quinta-feira, 5 de novembro de 2015

São Luís. Polícia Militar impede protesto da comunidade cajueiro contra o licenciamento ilegal da SEMA e contra o Governo do Estado.

Foto - Vias de Fato.

Na manhã desta quinta-feira, dia 05/11, os moradores do Cajueiro realizariam novos protestos contra a decisão da SEMA de validar a Licença Prévia e retomar o processo de licenciamento – ilegal – do retroporto da WPR, que pretende se instalar na Comunidade. 

Mas foram surpreendidos com 6 carros da Polícia Militar que desde a madrugada já os esperavam na BR-135 e impediram a comunidade de realizar a manifestação. 

Foto - Vias de Fato.

Isso só demonstra como há um verdadeiro monitoramento do governo as ações dos Movimentos Sociais. Agora há pouco chegaram no local mais duas viaturas da Polícia Federal. Leia abaixo a nota enviada pela Comunidade: Foram várias reuniões entre a comunidade e representantes do governo, desde antes de o governador Flávio Dino assumir.


Numa delas, realizada no dia 4 de novembro do ano passado, antes mesmo da posse, o então futuro secretário da Articulação Política do novo governo, senhor Márcio Jerry, disse ao Cajueiro e demais comunidades ameaçadas pelo projeto de construção do megaporto da WPR na área, que direitos seriam respeitados; que não haveria “assimetria de tratamento”; que o diálogo seria a marca, e que nenhum secretário faria nada que não estivesse em consonância com o governador, cuja última palavra daria em cada decisão, já que a responsabilidade era dele, por ter sido ele o eleito pelo povo.

Foto - Vias de Fato.

A partir daí, reuniões com os secretários de Direitos Humanos, com o de Indústria e Comércio, com o de Meio Ambiente, de Segurança Pública, Igualdade Racial, nas quais sempre se ressaltava o "novo momento" de se ouvir as comunidades, num "diálogo aberto", em processos administrativos transparentes e que levassem em consideração seus direitos.

Além das ameaças ao Cajueiro, as comunidades expuseram que sempre estão expostas à tomada de seus territórios em razão dos interesses dos ditos grandes projetos para a região, e que há uma forma de impedir essas expulsões e assegurar tranquilidade para as milhares de famílias que habitam a zona rural há décadas: permitir a criação da Reserva Extrativista de Tauá-Mirim, cujos estudos já estão devidamente concluídos pelo Governo Federal, sendo atestada sua necessidade para toda a Ilha de São Luís.

Foto - Vias de Fato.


Sobre a Resex de Tauá-Mirim, até hoje vigora o silêncio herdado dos tempos de Roseana Sarney, que aponta para a permanência da ameaça à zona rural da Ilha.

Sobre o Cajueiro, um passo foi dado em razão da pressão da comunidade: a suspensão do decreto irregular dado pelo "governador-tampão", o ex-deputado Arnaldo Melo, que entregava a área do Cajueiro para a WPR. 

Ocorre, apesar de todas as ilegalidades fragrantes expostas pela Comunidade e das várias ações judiciais que tramitam e vem decidindo pelo direito possessório dos moradores, a resposta do governo foi a pior possível. Após nove meses, sem qualquer transparência, publicização e análise jurídica das ilegalidades suscitadas, o governo promove o retorno de TODAS AS AMEAÇAS CONTRA O CAJUEIRO.

Foto - Vias de Fato.

Há poucos dias, apareceu no jornal O Estado do Maranhão um aviso de Requerimento de Licença Ambiental de Instalação feito pela WPR à SEMA (Secretaria Estadual de Meio Ambiente). 

Ora, para se requerer a LICENÇA DE INSTALAÇÃO, é preciso já ter a LICENÇA PRÉVIA – LP (que havia sido suspensa mas não cancelada). E esta LP, ao contrário do que a lei determina, nunca fora publicada. Pior: a SEMA nem sequer fornece vista e cópia do processo de licenciamento aos interessados. 

