistas. Junto com as receitas cambiais do mineronegócio, temos a equação que sustenta a opção questionável de uma economia primário-exportadora. Por 80 bilhões de dólares ficamos reféns políticos de um segmento que envenena os brasileiros, destrói o meio ambiente, viola direitos; que retira do país as enormes vantagens econômicas de se tornar território livre dos transgênicos. Por 80 bilhões de dólares aceitamos que dois produtos nobres do agronegócio respondam por 88% da nossa safra de grãos. Por via de consequência aceitamos as pressões inflacionárias, fruto das elevadas vulnerabilidades da oferta interna de alimentos que integram a dieta básica da nossa população. Enfim, por 80 bilhões de dólares mantemos o Brasil entre os líderes da concentração da terra em todo o mundo. Conseguiremos ser desenvolvidos nesses termos?
IHU On-Line - Gostaria de acrescentar algo?
Gerson Teixeira - Sim, gostaria de desejar muito êxito ao VI Congresso do MST, e que a partir de então as lutas pela chamada reforma agrária popular tomem o rumo e a intensidade adequados numa relação de parceria com o governo, ainda que mais tensa, contudo construtiva para o bem do próprio governo e do país. Afinal, se os ruralistas, que “têm tudo e mais alguma coisa”, ainda assim encurralam o governo o tempo todo na defesa da ampliação dos seus ganhos seccionais, chegando mesmo a constranger publicamente ministros na Câmara dos Deputados, por que os trabalhadores não animariam a relação com o governo com um upgrade nas lutas em defesa de interesses que, no fim das contas, são de toda a nação?
(Por Luciano Gallas e Patrícia Fachin)
PARA LER MAIS:
Link original desta materia: http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/528029-reforma-agraria-assume-dimensao-estrategica-no-seculo-xxi-entrevista-especial-com-gerson-teixeira
sábado, 15 de março de 2014
Governo japonês preocupado com os efeitos da vacina contra HPV, como infertilidade e paralisia.
Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas.
- ipcdigital.com e agências | |||||
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sexta-feira, 14 de março de 2014
MinC - ANCINE realizará seminário sobre o Fundo Setorial do Audiovisual no Nordeste.
CONVITE |
Outras capitais do Nordeste poderão acompanhar as palestras por videoconferência. Estão abertas as inscrições para o Seminário Fundo Setorial do Audiovisual – FSA, que a ANCINE realiza no dia 20 de março na capital pernambucana.
O encontro acontecerá de 14h às 17h, através da parceria com a Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura (RRNE/MinC), com o Banco do Nordeste, e com o CANNE – Centro Audiovisual Norte-Nordeste.
As apresentações de Recife contarão também com transmissão ao vivo por videoconferência para outras seis capitais nordestinas (Aracaju, Fortaleza, Maceió, Natal, São Luis e Teresina).
Com a participação da diretora Rosana Alcântara e dos Superintendentes de Desenvolvimento Econômico, Marcos Tavolari, e de Fomento, Paulo Alcoforado, o seminário é voltado a profissionais de empresas produtoras, distribuidoras ou programadoras de conteúdo audiovisual, responsáveis pela execução dos projetos financiados pelo Fundo, gestores de fundos de investimento com participação do FSA, entre outros.
Na pauta, orientações sobre as novas chamadas públicas para desenvolvimento, produção e comercialização de projetos para cinema e TV.
Os interessados em participar devem enviar pedido de credenciamento para o e-mail ancinevideoconferenciane @gmail.com, contendo as seguintes informações no corpo da mensagem: nome completo, CPF, RG, e em qual cidade assistirá o seminário.
As inscrições ficam abertas até às 12h do dia 19, ou até o preenchimento das vagas. Por problemas técnicos da sala, João Pessoa não contará com a transmissão do seminário.
Recomenda-se aos produtores/realizadores do estado que assistam a transmissão em Natal (RN) ou compareçam no encontro presencial com os técnicos no Recife, bastando informar a intenção da cidade escolhida no momento da inscrição.
Os participantes que estiverem assistindo remotamente as apresentações, por videoconferência, também poderão interagir e realizar perguntas aos palestrantes.
O seminário sobre o Fundo Setorial do Audiovisual, uma ação de transparência institucional da ANCINE, faz parte de uma série de eventos promovidos com o objetivo de capacitar os agentes do mercado e tirar dúvidas sobre o funcionamento de áreas-chave da agência.
Em 2013 foram realizados seminários de Prestação de Contas de Projetos Audiovisuais, de Registro de Obras Brasileiras, e de Análise e Acompanhamento de Projetos da Superintendência de Fomento.
