segunda-feira, 21 de abril de 2014

EUA fornecem armas antitanque aos Rebeldes que combatem o Governo da Síria

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Piaui - Comandante de Destacamento da Polícia Militar mata a esposa com 7 tiros.

Mulher foi morta dentro de sua própria casa; populares tentaram linchar o Policial Militar.


Foto - 180 Graus.
O comandante de polícia de Cocal de Telha, sub-tenente Hugo Viana, assassinou na noite deste domingo (20/04), sua esposa, Neilvia Estevão, dentro de sua casa, com pelo menos sete tiros, no centro do município de Capitão de Campos, região Norte do Piauí.

Foto - 180 Graus.
A população, revoltada, tentou agredir o sub-tenente e colocar fogo na casa, mas foram impedidos pela polícia. O policial ainda tentou ir na casa da sogra, mas foi capturado pela polícia. O militar chegou a atirar e atingir de raspão a perna de um delegado.

Foto - 180 Graus.
A Força Tática levou o sub-tenente Hugo para o quartel da Polícia Militar em Piripiri, onde está detido. A perícia vai fazer exame de corpo e delito no corpo da mulher e tentar descobrir as causas do assassinato.

Foto - 180 Graus.
Populares e vizinhos não sabem o motivo do crime, mas informações extra-oficiais dão conta de que o PM era muito ciumento e que após uma discussão entre ele e a vítima, o mesmo teria usado sua arma de trabalho para disparar contra a companheira.

Informações do site 180 graus.

Mais um Linchamento em São Luís - Menor tenta assaltar mototaxista, mas é morto no Jardim Tropical.


Esse é mais um caso de justiça com as próprias mãos na região metropolitana de São Luís. 

Uma violência que gera mais violência. 

Os amigos do menor morto prometem vingança. 

O menor identificado como Anderson Matos Silva, 14 anos, foi linchado e morto por volta de 22h de domingo (20), no início da Avenida Paraíso, no Jardim Tropical.

Pelas informações passadas ao blog, o menor tentou assaltar um mototaxista. Ele não contava com a reação da vítima que, com a ajuda de outro mototaxista que passava pelo local, conseguiu imobilizá-lo e amarrá-lo. 

Em seguida, outros mototaxistas iniciaram uma sessão de espancamento com paus, principalmente na cabeça, fazendo justiça com as próprias mãos. O acusado, que ainda foi esfaqueado, não resistiu e morreu no local.

Foto - Blog  do Gilberto Lima.
Segundo informações de moradores da área, Anderson era acusado de praticar assaltos na área do Jardim Tropical. Ele morava no residencial Nova Terra, em São José de Ribamar.

Depois que souberam da morte do menor, vários amigos dele foram ao local para manifestar o desejo de partir para a vingança. Estavam procurando os mototaxistas que trabalham no posto localizado nas proximidades para vingar a morte de Anderson.

A polícia acredita que esses elementos que prometem vingança podem pertencer a alguma gangue que atua naquela região.

UNIVERSIDADES FEDERAIS AMPLIAM EM 176% AS VAGAS PARA NEGROS, PARDOS E INDÍGENAS.

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domingo, 20 de abril de 2014

Maconha - Como o 420 se tornou o número símbolo da "erva".


O Colorado já legalizou a maconha nos EUA; discussão ganha força na Europa e nas Américas.
Às 4h20 da tarde deste domingo, usuários de maconha vão se reunir em várias cidades dos Estados Unidos e da Europa em um ato para discutir uma nova política para a droga. Em São Paulo, a Semana Pela Legalização da Maconha já teve início neste sábado. Mas afinal, por que se reunir a essa hora e por que o número 420 se tornou um símbolo da maconha?

O encontro no 20 de abril (que em inglês é escrito na forma 4/20, em função do mês 4 e do dia 20) ocorre há varios anos. Já a origem do 420 remete ao ano de 1971, quando passou a ser usado como uma senha por estudantes de ensino médio de San Rafael, no estado americano da Califórnia.

No outono daquele ano, cinco adolescentes encontraram um mapa desenhado a mão que supostamente mostrava a localização de uma plantação de maconha em Point Reyes, próximo a San Francisco.

Eles resolveram encontrar o "tesouro" e marcaram de se reunir para a expedição as 4h20 da tarde. Nunca encontraram a plantação, mas a hora do encontro não seria mais esquecida.

"A gente fumava muita maconha naquela época", contou à BBC Dave Reddix, um membro do grupo que tinha até nome, os Waldo. Reddix, que na época tinha o codinome de Waldo Dave, hoje tem 59 anos e trabalha como cineasta.

"Metade de nossa diversão era encontrar a maconha", conta.