E o faz porque está ciente de que a WPR não possui a certidão de uso e ocupação do solo, requisito básico para o projeto, e sabe que, sob o caso, pairam graves suspeitas de grilagem, que estão sendo investigadas.

Com isso, a Comunidade do Cajueiro declara seu repúdio ao licenciamento ILEGAL, SEM TRANSPARÊNCIA, SEM QUALQUER RESPEITO AOS DIREITOS, e aponta para a RUPTURA, por parte do Governo, do diálogo que vinha sendo travado com a comunidade.

GOVERNADOR FLÁVIO DINO, A COMUNIDADE DO CAJUEIRO E A SOCIEDADE MARANHENSE EXIGEM RESPOSTAS CLARAS SOBRE ESTA SITUAÇÃO!

Presidenta Dilma Sanciona lei n° 13.183 de 2015 que prioriza matricula em Universidades Publicas pra quem tem renda familiar menor.

Bem apesar de hoje ainda ser 05 de novembro, mas o diário oficial da união circular com data de 07 de novembro, rs.   Resolvi transcrever o texto integral da lei sancionada pela Presidenta Dilma que prioriza a matricula em caso de empate no processo seletivo de acesso a Universidades Publicas pra quem tem renda familiar menor.

 
Acrescenta § 2o ao art. 44 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para dispor sobre a matrícula do candidato de renda familiar inferior a dez salários mínimos nas instituições públicas de ensino superior.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o  O art. 44 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, passa a vigorar acrescido do seguinte § 2o, renumerando-se o atual parágrafo único para § 1º:  

“Art. 44.  ....................................................................... 

§ 1o  .............................................................................. 

§ 2º No caso de empate no processo seletivo, as instituições públicas de ensino superior darão prioridade de matrícula ao candidato que comprove ter renda familiar inferior a dez salários mínimos, ou ao de menor renda familiar, quando mais de um candidato preencher o critério inicial.” (NR)  

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 

Brasília, 4 de novembro de 2015; 194o da Independência e 127o da República. 

DILMA ROUSSEFF

Luiz Cláudio Costa



Este texto não substitui o publicado no DOU de 7.11.2015  


UFMA. IV SEDMMA discutirá temas socioambientais e territoriais entre os dias 11 e 13 de novembro.

O seminário objetiva demonstrar os resultados dos trabalhos do Grupo de Pesquisa Desenvolvimento em Meio Ambiente (GEDMMA) ao longo de seus dez anos de existência

