sábado, 11 de junho de 2011

Na Malasia foi criado o Clube das Mulheres Obedientes, entidade que defende a submissão incondicional das mulheres à vontade de seus maridos.


A nós homens, nos enchem de esperanças e expectativas, pois em breve esta entidade tem como objetivo cobrir todo o planeta, inclusive abrir uma filial no Brasil, mulheres habilitem-se. E aos amigos interessados segue abaixo o texto integral como copiado da internet, risos.

A referida noticia pode ser originalmente lida no site do http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/06/05/mulheres-prometem-obediencia-incondicional- aos-maridos- na-malasia. Jhtm

Mulheres prometem obediência incondicional aos maridos na Malásia. Matéria escrita por Irene Alconchel - Em Kuala Lumpur.
Um grupo de muçulmanas inaugurou neste sábado, dia 04 de junho de 2011, na Malásia o Clube das Mulheres Obedientes, entidade que defende a submissão incondicional das mulheres à vontade de seus maridos como forma de reduzir o índice de divórcio e de violência doméstica.

O objetivo da organização é ensinar às filiadas como tornar os maridos mais felizes, já que muitos "males sociais" como o alcoolismo, o consumo de drogas e a prostituição têm suas origens em mulheres rebeldes que se afastam do caminho de Alá, afirmou à Agência Efe a vice-presidente da entidade, Rohaya Mohamed.
"Os abusos dentro do lar ocorrem porque as mulheres não obedecem às ordens de seus maridos. Eles sempre têm a razão, que tem origem divina, o que não os exime de sua responsabilidade, que é sustentar a família", explicou Rohaya, de 40 anos, formada em Medicina.
Por isso, ela opina que também é culpa da mulher quando o marido é infiel ou opta pelo divórcio, cujo índice disparou nos últimos anos na Malásia, apesar dos esforços das autoridades religiosas e políticas, que chegaram a oferecer férias adicionais a casais com problemas para que mantivessem sua união.
"Nossa obrigação é satisfazer nossos maridos em todos os sentidos, por isso também devemos saber como fazê-los contentes na cama", indicou Sukeina, uma das sócias fundadoras do clube.
Sukeina é a primeira das três mulheres de seu marido e mãe de dez crianças, que, junto aos das outras mulheres, somam uma família de 24 filhos no total.
Educar as mulheres para "entreter, obedecer e servir" ao homem é a meta do grupo, inspirado em outro similar criado há um mês em Amã, capital da Jordânia.
Os primeiros a receber o doutrinamento da entidade foram dez jovens pares recém-casados apresentados ao público na manhã de sábado em uma cerimônia que contou com centenas de pessoas em Kuala Lumpur.
O jovem Mohammed Shuvabil, de 23 anos, conheceu a mulher, de 19, no próprio dia do casamento, há apenas algumas semanas. Ele acredita que os conselhos recebidos do grupo de mulheres ajudarão sua mulher a fazê-lo "contente" e a saber "como entretê-lo".
Ela, elegante, usando uma tiara de brilhantes sobre um hijab - véu islâmico branco que simboliza a recente união -, concorda timidamente com as afirmações do marido. Como mostra de sua "obediência", responde às perguntas com um olhar complacente para ele, que fala em seu lugar.
"Já contamos com mais de mil membros. Após nos estabelecer na Jordânia e Malásia, nosso próximo passo será chegar à Indonésia, mas nossa ambição vai muito longe. Queremos estar presentes em todos os países", assinalou Rohaya.
A associação é patrocinada pela Global Ikhwan, uma iniciativa formada por antigos integrantes da proscrita seita muçulmana Al Arqam e que dois anos atrás ganhou fama ao lançar o Clube da Poligamia, para "ajudar a mulher a controlar seu desejo interno".
O grupo depois se estabeleceu na vizinha Indonésia, onde provocou a ira tanto de grupos feministas quanto de clérigos mais ortodoxos.
A Global Ikhwan foi criada em 2004 por Ashaari Muhammad, septuagenário, patriarca de uma família de quatro mulheres e 37 filhos. Ele teve de fugir à Tailândia quando o Governo de Kuala Lumpur proibiu a atuação da Al Arqam por seus postulados hereges e divergentes do islã.

A poligamia, que foi praticada pelo próprio profeta Maomé, é legalizada em cerca de 50 países, entre eles a Malásia, cuja legislação permite os homens se casar com até quatro mulheres, desde que eles se comprometam a sustentá-las financeiramente e que elas todas deem sua permissão.

Rohaya defende esse direito e se declara orgulhosa de contar com a ajuda das outras duas mulheres de seu marido, uma de 25 e outra de 20 anos.

"Elas são como minhas irmãs. Cuidam dos meus filhos como se fossem os seus, o que me permite viajar e estender nosso negócio. Nenhuma é mais importante que as outras, todas somos necessárias", afirmou a vice-presidente do Clube das Mulheres Obedientes.

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