quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Maranhão - Justiça condena, o Pistoleiro e seu cúmplice, ambos envolvidos no Assassinato do Blogueiro Décio Sá.



Alex Rodrigues - Repórter Agência Brasil 
Edição: José Romildo.

A Justiça do Maranhão condenou dois dos 11 acusados de matar o jornalista e blogueiro maranhense Aldenísio Décio Leite de Sá, em abril de 2012. 

Assassino confesso de Décio Sá, Jhonathan de Sousa Silva foi condenado a 25 anos e três meses de prisão em regime fechado. Marcos Bruno Silva de Oliveira, piloto da moto em que Silva fugiu após balear o jornalista, foi sentenciado a 18 anos e três meses. Os outros nove réus ainda vão ser julgados.

Vítima - Jornalista Décio Sá.
As penas por homicídio e formação de quadrilha foram anunciadas nas primeiras horas de hoje (5), pelo juiz da 1º Vara do Tribunal do Júri de São Luís, Osmar Gomes dos Santos. 

Inicialmente, Jhonathan Silva deverá ser levado de volta para o presídio federal de Campo Grande (MT), onde já estava preso desde junho de 2012 e de onde saiu no último domingo (2), sob forte esquema de segurança, para ser julgado em São Luís. Oliveira já estava detido na capital maranhense, onde cumprirá sua pena.

Repórter de política de O Estado do Maranhão, da família do senador José Sarney (PMDB-AP), e responsável pelo Blog do Décio, um dos mais acessados do estado, o jornalista Décio Sá foi morto com seis tiros de pistola, na noite de 23 de abril de 2012, em um restaurante da movimentada Avenida Litorânea.

As investigações indicam que Décio Sá pode ter sido executado por denunciar a existência de um esquema de agiotagem, desvio de recursos públicos e extorsão. Em agosto de 2012, o Ministério Público denunciou 12 pessoas pelo crime. 

Além de Silva e de Oliveira, foram pronunciados Shirliano Graciano de Oliveira, José Raimundo Sales Chaves Júnior, Elker Farias Veloso, Fábio Aurélio do Lago e Silva, Gláucio Alencar Pontes Carvalho, José de Alencar Miranda Carvalho, Fábio Aurélio Saraiva Silva, Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros.

O advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro foi inocentado após a Justiça concluir não haver indícios suficientes que indicassem sua participação no esquema.

Em depoimento após ter sido preso, Jhonathan Silva confessou que, um mês antes de assassinar Décio Sá, matou também o empresário Fábio Brasil. Segundo Jhonathan, os dois crimes foram negociados com o empresário José Raimundo Alves Chaves Júnior, o Júnior Bolinha, acusado pelo Ministério Público do Maranhão de encomendar as mortes e alojar o pistoleiro antes da morte do jornalista.

LEIA MAIS SOBRE ESTE CONTEÚDO: Jornalista Décio Sá é assassinado na Av. Litorânea. http://www.maranauta.blogspot.com.br/2012/04/jornalista-decio-sa-e-assassinado-na-av.html.

Paraiba - Oficiais Bombeiros são condenados a 1.533 anos de prisão.

Oficiais dos Bombeiros da PB são condenados a 1.533 anos de prisão, maior pena já aplicada. Segundo a sentença da Justiça Militar. Promotor de Justiça, autor da ação, considera decisão histórica em todo o país

