quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ney Jefferson, toma posse como o novo delegado da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário (DFDA) no Maranhão.


Tomou posse na manhã desta terça-feira (09), no auditório da Superintendência Regional do Incra no Maranhão, o novo delegado da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário (DFDA) no estado, o agrônomo Ney Jefferson Pereira Teixeira.
 
O combate à pobreza no campo, o desenvolvimento rural sustentável e a importância das parcerias foram os temas anunciados por diversas autoridades durante o evento, que contou com a presença de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Governo do Estado do Maranhão, órgãos públicos, entidades civis e sindicatos rurais.
 
Ney Jefferson assumiu o cargo destacando que o Governo Federal acredita e investe na agricultura familiar. Citou ações e programas desenvolvidos pela Delegacia no Maranhão e se comprometeu a realizar sua gestão em conjunto com outros órgãos. “Desejo realizar um trabalho coletivo articulado com Governo em suas três esferas e com representações dos agricultores familiares”, prometeu.

O coordenador nacional das Delegacias Federais do Desenvolvimento Agrário, Miltom dos Santos Resende, representando o MDA, considerou a necessidade da boa articulação política. “A integração das ações da DFDA com os parceiros é imprescindível para execução das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento agrário”. Acrescentou que para a Delegacia enfrentar os desafios no meio rural tem como ações a implementação do Plano Safra 2011/2012, que destina R$ 16 bilhões para os agricultores familiares de todo o país e do Plano Nacional de Combate à Miséria, que pretende retirar milhões de brasileiros da pobreza extrema.

Já o superintendente do Incra no Maranhão, Luiz Alfredo Soares da Fonseca, ressaltou o trabalho da Autarquia no Estado, como construção de estradas nos assentamentos, acesso à água pelos agricultores e ações no sentido de gerar emprego e renda às famílias assentadas. Destacou o fato da DFDA e do Incra serem uma só equipe de governo. “Temos também um só propósito: mudar o quadro do Maranhão com relação à pobreza”, afirmou.

A secretária de Estado do Desenvolvimento Agrário, Conceição Andrade, também mencionou a importância das parcerias para promoção do desenvolvimento sustentável. “Sozinhos não vamos a lugar nenhum”, afirmou. E propôs oficinas de trabalho sobre as ações voltadas para o desenvolvimento sustentável, entre elas, o serviço de assistência técnica.

Perfil: Ney Jefferson é engenheiro agrônomo, formado pela Universidade Federal do Piauí. Tem 29 anos de idade e natural de São Paulo (SP).


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Proposto a criação do PDI - Partido da Internet.

Foi lancado mais uma ideia na rede mundial de computadores trata-se da criação do Partido da Internet, leia maiores informações abaixo:


  

Partido da Internet

Facebook: http://www.facebook.com/pages/Partido-da-Internet/122273671189711

O que é?

O PDI (Partido da Internet) não possui ideologia, apenas a visão de abrir as portas da democracia para todos os cidadãos.

Os políticos eleitos pelo PDI não tomarão suas decisões com base nas suas convicções pessoais ou mesmo do partido. As decisões serão tomadas pelos cidadãos, via web.

O papel dos políticos eleitos pelo PDI deixa de ser o de representante, para se tornarem executores da vontade popular.

Transparência e Participação são palavras-chave.

Por que existe?

A democracia, como está estruturada hoje em grande parte do mundo, não é democracia de fato.

A maioria dos países utiliza uma democracia representativa onde, teoricamente, os políticos deveriam seguir políticas públicas com base no interesse dos seus eleitores. Isso, como sabemos, não acontece. Nossos políticos nos procuram apenas em época de eleição.

A democracia representativa de hoje também favorece a corrupção, uma vez que é mais fácil corromper alguns políticos ou um partido do que corromper toda a população de determinada região.

Como fazer?

Utilizando novas tecnologias, em especial a web, é possível consultar a população sobre temas locais, regionais, nacionais e até mesmo globais.

O PDI usará a web para oferecer:

- A oportunidade para a população participar de fato da política nacional

- Educação sobre o funcionamento da máquina pública

- Espaço para debate de temas em pauta nas esferas executiva e legislativa

- Transparência dos gastos públicos (e dos políticos eleitos pelo PDI)

Como você pode colaborar?

- Tecnologia: o PDI precisará de uma forte base tecnológica. A tecnologia (principalmente web) será crucial para o seu funcionamento.