'Deadheads'

A confraria passou a usar o número 420 para seus membros da confraria para rodas de maconha. Logo a senha começou a se espalhar entre os amigos, os agregados, os conhecidos, entre eles os integrantes de uma banda de rock californiana, os Grateful Dead.

Rapidamente, o 420 passou a fazer parte do vocabulário dos "deadheads", como eram chamados os fãs do Grateful Dead.

Em 1990, o termo e a explicação foram impressos em um folheto da banda. Foi assim que o código foi descoberto por Steve Bloom, editor da revista Clique High Times, uma das primeiras publicações sobre a maconha nos Estados Unidos.

A equipe da High Times entrou na onda e passou a fazer suas reuniões de pauta às 4h20 da tarde.

Disputa - Anos depois, o termo deu nome a outra publicação especializada em maconha, a 420 Magazine. A disputa sobre como o 420 teve origem começou com uma reportagem da revista, segundo a qual um outro grupo de amigos, rival dos Waldo, tinha inventado a históira.

O 420 teria tido origem em um grupo de
adolescentes na Califórnia, nos anos 1970
Os Waldo reagiram e publicaram cartas e mostraram objetos para "provar" que foram eles os inventores do termo. 

Desde então, defendem com veemência a sua versão.

"Somos os únicos a mostrar provas", diz Steve Capper, também chamado de Waldo Steve.


Legalização - Segundo Bloom, editor da High Times, o termo virou uma um código semiprivado, que os usuários de maconha vão encontrar por todos os lados. O número aparece até no filme Pulp Fiction, de Quentin Tarantino, no relógio de um dos personagens.

Primeiro estado americano a legalizar a maconha, o Colorado também se viu às voltas com o número. Recentemente, uma placa que indicava a extensão de 420 milhas da rodovia interestadual 70 foi furtada. As autoridades resolveram se antecipar ao problema e mudaram a nova placa, que agora indica que a rodovia tem 419,99 milhas.

Em Denver, capital do estado, se espera uma grande festa neste domingo, já que este será o primeiro ato 420 desde que o Colorado legalizou a droga, uma política que ganha força nas Américas e na Europa.

O Uruguai aprovou recentemente a legalização da maconha, que será produzida e vendida pelo próprio governo. A discussão também ganha força no Brasil, tendo como mais célebre defensor o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que defende a descriminalização - já em curso na Argentina e no Uruguai.

Em São Paulo, o tema da semana, que vai culminar com a Marcha da Maconha no sábado, dia 26, é "Cultive a liberdade para não colher a guerra". A campanha ganhou apoio de artistas como o cantor Marcelo D2 e o dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, fundador do Teatro Oficina.

Os defensores da legalização argumentam que a chamada "guerra contra as drogas" não conseguiu acabar nem diminuir o consumo da maconha, só fazendo aumentar a violência devido a ação de grupos de narcotraficantes, sobretudo na América Latina, um dos centros produtores. Os defensores também ressaltam os efeitos positivos da droga quando usada para fins medicinais.

A política da "guerra contra as drogas" ganhou força nos anos 1980, durante o governo do presidente americano Ronald Reagan. A cada ano, millhares de pessoas morrem na América Latina vítimas da violência derivada do narcotráfico. Os países da região lideram a lista das nações com mais alto índice de homicídios no mundo, segundo relatório recente divulgado pela ONU.

No BBC Brasil

BRASIL: PROSUB sem cortes orçamentários, avança na Marinha programa de novos submarinos que já consumiu R$ 10,3 bilhões. Portal TERRA.





Cinco novos submarinos, que estão sendo construídos na costa fluminense, deverão ser entregues até 2023, segundo a Marinha brasileira.


Proteger as riquezas nacionais de ameaças navais que emerjam no futuro é a justificativa da Marinha para os R$ 23 bilhões que o Brasil está investindo para construir um submarino com propulsão nuclear e quatro modelos convencionais que substituirão a frota atual.

Com o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que tem previsão de entrega dos cinco veículos até 2023, o País ingressará em um seleto grupo que dispõe de tecnologia para a construção de submarinos nucleares, hoje formado apenas por Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França. 

Esta última é a parceira escolhida para a transferência tecnológica que possibilitará a fabricação do veículo naval em território nacional. Lançado em 2008, o Prosub contempla, além dos submarinos, a construção de um estaleiro e de uma base naval.

Embora seu cronograma físico-financeiro se estenda até 2025, a Marinha mantém a previsão de conclusão do submarino nuclear, chamado de Guardião da Amazônia Azul, para 2023. Até o momento, o Prosub não sofreu cortes ou contingenciamentos que prejudicassem o cronograma. “O programa está sendo executado dentro do previsto, com pequenas alterações”, afirma o contra-almirante José Roberto Bueno Junior, diretor do Centro de Comunicação da Marinha.