Foto IV SEDMMA discutirá temas socioambientais e territoriais entre os dias 11 e 13
SÃO LUÍS - Com o tema "Territórios, mineração e desigualdades ambientais no Brasil: diversidade sociocultural e luta por direitos", ocorre, no Centro de Ciências Humanas (CCH) da Cidade Universitária, entre os dias 11 e 13 de novembro, o IV Seminário Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (SEDMMA), promovido pelo Grupo de Pesquisa Desenvolvimento em Meio Ambiente (GEDMMA), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e ao Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMA.
O seminário objetiva demonstrar os resultados dos trabalhos do grupo ao longo de dez anos de existência, promovendo debates entre os pesquisadores da área socioambiental, instituições parceiras e membros das comunidades estudadas. Segundo o professor de Sociologia do Colégio Universitário (Colun) e membro da coordenação do GEDMMA, Bartolomeu Mendonça, a proposta é evitar que seja um evento eminentemente acadêmico, mas que traga também a fala de personagens que estejam inseridos no cotidiano do campo pesquisado. “Nossa pretensão com o seminário é dialogar com essas comunidades que nós temos certo nível de inserção, a fim de pensar de forma crítica o território investigado”, ressaltou.
Nessa quarta edição do seminário, o destaque é a comemoração de dez anos do grupo de pesquisa GEDMMA e, por isso, a programação científica está voltada para a explanação dos resultados das pesquisas desenvolvidas ao longo dessa década. As mesas-redondas serão espaços de diálogos entre pesquisadores da área e representantes dos territórios sondados em pesquisas, e nos grupos de trabalhos (GTs) serão apresentados em forma de comunicação oral ou pôsteres resultados de pesquisas obtidas a partir de investigações de conflitos socioambientais do estado.
O professor Mendonça aponta que o público-alvo do evento são pesquisadores, estudantes e membros da comunidade que desejem compreender de forma crítica e consciente o que diz respeito a impactos sociais, culturais e ambientais no estado. “O objetivo é compreender, sob um viés crítico, essa atual matriz de desenvolvimento do Maranhão”, ressalta.
O evento, que acontece na segunda semana de novembro, contará também com apresentações culturais na ágora do CCH. As inscrições são feitas no site do evento e podem ser realizadas até dia 11 de novembro.
Saiba mais
Grupo de Estudos Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) é vinculado ao Departamento de Sociologia e Antropologia (Desoc) e aos programas de pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCSoc) e Políticas Públicas (PGPP) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Como resultado da iniciativa de alunos e professores do Curso de Ciências Sociais da UFMA, iniciou suas atividades no segundo semestre de 2005, dando consequência à conjunção de interesses resultantes do acúmulo de experiências de investigação realizadas junto a outros grupos de pesquisa da própria UFMA, da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Entre 2005 e 2009, realizou a pesquisa “Modernidade, desenvolvimento e consequências socioambientais: a implantação do polo siderúrgico na Ilha de São Luís-MA”, para a qual contou com apoio financeiro do CNPq, da Fapema e da UFMA e resultou na publicação do livro “Ecos dos conflitos socioambientais: a RESEX de Tauá-Mirim”, em 2009. 
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Revisão: Charles Mendes

Lugar: Cidade Universitária do Bacanga
Fonte: Jeane Assunção
Última alteração em: 04/11/2015 11:15

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

São Luís. Tribunal de Justiça decide que aumento de tarifa de ônibus não deve ser submetido à Câmara de Vereadores.

O desembargador Cleones Cunha (relator) afirmou que a matéria compete privativamente ao Executivo Municipal
O desembargador Cleones Cunha (relator) afirmou que a matéria compete privativamente ao Executivo Municipal
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) declarou a inconstitucionalidade do parágrafo único do artigo 210 da Lei Orgânica do Município de São Luís, que condicionava o aumento das tarifas de transporte coletivo e de táxis da capital maranhense ao referendo da Câmara Municipal.
No julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelo prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, o relator do processo, desembargador Cleones Cunha, confirmou a medida cautelar que havia sido concedida pelo relator substituto, desembargador Marcelo Carvalho, também considerando ilegal  a majoração das passagens de transporte e da unidade taximétrica ao referendo do Legislativo Municipal.
O magistrado afirmou que condicionar a majoração das tarifas de transporte coletivo à aprovação da Câmara Municipal representa indevida intromissão do Poder Legislativo em matéria tipicamente administrativa, que compete privativamente ao Executivo Municipal, prerrogativa assegurada pelo artigo 188 da Constituição Estadual do Maranhão.
Considerou, ainda, o fato de tratar-se de serviços prestados pelo poder público à coletividade, mesmo por intermédio de empresas concessionárias. Nesse sentido, conforme artigo 175 da Constituição Federal, qualquer interferência nas tarifas pelos vereadores implicaria em indevida ingerência na organização da própria administração pública.
“O dispositivo legal não se ajusta ao modelo disposto na Constituição Estadual, que atribui ao chefe do Poder Executivo as atribuições de planejar e de executar o transporte coletivo de passageiros (serviço público essencial)", frisou. (Processo: 026452/2014).

Assessoria de Comunicação do TJMA.

Guerra do Iraque. Líder do ISIS Abu Azzam e mais 15 subordinados foram mortos em um ataque aéreo em Ambar.




Shafaq Notícias / Um Comunicado das forças militares anunciou que nesta quarta-feira, que aviões de guerra iraquianos atacaram o local de uma reunião do ISIS organização terrorista, na província de Anbar, matando um alto comandante e mais de uma dezena de seus assistentes.

https://twitter.com/psychotherapy2u/status/610555962911363072. ISIS - José Attieh Abu Azzam foi confirmado morto em batalha ao norte de Bagdá.