- Comunicação: precisamos transformar a política em algo atrativo para a população. Precisamos 'traduzir' a complexidade atual e mostrar que a participação pode ser divertida e importante no dia-a-dia das pessoas

- Marketing: ajudando a divulgar o projeto!

- Design: PRECISAMOS DE UM LOGO! :D

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Sobre a THacker

A comunidade Transparência Hacker é um espaço para que desenvolvedores web, jornalistas, designers, gestores públicos e outros indivíduos dos mais diferentes perfis proponham e articulem ideias e projetos que utilizem a tecnologia para fins de interesse da sociedade. Trabalhamos primariamente com dados governamentais abertos, promovendo ações que evidenciam a importância desses dados e fazendo pressão para que os organismos do governo brasileiro adotem a mesma medida de liberação de dados públicos em formatos abertos. Acima de tudo, provocamos e buscamos evidenciar questões sociais e políticas através da ressignificação de informações existentes, mas que ainda são de difícil acesso para a sociedade em geral.

Mais de 40% dos alunos das universidades federais são das classes C, D e E

Amanda Cieglinski

Repórter da Agência Brasil

Brasília – Cerca de 43% dos estudantes das universidades federais são das classes C, D e E. O percentual de alunos de baixa renda é maior nas instituições de ensino das regiões Norte (69%) e Nordeste (52%) e menor no Sul (33%). É o que mostra pesquisa da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que será lançada hoje (3), sobre o perfil dos estudantes das universidades federais.

Para a Andifes, o resultado do estudo, que teve como base 22 mil alunos de cursos presenciais, desmistifica a ideia de que a maioria dos estudantes das federais é de famílias ricas. Os dados mostram, entretanto, que o percentual de alunos das classes mais baixas permaneceu estável em relação a outras pesquisas feitas pela entidade em 1997 e 2003.

Segundo o presidente da Andifes, João Luiz Martins, as políticas afirmativas e a expansão das vagas nas federais mudaram consideravelmente o perfil do estudante. A associação avalia que se não houvesse as políticas afirmativas, o atendimento aos alunos de baixa renda nessas instituições teria diminuído no período.

Martins destaca que se forem considerados os estudantes com renda familiar até cinco salários mínimos (R$ 2.550), o percentual nesse grupo chega a 67%. Esse é o público que deveria ser atendido – em menor ou maior grau – por políticas de assistência estudantil. A entidade defende um aumento dos recursos para garantir a permanência do aluno de baixa renda na universidade. “Em uma família com renda até cinco salários mínimos, com três ou quatro dependentes, a fixação do estudante na universidade é um problema sério”, diz Martins, que é reitor da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).

O estudo identifica que 2,5% dos alunos moram em residência estudantil. Cerca de 15% são beneficiários de programas que custeiam total ou parcialmente a alimentação e um em cada dez recebe bolsa de permanência.

Vânia Silva, 26 anos, ex-aluna do curso de pedagogia da Universidade de Brasília (UnB), contou, ao longo de toda a graduação, com bolsas e outros tipos de auxílio. No primeiro semestre, a ajuda era de R$ 130, insuficiente para os gastos com alimentação, transporte e materiais. Ela participou de projetos de pesquisa e extensão na universidade para aumentar o benefício e conseguiu moradia na Casa do Estudante. Mas viu colegas desistirem do curso porque não tinham condições de se manter.

“Para quem quer ter um bom desempenho acadêmico, o auxílio é muito pequeno. Esse dinheiro eu deveria gastar em livros ou em viagens para participar de encontros de pesquisadores, mas usava para custear minhas necessidades básicas”, conta. Hoje, ela é aluna de pós-graduação e a bolsa que recebe continua sendo insuficiente para os objetivos que pretende alcançar. “Já tive trabalhos inscritos até em congressos internacionais, mas com essa verba não dá para bancar uma viagem”, diz.

Os reitores destacam que a inclusão dos estudantes das famílias mais pobres não é a mesma em todos os cursos. Áreas mais concorridas como medicina, direito e as engenharias ainda recebem poucos alunos com esse perfil. Cerca de 12% das matrículas nas federais são trancadas pelos alunos e, para a associação, a evasão está relacionada em grande parte à questão financeira.