Em 2014, a ANCINE já realizou seminários do Fundo Setorial do Audiovisual, no Rio de Janeiro e em São Paulo, e leva agora a iniciativa, elogiada pelos parceiros e profissionais participantes do evento, para o Nordeste.
Serviço: Seminário Fundo Setorial do Audiovisual
Com a participação da diretora da ANCINE, Rosana Alcântara, do Superintendente de Desenvolvimento Econômico, Marcos Tavolari, e do Superintendente de Fomento, Paulo Alcoforado.
Inscrições: até 12h de 19/3, no e-mail ancinevideoconferenciane@gmail.com informando nome completo, CPF, RG e local onde deseja assistir ao seminário. Vagas limitadas.
Endereços: Recife – PE: Av. Conde da Boa Vista, 800 – 2º Andar – Edifício Apolônio Sales – Bairro da Boa Vista.
Aracaju – SE: R. Itabaianinha, 44 – 3º Andar – Centro.
Fortaleza – CE: Av. Dr. Silas Munguba, 5700 – Passaré.
Maceió – AL: R. da Alegria, 407 – Centro.
Natal – RN: Av. Antonio Basílio, 3006. Ed. Lagoa Center. Loja 35C – Lagoa Nova.
São Luis – MA: Av. Colares Moreira, Quadra 100, Lote 4, ED Expresso XXI – Bairro Renascença.
Teresina – PI: R. Rui Barbosa, 163 – Centro
Texto: ANCINE
Roberto Azoubel, Assessor / Ministério da Cultura
Representação Regional Nordeste I RRNE
Rua do Bom Jesus, 237 I Bairro do Recife
CEP: 50030-170 I Recife - PE
(81) 3117 8438.
MARANHÃO RECEBERÁ R$ 245 MILHÕES PARA OBRAS DE MOBILIDADE.
Foto - Brasil 247. |
O Governo do Estado receberá R$ 187 milhões que serão aplicados na Região Metropolitana, em obras, como a duplicação da Estrada de São José de Ribamar, além da ampliação da estrada da Mata, a recuperação da Avenida Ferreira Gullar [Ilhinha] e, principalmente, a requalificação da Avenida dos Holandeses, com a implantação dos corredores de ônibus; a Prefeitura de São Luís administrará os R$ 57 milhões restantes.
14 DE MARÇO DE 2014.
Maranhão 247 - A governadora Roseana Sarney (PMDB) destacou ontem os benefícios das obras que serão viabilizadas aos maranhenses com o investimento de R$ 245,08 milhões pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 Mobilidade Urbana, anunciados pela presidente Dilma Rousseff.
Para execução imediata, foi aprovada obra de melhoria na Avenida dos Holandeses, em São Luís, possibilitando a implementação da segunda etapa da Avenida Metropolitana. Só para essa obra serão R$ 182 milhões em investimentos. Além disso, mais de R$ 5 milhões foram liberados para a elaboração dos Projetos Executivos das obras de duplicação de mais um trecho da MA-201 (Estrada de Ribamar) e da Estrada da Mata.
"Estamos felizes. Já iniciamos essa obra e, com esses recursos, daremos continuidade a esse que é o Anel Viário de São Luís. Com a obra, a Avenida dos Holandeses ganhará um corredor exclusivo para ônibus, beneficiando as pessoas que moram mais longe e trabalham no Centro da cidade, além de melhorar o trânsito para todos nós, moradores", declarou a governadora.
Primeira etapa - Roseana Sarney destacou que a primeira etapa da obra, das proximidades da Vila Funil até a intersecção da Estrada da Raposa com a da Maioba, já está em andamento. Os recursos são do governo estadual e a execução é da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).
Já a segunda fase do trabalho, que será viabilizada pelo PAC, engloba trecho da intersecção das Estradas da Raposa com a da Maioba até a Ponta d'Areia. "As obras no setor resultam em melhorias da qualidade de vida dos maranhenses e se integrarão a outras ações já em andamento na Região Metropolitana de São Luís", destacou o secretário de Cidades, Hildo Rocha.
Até o momento, o Maranhão tem investimentos de R$ 1,03 bilhão para obras de mobilidade urbana do PAC. Do total de R$ 245,08 milhões anunciados ontem, R$ 155,08 milhões são do OGU e R$ 90 milhões de financiamento.