O porta-voz anunciou no comunicado, que a Força Aérea agiu em coordenação com o Serviço Nacional de Inteligência, no planejamento e lançamento do ataque aéreo que alvejou a referida reunião do Estado Islâmico, alcançando exito com a morte do líder "Abu Azzam" e 15 de seus assistentes mais próximos em uma fazenda localizada em Haji Musa, no distrito de Hit, segundo o mesmo comunicado a Força Aérea Iraquiana destruiu 13 veículos do Estado Islâmico no mesmo ataque a referida fazenda.

São Luís. Em menos de 24h, mais de vinte instituições se somam às denúncias contra as manobras da Prefeitura na questão do Plano Diretor.


Publicada inicialmente com 35 apoiadores, numa rápida articulação promovida logo após o anúncio da retomada das questionáveis audiências da Prefeitura de São Luís para alteração do Plano Diretor e da Lei de Zoneamento da cidade, a Carta de Denúncia, na qual é exposto o desrespeito à população e às recomendações feitas ao poder público pelos ministérios públicos Estadual e Federal, vem, a cada momento, recebendo mais apoio.
A solidariedade vem de coletivos, sindicatos, núcleos, frentes etc, tanto dos diretamente atingidos, quanto de todo o país, num exercício de unidade daqueles que são excluídos do processo que deveria ser amplamente democrático.
Confira, a seguir, a mais recente versão do Documento que exige que a Prefeitura imprima outra orientação ao processo eivado de vícios que ela insiste em manter, como nas audiências chamadas quase às escondidas pra serem feitas ainda esta semana, à revelia do que lhe indicara tanto o MPF quanto o MPE:

PROPOSTA DA PREFEITURA DE SÃO LUÍS PARA ALTERAÇÃO NO PLANO DIRETOR:
Os movimentos sociais que lutam pela construção de uma cidade mais humana vêm à público apresentar a denúncia que segue abaixo:
A Prefeitura de São Luís, por meio do Instituto das Cidades – INCID, vêm realizando audiências públicas para pretensamente discutir alterações no Plano Diretor da cidade. Críticas de várias naturezas foram feitas ao processo desencadeado pela prefeitura no que diz respeito à agenda, metodologia e objeto das audiências. O atual calendário de audiências proposto pelo INCID é resultado do acolhimento de parte destas críticas. Contudo, as audiências têm sido marcadas por falta de ampla publicidade, baixo índice de participação popular e uma metodologia de realização que prejudica o debate aprofundado de questões complexas.
Ciente dessa situação, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal realizaram reunião com representantes de movimentos sociais, professores, estudantes, pesquisadores, juntamente com representantes do Governo do Estado (Secretaria de Cidades) e da Prefeitura (INCID) para arbitrar os problemas levantados. A reunião foi resultado das denúncias apresentadas pela Comissão Pastoral da Terra (CPT/MA) sobre irregularidades no processo de condução das audiências e nas propostas para alteração do Plano Diretor.
Como resultado desta reunião, foi emanado um acordo de suspensão da agenda de realização das audiências até a emissão de Nota Técnica dos Ministérios Públicos Estadual e Federal sobre os problemas levantados, nota essa que seria produzida em cerca de 60 dias.
Fomos surpreendidos agora com a convocação por parte do INCID de audiência pública para o próximo dia 4 de novembro, no parque do Bom Menino, com convocação em redes sociais, para continuar a agenda de realização das mesmas, em clara atitude de quebra do acordo proposto pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal. Denunciamos, portanto, à toda a sociedade, a atitude autoritária da Prefeitura de São Luís em querer realizar as audiências públicas a qualquer custo, apenas para atender aos interesses dos empresários do setor imobiliário e do setor industrial em promover alterações no macrozoneamento da cidade que permitirão a construção de prédios de maior gabarito e alterações na demarcação da Zona Rural transformando-a em Zona Industrial com imensos prejuízos sociais e ambientais envolvidos.
Se a Prefeitura de São Luís não respeita a recomendação feita pelo Ministério Público Estadual e pelo Ministério Público Federal, imaginem o que a Prefeitura não é capaz de fazer para atender aos interesses de empresários dos setores imobiliário e industrial.
Assim, vimos denunciar o descumprimento, por parte da Prefeitura de São Luís, da recomendação feita pelos fiscais da aplicação da lei, reivindicando ainda que estes dois órgãos, Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal, acompanhem essa situação, tomando as medidas exigidas por esse desrespeito, que é direcionado não apenas à sua atuação, mas que atinge, também, toda a população, impedida de debater em profundidade as alterações propostas pela prefeitura.