Num julgamento histórico, que começou na manhã de segunda-feira (2) e só terminou nas primeiras horas da manhã desta terça (3), a Justiça Militar da Paraíba condenou o tenente coronel Horácio José dos Santos Filho e o major Marcelo Lins dos Santos, ambos do Corpo de Bombeiros, a uma pena de 1.533 anos e nove meses de reclusão. É a maior condenação penal de que se tem conhecimento na Justiça brasileira.
Na primeira fase do julgamento do massacre de 111 presos do Carandiru, em São Paulo (SP), ocorrida em 1992, no ano passado, 26 policiais acusados do assassinato de 15 prisioneiros foram condenados a pouco mais de 632 anos de reclusão. Também naquele estado, o médico Roger Abdelmassih foi condenado a 278 anos de prisão por investidas sexuais contra 39 pacientes. Em ambos os casos, as sentenças foram definidas no Tribunal de Justiça de São Paulo.
No julgamento que ocorreu na Vara Militar, no Fórum Criminal da capital paraibana, Centro de João Pessoa, a decisão do Conselho Especial foi tomada por unanimidade. Os réus podem recorrer em liberdade.
Eles terão que cumprir um pena total de 30 anos de reclusão, mas podem aguardar os recursos em liberdade, com base no artigo 58 (o mínimo da pena de reclusão é de um ano, e o máximo de trinta anos) e no artigo 81 (a extinção da punibilidade poderá ser reconhecida e declarada em qualquer fase do processo, de ofício ou a requerimento de qualquer das partes, ouvido o Ministério Público, se deste não for o pedido) do Código do Processo Penal Militar.
Outros dois oficiais do Corpo de Bombeiros – o coronel Antônio Guerra Neto e o major Antônio Francisco da Silva – foram absolvidos.
Os dois réus foram condenados a 698 anos de prisão, pelos crimes previstos no artigo 312 do Código Penal Militar – “omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, desde que o fato atente contra a administração ou o serviço militar”.
Pelo crime de peculato doloso (conduta por vontade consciente do agente em transformar a posse da coisa em domínio), ambos foram condenados a 835 anos. Também foram sentenciados à pena de 30 anos de reclusão por falsidade ideológica.
Para o promotor militar Fernando Antônio Ferreira de Andrade, autor da ação que culminou nas condenações, a pena deveria ser maior, já que eles repetiram as mesmas fraudes centenas de vezes. No entendimento do promotor, a prescrição (por causa do tempo que separou todas as fases processuais do julgamento) não apagaria os crimes. “O valor de 1.533 anos causa certo espanto na sociedade, mas se somarmos as penas vai ficar tudo esclarecido e justo, já que as irregularidades cometidas pelos réus foram centenas de vezes repetidas. Sem falar nos crimes menores que prescreveram com a demora no julgamento”, disse.
De acordo com as ações que tramitam na Justiça Militar, os oficiais do Corpo de Bombeiros teriam cometido vários crimes relacionados à má gestão de verbas do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros (Funesbom). Eles seriam responsáveis por um prejuízo de quase R$ 656 mil aos cofres públicos do Estado.
Os crimes aconteceram de janeiro a julho de 2003. O esquema fraudulento, segundo denúncia do Ministério Público, contava com contratos sem licitação ou pesquisa de preços. Ainda de acordo com a acusação, os oficiais desviaram os recursos do Funesbom para pagamentos indevidos de reformas de postos e serviços em veículos. Também foram registrados pagamentos sem validação e sem nota fiscal.
No início do julgamento, o Ministério Público pediu a condenação de todos os envolvidos, imputando ao coronel Antônio Guerra Neto e ao major Antônio Francisco da Silva, os crimes tipificados no artigo 303, parágrafo 3º, combinado com o artigo 53, do Código Penal Militar.
O artigo 303 diz que comete crime o militar que apropriar-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse ou detenção, em razão do cargo ou comissão, ou desviá-lo em proveito próprio ou alheio. A pena prevista é de prisão que pode chegar até 15 anos. Já o artigo 53 estabelece que quem concorre para que esses crimes aconteçam também tem prática delituosa, com agravante para quem, por exemplo, promove ou organiza a cooperação no crime.