Encerrada a fase de concepção, o submarino nuclear passa agora pela etapa do projeto básico. As fases seguintes incluem o detalhamento e a construção e testes. Para tanto, o Brasil já investiu R$ 10,3 bilhões no programa - aproximadamente 48% do aporte necessário. Neste ano, a previsão é de injeção de mais R$ 2,261 bilhões. Até a sua conclusão, outros R$ 11 bilhões devem ser aplicados.

Efeito dissuasório - De acordo com Bueno, o submarino nuclear terá um “efeito dissuasório”. Sob esse prisma, aquele que desejar atentar contra o País, independentemente de sua motivação, será compelido a frear seu ímpeto bélico pela presença da embarcação. 

O investimento encontra-se em um patamar de elevada importância, conforme o militar, porque mais de 90% do petróleo brasileiro é extraído do mar, que ainda serve como via de transporte para 95% do comércio exterior. O submarino será também, na sua visão, um instrumento de defesa da “Amazônia Azul” - extensa área oceânica, adjacente ao continente, com incalculáveis bens naturais.

O argumento é o mesmo utilizado pelo coordenador do Prosub, o almirante de esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, em audiência realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, em fevereiro. Segundo ele, o País é foco de ambições, em virtude de suas riquezas e capacidades, e necessita estar preparado e com uma Força Armada potente. “Não para entrar em guerra. Ao contrário, exatamente para ter o poder de dissuasão”, declarou.

Para Bueno, outro aspecto relevante é a transferência de tecnologia, a qual permitirá a fabricação nacional de equipamentos e sistemas dos submarinos, muitos deles com alto teor tecnológico e passíveis de serem aplicados em outros setores industriais. “Ao término do programa, o Brasil terá aumentado significativamente sua capacidade dissuasória e de gerenciamento de empreendimentos dessa envergadura, além de ser reconhecido pela sua capacidade de projetar, desenvolver e construir submarinos convencionais e com propulsão nuclear”, aposta.

Atualmente, cinco submarinos integram a frota da Marinha do Brasil. O mais antigo, o Tupi (S-30), foi construído na Alemanha e incorporado em 1989. O mais novo, o Tikuna (S-34), foi construído no Rio de Janeiro e incorporado à frota em 2005. Eles serão substituídos pelos novos submarinos convencionais, com custo estimado em 500 milhões de euros por unidade.

Vantagens sobre convencional - Armado com torpedos e mísseis, o Guardião da Amazônia Azul terá 100 metros de comprimento, cerca de 10 metros de diâmetro e 17 metros de altura. Com autonomia ilimitada (alimentada por um reator nuclear), poderá imprimir até 25 nós (45 km/h) a 350 metros de profundidade. Sua tripulação será composta por 100 militares.

Embora a capacidade de ocultação seja comum a embarcações do tipo, o submarino nuclear não precisa se expor na superfície para recarregar as baterias em determinados intervalos - período no qual o modelo convencional torna-se vulnerável, podendo ser detectado por radares de aeronaves ou navios. Assim, afirma Bueno, a embarcação dispõe de maior mobilidade, o que é tido como um fator importante para a defesa.

Com fonte virtualmente inesgotável de energia, ele pode desenvolver altas velocidades por tempo ilimitado, cobrindo rapidamente áreas geográficas consideráveis. “Pode chegar a qualquer lugar em pouco tempo, o que, na equação do oponente, significa poder estar em todos os lugares ao mesmo tempo”, afirma.

Estratégia acertada - Na opinião de Leonam dos Santos Guimarães, doutor em Engenharia Naval e Oceânica, que atuou por 20 anos no Programa Nuclear da Marinha, a estratégia brasileira é acertada e o investimento se justifica não apenas por questões comerciais, como também por aspectos geográficos e demográficos. Ele salienta que o país possui 7.408 quilômetros de extensão de costa oceânica e que mais de 70% da população brasileira reside numa faixa litorânea que se estende por até 100 quilômetros do mar.

“Para preservarmos tantos interesses, é essencial que estejamos preparados para, caso necessário, controlar áreas marítimas estratégicas ou negar o seu controle por potências estrangeiras e impedir a exploração econômica por um outro país sem nossa concordância”, afirma.

Guimarães lembra que a ideia de construção do submarino nuclear passou a ser amadurecida pela Marinha em 1978. Também ressalta as vantagens do projeto na comparação com o modelo convencional, considerando-o muito superior na distância que pode navegar e na velocidade empreendida. Por fim, entende que o Prosub é viável do ponto de vista técnico e econômico, mas acredita que possa haver dificuldades para vencer os prazos estabelecidos. “As disponibilidades financeiras ano a ano podem comprometer a previsão de entrega até 2023”, avalia.

Bahia - STF decidirá Sobre Habeas Corpus de Líder Grevista.