“Em outras parte do mundo, a preocupação do reitor é com a qualidade do ensino e com a pesquisa. Mas aqui, além de se preocupar com um bom ensino, ele também tem que se preocupar com a questão social”, compara Álvaro Prata, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Para 2012, a Andifes reivindicou ao Ministério da Educação (MEC) que dobre os recursos destinados à assistência estudantil. A previsão é que a verba seja ampliada dos atuais R$ 413 milhões para R$ 520 milhões, segundo a entidade. “Com a política de cotas e a expansão da UnB para as cidades satélites, houve um aumento muito grande da necessidade de políticas de assistência estudantil. Mas isso é secundário para o governo e a própria administração da universidade. Muitas vezes, eles acham que têm que trabalhar para ter mais sala de aula e laboratório, mas não há o restaurante universitário”, observa a representante do Diretório Central dos Estudantes da UnB, Mel Gallo.

Edição: Graça Adjuto

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-08-03/mais-de-40-dos-alunos-das-universidades-federais-sao-das-classes-c-d-e-e

domingo, 7 de agosto de 2011

Brasil de Fato: Que os ventos da mudança varram a máfia do futebol..

EDITORIAL DO BRASIL DE FATO. Máfia do futebol.

Vingativo e extremamente ávido de riquezas e de poder, Ricardo Teixeira se comporta como um verdadeiro Capo do futebol brasileiro.

A Federação Internacional de Futebol (Fifa) promoveu, no dia 30 de julho, no Rio de Janeiro (RJ), o sorteio das eliminatórias da Copa do Mundo. Foi o primeiro grande evento oficial para a competição a ser realizada de 12 junho a 13 de julho de 2014, tendo como sede doze estados brasileiros.

Até pouco tempo, predominavam os debates sobre se o Brasil deveria ou não organizar o mundial do futebol em 2014. Os defensores da candidatura brasileira recorriam ao legado de infraestrutura que a Copa deixará, o aumento do turismo no mês de sua realização e a forte exposição da imagem do país no exterior. Os contrários, de modo não menos enfático, defendiam que o país, um dos campeões mundiais em desigualdade social, deveria priorizar seus recursos financeiros para resolver os problemas sociais do seu povo antes de pretender organizar uma Copa do Mundo. Conhecedores das elites do nosso país, alertavam que a Copa, sob o domínio da máfia do futebol nacional e mundial, seria mais um extraordinário campo de corrupção e enriquecimento ilícito.

Em outubro de 2007, quando a Fifa oficializou o Brasil como sede da Copa, os que eram contra pareciam terem sido derrotados. No entanto, são crescentes e cada vez mais evidenciados os sinais de que seus alertas estavam corretos. Diante da iminência de uma crise mundial do sistema capitalista, o governo não hesita em fazer cortes orçamentários na área social, preservando os grandiosos lucros do sistema financeiro.

E o que dizer da corrupção? O próprio sorteio custou aos cofres públicos da cidade e do Estado do Rio de Janeiro 30 milhões de reais, repassados à empresa Geo Eventos, ligada à Rede Globo, que organizou o evento. Cabe repetir: gastaram 30 milhões de reais, de recursos públicos, para um evento de uma tarde. Afanaram a milionária quantia de recursos públicos e não hesitaram em negar credenciais para jornalistas da Rede Record e SBT, impedindo-os de cobrir o evento. Onde estão, nesse momento, os intransigentes defensores da liberdade e imprensa?

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que preside também o Comitê Organizador Local (COL), quer transformar o torneio mundial num evento particular, em seu benefício próprio. Não bastasse acumular os dois cargos, colocou como secretária- executiva do COL a própria filha. Capaz de cometer as maiores maldades, como ele mesmo afirma numa entrevista à revista Piauí, Teixeira apenas teme a Rede Globo, com quem fez conluio para implodir o Clube dos 13 e assegurar o direito de transmissão do campeonato brasileiro àquela emissora até 2014. Estratégia que contou com a ativa participação do S. C. Corinthians Paulista, clube que, tudo indica, terá um estádio pronto para promover a abertura da Copa.

Vingativo e extremamente ávido de riquezas e de poder – pretende presidir a Fifa em 2015 – Ricardo Teixeira se comporta como um verdadeiro Capo do futebol brasileiro. Faz bem feito a presidenta Dilma Rousseff em mantê-lo à distância. Exemplo que deveria ser seguido por seu ministro de esportes, Orlando Silva.

Certamente o presidente da CBF não teria tantas facilidades para chafurdar pela lama se o mesmo não ocorresse com quem comanda o futebol mundial. O atual presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, foi reeleito para seu quarto mandato, numa eleição chamada de farsa pelo Primeiro Ministro inglês, David Cameron.