Para o tenente coronel Horácio José dos Santos Filho e para o major Marcelo Lins dos Santos, o Ministério Público pediu condenação com base nos artigos 303, 312, 315 e 343 do Código Penal Militar.
Além da apropriação de dinheiro ou valor, prevista no artigo 303, os oficiais também foram denunciados por dar causa à instauração de inquérito policial ou processo judicial militar contra alguém.
A defesa do coronel Horácio foi patrocinada pelo advogado Antônio Inácio Neto o e do major Marcelo Lins pelo advogado Everaldo Morais Silva. A defesa do coronel Antônio Guerra foi feita pelo advogado Demóstenes Pessoa Mamede da Costa. Já a do Antônio Francisco foi do advogado Antônio Inácio Neto.
Os advogados alegaram, nas preliminares, cerceamento de defesa e inépcia da denúncia, com base no artigo 439 do Código de Processo Penal Militar – “o Conselho de Justiça absolverá o acusado, mencionando os motivos na parte expositiva da sentença, desde que reconheça, estar provada a inexistência do fato, ou não haver prova da sua existência; não constituir o fato infração penal; não existir prova de ter o acusado concorrido para a infração penal; existir circunstância que exclua a ilicitude do fato ou a culpabilidade ou imputabilidade do agente; não existir prova suficiente para a condenação; estar extinta a punibilidade”.
O Conselho Especial de Justiça, por unanimidade, rejeitou todas as preliminares da defesa, por serem matérias reiteradas já decididas em sede de tribunais. Reconheceu, contudo, a prescrição de todos os acusados em relação ao crime de patrocínio, direta ou indiretamente, do interesse privado perante a administração militar, valendo-se da qualidade funcionário.
Em relação ao peculato doloso, o Conselho acatou a desclassificação para a condição de peculato culposo – quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado, permitindo, involuntariamente, que outro funcionário aproprie-se de qualquer bem público de que tem a posse em razão de sua função). Nesses casos, a punibilidade do agente deixa de existir se a reparação ao dano foi feita antes de sentença em última instância.
O major Antônio Francisco da Silva Filho e coronel Antônio Guerra Neto foram absolvidos dos crimes previstos nos artigos 312 e 343 do Código Penal. O Conselho reconheceu a prescrição das delitos apontados na denúncia.
O major Horácio José e o major Marcelo Lins foram condenados pelos crimes de uso de documentos falsos e de peculato doloso. A pena dos dois oficiais, que era de quatro anos e um mês de reclusão, foi multiplicada 171 vezes. No total, foram 698 anos e três meses de reclusão.
No que diz respeito ao crime de peculato qualificado, foi aplicada uma pena de seis anos, multiplicada 318 vezes; e quatro anos e seis meses, multiplicada 517 vezes. Isso perfaz uma pena de 835 anos e seis meses de reclusão. Unificadas, ambas totalizam 1.533 anos e 9 meses de reclusão.
A leitura da sentença foi fixada para o próximo dia 10 de março, a partir das 13h30. A partir daí, abre-se o prazo para a apresentação dos recursos.
O promotor esclareceu que os tribunais militares normalmente marcam uma data específica para leitura da sentença, com a presença de todas as partes.“A sentença, tudo indica, é um recorde brasileiro, mas o mais importante é que contribuímos para acabar com aquela sensação de impunidade e de que a Justiça Militar só agia para punir os mais fracos. Isso também é inédito na Justiça paraibana”, aponta o promotor Fernando Andrade, destacando que o processo vinha se desenrolando há mais de dez anos e ele entrou no caso há cinco anos. “Havia um certo clamor por esse caso, já que o país hoje vive um momento de cobrança pela moralidade em relação aos bens públicos. Mesmo tardia, a condenação ocorreu, já que havia um temor de se dar em nada”.
O advogado de defesa Antônio Inácio Neto que não quis se pronunciar sobre o julgamento. Já Everaldo Moraes Silva, outro advogado de defesa, alegou que estava entrando numa reunião e não poderia conceder entrevista.
Correio da Paraíba