Do valor global, R$ 187,3 milhões serão destinados às obras do governo, sendo R$ 97 milhões oriundos do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 90 milhões de contrapartida do Estado; além disso, R$ 57,78 milhões vão ser encaminhados à Prefeitura de São Luís.
Mais obras - Na área da mobilidade urbana, o Governo do Estado desenvolverá também outros projetos. É o caso do Projeto ProTransporte, com financiamento da Caixa Econômica e que inclui a pavimentação e requalificação de vias urbanas em 42 municípios. O investimento é da ordem de R$ 220 milhões e a execução será da Secretaria de Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid).
Há, também, o Projeto de Reurbanização da Área da Ilhinha, em São Luís, com recursos de R$ 70 milhões e que será lançado na próxima semana pela Secid. A ação engloba a transferência dos moradores de palafitas da área para apartamentos que serão construídos em terreno naquelas proximidades. Além disso, o espaço será urbanizado com a construção de três grandes praças.
Outro grande projeto é o Anel da Soja, cuja obra está em andamento na Região Sul do Maranhão. São sete trechos e mais de 600 quilômetros de estrada asfaltada, num investimento é superior a R$ 765 milhões, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Essa é a maior obra pública do sul do estado, beneficiando produtores de grãos e moradores dos municípios de Balsas, Riachão, Carolina, Tasso Fragoso e Alto Parnaíba.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Ucranianos e americanos tinham plano de atacar aeroporto e responsabilizar russos.
Foto - http://codinomeinformante.blogspot.com.br |
Bom dia, caríssimos(as)! O conteúdo desse post, o qual escreverei a seguir, já foi bancado na noite de (12) na página do blog no Facebook. Trata-se de uma notícia de suma importância sobre a crise na Ucrânia, a qual ainda é ignorada pela mídia brasileira, haja vista que nossa mídia ainda não deu se quer uma notinha sobre o tema.
O blog teve acesso a e-mails classificados de militares, políticos e civis que estão envolvidos na construção de um plano macabro, o qual poderia ter consequências impensadas por essas pessoas.
Os e-mails, trazidos à público pelo famoso grupo de hackers Anonymous (Anonymous Ucrânia), mostra como americanos e ucranianos preparavam um ataque a aeroporto ucraniano, o aeroporto de Melitopol, para que assim fosse atribuídos as Forças Especiais russas.
Segundo eu apurei, o plano tinha que ser executado até o dia 15 de março, um dia antes do referendo que será realizado na Crimeia sobre sua independência. A finalidade era um clima tão ruim que o referendo foi criado, além de acusar os russos nos órgãos competentes e deixa-los em muas lençóis perante a comunidade internacional.
São muitos e-mails, a maioria está em ucranianos. Tem e-mails que fala de todas movimentação militar russa na Crimeia desde 27 de fevereiro até os dias atuais; Tem e-mails com análises geopolíticos e etc. Pelo que eu pude perceber, a cúpula que comanda a Ucrânia ultimamente está envolvida nesse plano.
A parte mais importante dos e-mails, está na conversa entre o coronel ucraniano Igor Protsyk, chefe da Bilateral Military Cooperation Division, e o tenente-coronel do Exército Americano Jason P. Gresh, que também responsável do US Army Attache Assistant em Kiev,
“Igor, a situação está mudando rapidamente na Crimeia. Nossos amigos em Washington esperam ações mais decisivas de sua rede. Eu acho que é hora de implementar o plano que discutimos recentemente. Seu trabalho é causar danos ao transporte nos centros de transportes a sudoeste, a fim de responsabilizar o vizinho (não sei se ele se refere a Crimeia ou a Rússia). Isso criará condições favoráveis para o Pentágono e para o Company to act. Não perca tempo, meu amigo”, escreve Gresh em um dos e-mails.
O coronel ucraniano Protsyk não perde tempo e envia um e-mail para um tal de Krivonis e diz para ele agir. Protsyk pede para Krivonis avisar a 25th Separate Dnipropetrovsk Airborne Brigade realizar um ataque perfeito ao aeroporto de Melitopol para atribuí-los as Spetsnaz russas. Pede também para os militares não causarem muitos danos as aeronaves.
Em outro e-mail, o tal de Krivonis manda um e-mail para um tal de Kolyarny e também lembra para não causar muitos danos as aeronaves e falar somente russo no ataque. Pede para não haver mortos. Por fim ele diz que a recompensa (dinheiro) pelo ataque virá com o tempo.
Link original desta matéria: http://codinomeinformante.blogspot.com.br/2014/03/ucranianos-e-americanos-tinham-plano-de.html#more
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