São tantas acusações e suspeitas de corrupção que as principais patrocinadoras da entidade, Visa, Coca-Cola e Adidas começam a temer vincular suas imagens à entidade máxima do futebol. Temerosas da opinião pública internacional, essas mesmas empresas não temem o conluio com a Fifa para impor exigências aos países em que são promovidos os diversos torneios mundiais de futebol masculino e feminino.

Tendo o evento da Copa como fonte de recursos, a máfia do futebol mundial busca impor, aos países-sedes da Copa, regras, exigências, privilégios e benefícios que lhe assegurem lucros fabulosos para si e para suas empresas patrocinadoras. Entre 2007 e 2010, a Fifa obteve um lucro de US$ 631 milhões e acumula US$ 1,2 bilhão em reservas financeiras. O valor é superior ao PIB de 19 países. Feito extraordinário se for levado em conta que em 1999 a mesma entidade amargava uma dívida de US$ 42 milhões. A Copa da África do Sul, em 2010, foi responsável pela maior porcentagem dessa riqueza acumulada. Foi mais lucrativa que a da Alemanha de 2006, uma vez que este país resistiu fazer uma Copa à moda Fifa.

Cabe cobrar do governo medidas e iniciativas políticas que garantam que a Copa a ser realizada em nosso país seja do povo brasileiro, e não das aves de rapina que dominam o futebol nacional e comandam a Fifa. Algumas iniciativas para que acabe esse reinado de corrupção e impunidade começam a aparecer. A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas rejeitou, em julho, a proposta de concessão do título de “Cidadão Amazonense” a Ricardo Teixeira. Nas palavras do deputado Marcelo Ramos (PSB), o dirigente apenas “merece receber uma medalha do Presídio do Puraquequara”.

No Rio de Janeiro surgiu a Frente Nacional dos Torcedores (FNT) com a bandeira de luta “Fora Ricardo Teixeira da CBF”. Promoveram uma manifestação pelo Twitter, uma marcha pelas ruas cariocas no sábado e agora pressionam os deputados federais para instalar uma CPI para investigar a CBF e o COL.

No futebol mundial também há reações que se opõe ao lamaçal da Fifa. O próprio Blatter para assegurar sua reeleição, precisou comprometer-se “em trazer novamente a Fifa a navegar por águas transparentes”. Difícil é engolir sua proposta de criar um Comitê de Soluções, com participação de Henry Kissinger, ex-Secretário de Estado americano – o mesmo que incentivou as ditaduras militares na América Latina, a partir da metade do século passado, e tem receio de ser preso se visitar alguns países europeus.

Mas, para mudanças na Fifa, a notícia mais alentadora vem da Associação Europeia de Clubes, que se propõe a fazer uma revolução contra as pessoas corruptas que governam o futebol. O presidente da Associação, o ex-jogador e atual diretor do Bayern de Munique, Karl-Heins Rummenigge, se propõe a lutar contra o “processo diário de corrupção na Fifa”.

Que os ventos das mudanças soprem cada vez mais fortes.

Publicado em 03/08/2011. sugestão do Igor Felippe.

http://www.viomundo.com.br/denuncias/brasil-de-fato-a-mafia-do-futebol.html

Prefeito de Duque Bacelar reclama da qualidade da agua oferecida pela CAEMA

Durante a solenidade de criação do CILEM ( Consorcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Leste Maranhense), o Prefeito do Municipio de Duque Bacelar, Flávio Furtado, defendo calorosamente a Criação do referido consorcio, além de pedir encarecidamente o asfaltamento da Rodovia MA 123.

Pedindo a atencao de todos trouxe ao conhecimento do Vice-governador Washington Luiz, a situação de dificuldades por que passa sua população em relação a um dos itens básicos para a garantia da sobrevivencia humana que é a falta de qualidade na agua potável servida pela CAEMA.

Reclamando do abastecimento irregular e entregando ao Sr. Washington Luiz, uma “garrafa pet” cheia de agua distribuida pela caema, que na verdade mais parecia ter saido de um barreiro, agua de cor amarelada, segundo o Prefeito Flávio Furtado esta é a qualidade da agua servida diariamente a população de Duque Bacelar e por não ter mais a quem apelar.

Com este gesto extremo, entregava esta garrafa de agua barrenta para que o Vice-governador se sensibilizasse, e levasse a mesma e mostrasse para a Diretoria da CAEMA, quem sabe ele “tomando conhecimento”, e com o Vice-governador intercedendo junto a este Òrgão, acorra uma melhora na qualidade da agua a servida a população de Duque Bacelar.