PRONATEC OFERECE MAIS DE 32 MIL VAGAS PARA PRESOS.

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Carnaval, identidade negra e economia criativa são temas de seminário no Recife.

31.01.2014 - De acordo com levantamento do Ministério do Turismo, o Carnaval deve movimentar cerca de R$ 6,1 bilhões na economia do país em 2014, além da gerar emprego e renda para milhares de trabalhadores nas cidades onde a folia é tradicional.  E com objetivo de compreender o impacto socioeconômico dessa manifestação na vida dos homens e mulheres negras responsáveis pela festa no país, a FCP – MinC realiza o Seminário Internacional Carnaval, Identidade Negra e Economia Criativa, nos dias 18 e 19 de fevereiro, em Recife/PE.
O evento tem como um dos principais objetivos promover o intercâmbio cultural de grupos culturais negros na América Latina, África e Caribe. É a oportunidade para conhecer mais sobre a produção carnavalesca no Benin e Angola e as referências que ancestralidade africana torna possível no Brasil, Colômbia, Trinidad & Tobago, Barbados e New Orleans (EUA).
Carnaval e a diáspora negra - O diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afro-brasileira da FCP-MinC, Lindivaldo Júnior, explica que essa troca de experiências deverá ser totalmente enriquecedora para todos os países envolvidos, uma vez que o trabalho com o carnaval pode fortalecer a identidade negra dos produtores. "E isso acaba acontecendo em toda a diáspora africana. Esse encontro vai fortalecer o produtor do carnaval e o coletivo no qual ele está ligado", completa.
Lindivaldo afirma ainda que outra questão importante do carnaval é o fato dos eventos realizados em todo o país escoarem a produção cultural negra em grande escala. "Por isso que trabalhar o conceito de economia criativa é importante, porque essas pessoas também dependem do carnaval para o seu sustento. O Seminário vai ajudar essas pessoas a investirem na produção e se organizarem para ter o melhor resultado com o seu trabalho", aponta o diretor da Fundação Palmares.
Na programação está prevista uma recepção turística de caráter vivencial da cultura em seus espaços tradicionais, além de apresentações culturais, como a do Maracatu Leão Coroado, uma das mais antigas de Pernambuco e que completa 150 anos em 2014.
Inscrições – Os/as interessados/as em participar do Seminário devem preencher a ficha de inscrição e enviar para o e-mail seminariodocarnaval@gmail.com. É necessário informar no assunto do e-mail o nome do evento: Seminário Internacional Carnaval, Identidade Negra e Economia Criativa. Para outras informações, basta entrar em contato com a FCP – MinC  pelo telefone (61) 3424-0154.
Intercâmbio – Como forma de concretizar a troca de experiências que envolvem o carnaval na região latino-americana e caribenha, a FCP-MinC em parceria com a Fundação ACUA (Activos Culturales Afro), organizou rodas de intercâmbio entre produtores de carnaval do Brasil e de Angola, Barbados, Benin, New Orleans (EUA) e Trinidad & Tobago.
As reuniões, prévias a programação do Seminário Internacional, irão promover visitas nas cidades brasileiras reconhecidas internacionalmente pela produção carnavalesca: Rio de Janeiro/RJ, Recife/PE e Salvador/BA. Além das visitas técnicas, os criadores também participarão de duas rodas de diálogo para troca de experiência sobre o Carnaval no Rio de Janeiro (15/2) e em Salvador (20/2). Essas atividades serão abertas ao público.
Para participar dos debates na capital carioca basta enviar e-mail para a Representação Regional da FCP – MinC na cidade fcp.rj@palmares.gov.br. Já em Salvador, o contato é com a Representação Regional da FCP para Bahia e Recife, através do endereço de e-mail fcp.bahia@palmares.gov.br.
São parceiros do Seminário Internacional Carnaval, Identidade Negra e Economia Criativa: A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), a Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural, a Secretaria de Economia Criativa/MinC, a Regional Nordeste do MinC, a Regional MinC Bahia, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE), a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult/BA), Secretaria de Cultura do Recife, a União dos Afoxés de Pernambuco, a Associação dos Maracatus de Baque Virado de Pernambuco, a Associação  dos Maracatus de Baque Solto de Pernambuco, a Federação dos Blocos Afros e Afoxés do Rio de Janeiro (FEBARJ), o Centro Cultural Cartola, a Assembleia Legislativa de Pernambuco, o Bloco Afro Ilê Aiyê, o Bloco Afro Olodum e o Quilombo Urbano Comunidade do Xambá.
Serviço – Intercâmbio e Seminário Internacional Carnaval, Identidade Negra e Economia Criativa
Rodas de diálogo – Rio de Janeiro
Data: 15/02/2014
Horário: 14h
Local: FEBARJ (Federação dos Blocos Afros e Afoxés do Rio de Janeiro), Rua Men de Sá, 37 – Lapa – Rio de Janeiro/RJ
Seminário Internacional
Data: 18 e 19 de Fevereiro de 2014
Local: Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) – Universidade Federal de Pernambuco, em Recife/PE.

Rodas de diálogo – Salvador
Data: 
22/02/2013
Horário: 14h
Local: Ponto de Cultura Bankoma – Rua Queira Deus, 78 – Terreiro São Jorge F. da Gomeia Portão – Lauro de Freitas/BA
Fonte: Fundação Cultural Palmares
Edição: Ascom / MinC

MinC amplia o programa mais cultura nas escolas.