São Luís 03 de novembro de 2015

LEIA MAIS AQUI: São Luís - Prefeitura ignorando recomendações da Procuradoria Estadual e da Procuradoria da República, realizará audiência publica nesta quarta-feira.http://novasaoluis.blogspot.com.br/2015/11/sao-luis-prefeitura-ignorando.html


Assinam esta Carta:
ALDEIA JANUÁRIA (TERRA INDÍGENA PINDARÉ) BOM JARDIM - MA
ALDEIA TABOCAL (TERRA INDÍGENA PINDARÉ) BOM JARDIM - MA
APRUMA SEÇÃO SINDICAL DO ANDES/SINDICATO NACIONAL
ASSEMBLEIA NACIONAL DOS ESTUDANTES LIVRE ANEL
CARABINA FILMES
CÁRITAS BRASILEIRA REGIONAL MARANHÃO
CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES CUT MARANHÃO
CENTRO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CACS UFMA
CENTRO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA CAGEO UFMA
COLETIVO MANDACARU
COMITÊ GESTOR DA RESERVA EXTRATIVISTA DE TAUÁ-MIRIM
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA CPT/MA
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA DE MARABÁ – CPT/MARABÁ-PA
CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO CIMI/MA
CSP – CONLUTAS
FEAB - FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL
FÓRUM CARAJÁS
FRENTE DE LUTAS PELA MOBILIDADE URBANA NA GRANDE ILHA
FRENTE RESISTÊNCIA
GRUPO DE ESTUDOS DESENVOLVIMENTO, MODERNIDADE E MEIO AMBIENTE – GEDMMA UFMA
GRUPO DE ESTUDOS DE POLÍTICA, LUTAS SOCIAIS E IDEOLOGIAS GEPOLIS UFMA
IRMÃS DE NOTRE DAME DE NAMUR COMUNIDADE SÃO LUÍS
JORNAL VIAS DE FATO
LABORATÓRIOS DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE ESPAÇO AGRÁRIO E CAMPESINATO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO LEPEC UFPE
LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE / MARANHÃO
MAM – MOVIMENTO PELA SOBERANIA POPULAR FRENTE À MINERAÇÃO
MOVIMENTO DEBATE E AÇÃO – MARABÁ/PARÁ
MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA DOS PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO DE SÃO LUÍS
MOVIMENTO DE SAÚDE DOS POVOS MSP
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA MST
MOVIMENTO MULHERES EM LUTA MML
MOVIMENTO UFMA DEMOCRÁTICA MUDe
NÚCLEO DE ASSESSORIA JURÍDICA UNIVERSITÁRIA POPULAR - NAJUP NEGRO COSME
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM QUESTÕES AGRÁRIAS NERA UFMA
NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISA E EXTENSÃO SOBRE ÁFRICA E O SUL GLOBAL (NEAFRICA - UFMA/UEMA/IFMA/UESPI)
NÚCLEO DE EXTENSÃO E PESQUISA COM POPULAÇÕES E COMUNIDADES RURAIS, NEGRAS, QUILOMBOLAS E INDÍGENAS – NURUNI / UFMA
NÚCLEO DE PESQUISA EM DIREITO E DIVERSIDADE – NUPEDD/UFMA
NÚCLEO TRAMAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
OBSERVATÓRIO DOS CONFLITOS DO EXTREMO SUL DO BRASIL
PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADO PSTU
PASTORAIS SOCIAIS REGIONAL NORDESTE 5
PASTORAL DA JUVENTUDE REGIONAL MARANHÃO
QUILOMBO RAÇA E CLASSE
QUILOMBO URBANO
RAIZ – MOVIMENTO CIDADANISTA – MARANHÃO
REDE JUSTIÇA NOS TRILHOS
SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SINASEFE SEÇÃO MARACANÃ
SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SINASEFE SEÇÃO MONTE CASTELO
SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO MARANHÃO – SINDSEP MARANHÃO
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO MARANHÃO – SEEB/MARANHÃO
SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE CANAÃ DOS CARAJÁS/PARÁ
SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE SÃO LUÍS – MARANHÃO
SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MPU NO MARANHÃO SINTRAJUFE
SINDICATO DOS URBANITÁRIOS DO MARANHÃO – STIU MARANHÃO
SOCIEDADE MARANHENSE DE DIREITOS HUMANOS SMDH
TAMBOR DE CRIOULA UNIDOS DE SÃO BENEDITO, DO TAIM, ÁREA DA RESERVA EXTRATIVISTA DE TAUÁ-MIRIM – SÃO LUÍS – MARANHÃO
TEIA DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DO MARANHÃO
UNIÃO BENEFICENTE DOS MORADORES DE RIO DOS CACHORROS – ÁREA DA RESEX DE TAUÁ-MIRIM – SÃO LUÍS - MARANHÃO
UNIÃO DOS MORADORES DO TAIM – ÁREA DA RESEX DE TAUÁ-MIRIM – SÃO LUÍS - MARANHÃO.