Texto postado por: Francisco Barros.

Prefeito de Afonso Cunha, José Leane realiza evento dando o ponta pé inicial na criação do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Leste Maranhense - CILEM.



Nos dias 04 e 05 de agosto do corrente ano, o Município de Afonso Cunha sediou dois eventos grandiosos e inéditos, ( A elaboração do Plano Municipal de Desenvolvimento Agrário. a Criação do CILEM).

No primeiro evento foi a criação, ratificado com as assinaturas do Protocolo de Intenções do Consorcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Leste Maranhense – CILEM.

Compuseram a Mesa dos trabalhos, o Vice-governador Washington Luis, o Sec. Adj. da SEDAGRO Dr. Paulo. Sub-secretário da Casa Civil Dr. Chocolate, os Prefeitos Afonso Cunha, Duque e Buriti. vice-prefeitos de Brejo e Aldeias Altas, Secretários representando os Prefeitos de Codó e Coelho Neto. Além da Presidente da Associação dos Vereadores do Leste Maranhense, e o Sr. Mário Felipe presidente do PEN no Estado do Maranhão. Inúmeros foram os temas dos discursos, mas entre todos uma necessidade foi unânime a necessidade urgente do Governo do Estado em promover a recuperação e o asfaltamento da MA 123, Rodovia Maranhenses que liga os Municípios de Coelho Neto, Afonso e Chapadinha.


A Rodovia MA 123, é a única via de acesso que passa por Afonso Cunha, onde no trajeto de Afonso Cunha até Coelho Neto, numa distancia de 47 quilômetros se gasta duas horas pra percorrer, ante a péssima situação em que se encontra a rodovia.

E no sentido que vai de Afonso Cunha a Chapadinha, ainda está transitável por que os produtores de soja da região se quotizam e fazem a raspagem e manutenção parcial da referida rodovia.

As autoridades da região enfatizam que a criação do Consorcio do CILEM é a ultima tentativa, num sopro que resta de esperança em ver o desenvolvimento sustentável chegar a região do leste maranhense, principalmente aos municípios menores e menos favorecidos.

O Protocolo de Intenções de Criação do CILEM foi assinado pelos Prefeitos de Afonso Cunha, Duque Bacelar e Buriti de Inácia Vaz. E demais autoridades representando os seus respectivos mandatários municipais. Assinaram os Vice-prefeitos de Brejo e Aldeias-Altas, além dos Secretários de Codó e Colho Neto.

Os idealizadores do CILEM publicamente agradecem a tres pessoas que muito contribuiram para a concretização deste projeto. O Mario Felipe do PEN, o Vice-governador Washington Luiz e a Secretaria de Estado, Dra. Conceição Andrade. Vale registrar que o Vice-governador Washington Luiz, é um dos signatários do referido protocolo de intenção do CILEM, sendo uma das testemunhas, juntamente com o Dr. Paulo Sec. Adj. da Sedagro.

Texto Escrito por: Francisco Barros.




quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Deputados federais compram espaços em rádio e TV com verba pública

Do Portal Imprensa

Um levantamento publicado pela Folha de S. Paulo neste domingo, dia 31 de julho, revelou que mais de 10% dos deputados federais da atual legislatura mantêm aparições regulares em programas de rádio e TV, como apresentadores, colunistas ou entrevistados fixos.

O detalhe é que, em muitos casos, essas aparições são pagas e lançadas como verbas indenizatórias, subsídio mensal para custear o exercício da atividade parlamentar, como aluguel e manutenção de escritórios, alimentação, segurança, entre outros serviços. Dessa forma, as despesas gastas na participação de programas são reembolsadas pela Câmara Federal.

Só no primeiro semestre de 2011, o deputado Glauber Braga (PSB-RJ) gastou R$ 23 mil para financiar a transmissão de seus programas; Rogério Marinho (PSDB-RN) gastou R$ 21 mil com compra de espaço de duas rádios; André Zacharow (PMDB-PR) pagou R$ 18 mil a rádio Macumby e Dilceu Sperafico (PP-PR), R$ 13,5 mil, também para divulgação de suas atividades em rádios.

Mesmo estando em acordo com as regras da Casa, o deputado José Carlos Araújo (PDT-BA), presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, diz não aprovar esse uso de recursos.

http://chicosantanna.wordpress.com/