04.02.2014 - Quando as escolas abrem as portas para a cultura, para as artes, para o conhecimento e para as manifestações da cultura popular os alunos se sentem mais interessados pelo ambiente educacional. O resultado é um enriquecimento da produção cultural brasileira.
Com o objetivo de ampliar o espaço do conhecimento, o Ministério da Cultura tem desenvolvido diversos programas que envolvem a cultura e a educação. O programa Mais Cultura nas Escolas, lançado em 2013, proporciona uma parceria das escolas com serviços culturais relacionados às atividades artísticas e pedagógicas.
O programa prevê o desenvolvimento de atividades, que poderão acontecer dentro ou fora da escola, durante o ano letivo. "É uma parceria positiva para o Brasil e garante que a criança tenha uma melhor formação cultural. Permite, ainda, que a escola seja um espaço de vivência da cultura e de práticas esportivas. A intenção é ampliar o conhecimento de outras expressões culturais, como o museu, cinema, teatro, biblioteca, ponto de cultura, entre outros", esclarece Juana Nunes, Diretora de Educação e Comunicação para Cultura, da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura.
O Programa é uma parceria dos Ministérios da Cultura (MinC) e da  Educação (MEC) e apoia escolas públicas que se inscreveram no Programa Mais Educação e Ensino Médio Inovador do MEC, em 2012. O Mais Cultura nas Escolas beneficia, prioritariamente, escolas com baixo Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (IDEB), por meio de uma proposta inclusiva.
Resultados - A divulgação dos projetos selecionados foi dividida em três etapas, que irá contemplar, em 2014, 5.000 escolas públicas. Na primeira etapa, foram selecionados 1.001 projetos de Planos de Atividades Culturais que serão desenvolvidos nas escolas públicas do ensino fundamental e médio em todo o país. 
Os resultados das próximas etapas serão divulgados no primeiro trimestre de 2014. Para desenvolver suas atividades, cada projeto selecionado receberá entre R$ 20 mil e R$ 22 mil de recursos, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (PDDE/FNDE). O investimento, na primeira etapa do Programa Mais Cultura nas Escolas, será de R$ 100 milhões e as atividades selecionadas vão acontecer nas escolas durante o ano de 2014.
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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Brasil 247 - DEPUTADO OTHELINO NETO É CONDENADO POR IMPROBIDADE E TEM DIREITOS POLÍTICOS SUSPENSOS

Professores de todo o país se reúnem em São Luís (MA) para o 33º Congresso do ANDES-SN.

aprumasimboloCom o tema “ANDES-SN na defesa dos direitos dos trabalhadores: organização docente e integração nas lutas sociais”, encontro definirá o plano de lutas para 2014

Professores universitários de todas as regiões do país se reúnem entre os dias 10 e 15 de fevereiro em São Luís (MA) para o 33º Congresso do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN). Instância máxima de deliberação da categoria, o encontro discutirá e aprovará as políticas prioritárias e para o plano de lutas do Sindicato Nacional para 2014.
Para a presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira, a expectativa é que este seja um ano de muitas mobilizações por conta da atual conjuntura, marcada pelas centenas de manifestações de 2013, e pela realização da copa do mundo no país. “O ano de 2013 resultou em um acúmulo de forças muito grande dos movimentos sindical e social, o que poderá redundar, neste ano, em uma mobilização intensa pelos direitos dos trabalhadores. Teremos um ano extremamente rico com possibilidades de grandes ações”, prevê.
Entre as pautas que serão discutidas no Congresso, a presidente do Sindicato Nacional cita a construção do Encontro Nacional de Educação, a luta pela aplicação dos 10% do PIB para a Educação Pública, contra privatização dos Hospitais Universitários através da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e contra o Fundo de Pensão para os servidores públicos (Funpresp).
A 33ª edição do Congresso do ANDES-SN também marcará o início do período eleitoral na entidade, com o registro das chapas que concorrerão à Diretoria Nacional, que estará à frente do Sindicato entre 2014 e 2016.
Serviço:
33º Congresso do ANDES-SN
Data: de 10 a 15 de fevereiro
Local: Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís (MA)
Organização ANDES-SN e Apruma – Seção Sindical
Contatos para entrevista:
Renata Maffezoli – Jornalista do ANDES-SN 61 82341555 / 39628407
Beatriz – Assessora Apruma - (98) 9112 6298 – 9614 0543