Um avião de carga russo caiu no Sudão do Sul, há mortos.

Mais cedo nesta quarta-feira (4), o jornal South Sudan Tribune informou, através do seu Twitter, que um avião Antonov An-12 tinha caído no aeroporto de Juba, com dois sobreviventes, "inclusive uma criança".

O Ministério das Relações Exteriores russo e a embaixada da Rússia no Uganda e no Sudão do Sul estão analisando as informações.
"Estamos analisando as informações", disse o serviço de imprensa da chancelaria.
De acordo com certas fontes, o acidente pode ter provocado mais de 40 mortos. A mídia local informa sobre vítimas tanto a bordo, como no solo.
Na Internet, estão surgindo fotos atribuídas à mídia local, que supostamente mostram o local do acidente.

No entanto, as autoridades do Sudão do Sul hesitam a confirmar a queda do avião, com cerca de 20 pessoas a bordo. O Ministério da Defesa do país, citado pela embaixada russa em Uganda (cuja jurisdição estende-se também para o Sudão do Sul), não confirma a informação.
A empresa fabricante do avião, a ucraniana Antonov, está também examinando as informações.
O Ministério da Informação do Sudão do Sul acabou de informar que o avião transportava 17 pessoas, 15 dos quais morreram no acidente. A sua cidadania continua não identificada.
Registro
Foto Ilustrativa
O assessor do ministro dos Transportes da Federação da Rússia acaba de informar que nada consta sobre o An-12 supostamente caído perto do aeroporto de Juba no registro da Agência Federal dos Transportes da Rússia (Rosaviatsia).
"A tripulação trabalhava com base em um contrato [isto é, o voo não fazia parte do serviço militar]", frisou o assessor.
Segundo os últimos dados da mídia russa, o avião também não estava registrado na Armênia, segundo informou o porta-voz do Departamento de Aviação Civil armênio, Ruben Grdzelyan.
O Ministério da Informação do Sudão do Sul acabou de informar que o avião transportava 17 pessoas, 15 dos quais morreram no acidente. A sua cidadania continua por identificar.

O representante oficial do presidente do Sudão do Sul informou que o An-12 pertence à linha aérea local Allied Services.